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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Dilma em sua campaha à Presidência da República

Imprensa mente e inventa declaração que Dilma não fez

O vídeo está aí para provar.



Dilma fez uma brincadeira otimista sobre terceira idade, sobre ela mesma, no sentido de manter o espírito jovial.

A imprensa deturpou as palavras e inventou uma associação com aumentar o tempo de contribuição da previdência. Pelo vídeo fica claro que ela estava era enaltecendo a vantagem brasileira, nesta era, de ter uma população ativa maior do que inativa, nada tendo a ver com reforma da previdência, assunto que nem estava sendo abordado.

Encontro de Trabalhadores aprova pauta de reivindicações e avalia governos e rumos de cada candidatura

As cinco centrais sindicais que organizaram a CONCLAT (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora) aprovaram, no início da tarde desta terça-feira (1º), no estádio do Pacaembu, as reivindicações que serão levadas aos pré-candidatos à Presidência da República. São 249 propostas, divididas em seis eixos.

Os 22 mil participantes da Conferência – segundo os organizadores – fizeram também uma avalização da conjuntura do governo Lula, do governo anterior de FHC, e dos projetos de governo que se apresentam para para 2011.

Para o presidente da CUT, Artur Henrique, a união das centrais é histórica. "Agora os trabalhadores participam e são ouvidos pelo governo e por isso conquistamos itens como a valorização do salário mínimo e redução na tabela do imposto de renda. O governo anterior e o de São Paulo têm visões preconceituosas do movimento sindical. Éramos recebidos com a polícia e a tropa de choque", critica.

A deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) ressaltou o bom momento dos trabalhadores, que agora podem influenciar nas decisões políticas. Ela considera que é o momento de refletir sobre a continuidade do atual modelo ou a volta do modelo anterior. "A história do PSDB em São Paulo e no Brasil nunca ajudou os setores populares. Hoje estamos exatamente contra essas forças conservadoras, alinhadas com o capital", destacou.

"O atual governo foi positivo ao dar espaço aos movimento sociais", elogiou o integrante da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Paulo Rodrigues. "Não há como comparar os dois governos. O anterior foi o da repressão, foi o que há de pior na política neoliberal", acusou. No entanto, fez críticas também ao governo Lula, quanto ao agronegócio e compra de terras por estrangeiros, cobrando do próximo governo mais desapropriações de latifúndios improdutivos e aumento na distribuição do crédito para pequenos produtores.

O documento a ser apresentado aos pré-candidatos tem, em linhas gerais, as mesmas bases defendidas nos discursos feitos no Pacaembu: de que houve conquistas, mas é preciso seguir avançando. Embora as centrais tenham definido apoio à pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, por identificar maior alinhamento com a pauta dos trabalhadores, todos os concorrentes das eleições presidenciais de outubro receberão as propostas. "Esse documento não é partidário, mas uma reivindicação dos trabalhadores. Qualquer um que saia vencedor vai ter que avaliar", afirmou Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical. (Leia cobertura completa na Rede Brasil Atual).