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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 15 de junho de 2010

Dilma em dias de campanha presidencial

Lula aconselha Dilma a não entrar na discussão sobre o suposto dossiê

QUELUZITO (MG) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira que a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, deve evitar troca de acusações com o principal adversário, José Serra (PSDB), que apontou a ex-ministra como responsável pela produção de dossiês contra tucanos . Segundo o presidente, Dilma tem de se preocupar em apresentar seu projeto de governo e deixar aos partidos da aliança a tarefa de responder aos ataques. ( Leia também: PT pede à PF apuração sobre suposto dossiê )

- Nossa candidata tem que dizer para o povo o que vai fazer, quais são as novidades que ela vai apresentar, e deixar quem quiser brigar, brigar- declarou o presidente.

" Participei de cinco eleições. Vocês nunca viram em uma campanha minha qualquer jogo rasteiro. Agora, tem gente que é especialista nisso (dossiê) no Brasil e vocês sabem quem são. Não somos nós "

Lula afirmou também que ele mesmo não pretende discutir com os adversários, mas voltou a atacar a oposição. Sem citar nomes, ele voltou a dizer que produção de dossiês é uma tática usada pelos opositores de seu governo:

( Ouça Lula falando sobre o dossiê )

- Participei de cinco eleições. Vocês nunca viram em uma campanha minha qualquer jogo rasteiro. Agora, tem gente que é especialista nisso (dossiê) no Brasil e vocês sabem quem são. Não somos nós. A história de dossiê não nasceu dentro do PT.

As declarações foram feitas após a inauguração de um gasoduto entre Volta Redonda (RJ) e Queluzito, na região Central de Minas. Realizado no município de aproximadamente 3 mil habitantes, o evento reuniu cerca de 1,5 mil pessoas, incluindo moradores e funcionários da Petrobras, mas tanto Lula quanto integrantes de seu governo presentes na cerimônia evitaram qualquer conotação eleitoral.( Entenda o caso do suposto dossiê contra José Serra )

A única exceção foi o coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antônio de Moraes, que, sem citar nominalmente Dilma Rousseff, defendeu que "o Brasil continue crescendo com uma mulher a olhar por nós todos".

- Nada como uma mulher para saber que o desenvolvimento em uma família, que o crescimento, tem que ser para todos os filhos - declarou, em meio a aplausos.

Presidente defende Patrus como vice em Minas
" Estou feliz porque o PT de Minas decidiu fechar o apoio ao senador Hélio Costa. Agora, está em uma fase de decidir quem vai ser o vice. Se dependesse da minha vontade, se eu fosse mineiro e pudesse dar um voto, o Patrus seria vice do Hélio "

Durante todo o evento desta segunda-feira em Queluzito, o presidente esteve acompanhado do senador Hélio Costa (PMDB), candidato de sua base aliada ao governo mineiro . Ainda ao lado do parlamentar, Lula defendeu o nome de Patrus Ananias para candidato a vice-governador, mas afirmou que não irá impor sua vontade ao ex-ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, porque não tem como "pedir aquilo que um homem da magnitude do Patrus tem que fazer". O presidente, no entanto, ressaltou a importância do engajamento do petista na chapa e afirmou que é preciso fazer uma campanha "24 horas por dia".

- Estou feliz porque finalmente o PT de Minas decidiu fechar o apoio ao senador Hélio Costa. Agora, está em uma fase de decidir quem vai ser o (candidato a) vice. Se dependesse da minha vontade, se eu fosse mineiro e pudesse dar um voto, o Patrus seria vice do Hélio agora, porque a campanha é para ganhar as eleições de verdade - disse.

O nome de Patrus é defendido por integrantes do PT e PMDB como forma de atrair para a campanha os militantes petistas contrários à imposição de Costa como candidato ao governo, preterindo o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel.

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/06/14/lula-aconselha-dilma-nao-entrar-na-discussao-sobre-suposto-dossie-916880869.asp

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TV Globo jogando a toalha?



A cobertura feita pela TV Globo no Fantástico, da convenção petista que oficializou a candidatura de Dilma Rousseff (PT), foi de quem desenganou a candidatura de Serra.

O tempo foi o mesmo dado a Serra no Jornal Nacional de sábado (quase 5 minutos), mas o surpreendente foi a edição realista e positiva do que foi a convenção:

O evento deu ênfase nas mulheres, e o Fantástico mostrou (só faltou mostrar Maria da Penha, inspiradora da lei, que estava lá).

O trecho mostrado de José Eduardo Dutra (PT/SE) foi narrado, o que suavizou as críticas, mas não escondeu o conteúdo com críticas ao governo passado e falando do apagão de 2001.

O trecho do discurso de Michel Temmer (PMDB/SP) foi positivo, otimista. Não forçaram ligação com lideranças do PMDB desgastadas com escândalos, como sempre fazem.

A biografia mostrada foi correta, sem estereótipos, e surpreendentemente sem recorrer aos factóides que a própria imprensa criou sobre ela, nem citaram a palavra dossiê, nem Lina Vieira, nem charuteira, nem ficha falsa.

O melhor de tudo foi a correção com que colocaram o discurso de Lula, narrando o trecho em que o presidente disse esperar campanha de alto nível e não o jogo rasteiro de denúncias por meio de dossiês; destacou que eleger Dilma faz parte de seu programa, e deixou o trecho do presidente dizendo:

- Vai ser a primeira eleição, desde que voltou as eleições diretas para presidente, que o meu nome não vai estar na cédula... vai haver um vazio naquela cédula... e para que esse vazio seja preenchido, eu mudei de nome e vou colocar lá Dilma na cédula!

Mais didático, impossível.

A seguir mostrou Lula cumprimentando e abraçando Dilma, com palavras de apoio incondicional, num clima de total engajamento na candidatura dela.

No programa de governo do PT, novamente não recorreram a estereótipos, não criticaram "controle da imprensa", "estatismo", etc, como sempre fazem. Pelo contrário destacaram os pontos positivos, que qualquer brasileiro concorda, como continuar políticas sociais e ampliar o bolsa-família, melhorar educação da creche à universidade, mais recursos e eficácia do SUS, melhorar habitação e universalizar saneamento básico, erradicar a miséria, fortalecer a proteção ao meio ambiente.

No discurso de Dilma, destacou os trechos dizendo sobre a importância de ser uma mulher concorrendo à presidência; em seguida, trechos com elogios a Lula, e de dar continuidade ao projeto de Lula.

A narração explicou que Dilma fez críticas ao governo passado que só governava para uma minoria. Incluiu o trecho do discurso de Dilma pregando a união, de governar para todos, dizendo que o governo Lula uniu todos os brasileiros, e ela continuará unindo, fazendo um governo para todos.

A edição encerrou mostrando (e narrando) a cena simpática, com meninas usando faixa presidencial, para mostrar que uma mulher pode chegar à presidência da República.

Para completar não teve nenhum colunista comentando para falar mal: nem Jabor, nem Lucia Hipólito, nem Alexandre Garcia, nem nenhum especialista do Instituto Millenium.

O programa funcionou sob medida para transferir votos de Lula para Dilma, foi muito positivo para conquistar indecisos, e para diminuir rejeição de gente influenciável pelo próprio PIG.

A edição foi literalmente "fantástica", em se tratando de TV Globo, e deve ter provocado um ataque de fúria em José Serra.

Das duas uma: ou os editores anti-Lula estavam de folga, e novatos não sabiam que podiam fazer um programa honesto assim, e cabeças vão rolar... ou... a Globo já desenganou Serra e começou a bajular aquela em que já apostam como futura Presidenta.

Dilma começa com campanha muito mais arrumada

José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva começaram no último fim de semana, de forma oficial, as campanhas presidenciais. Dilma e Serra aparecem empatados nas últimas pesquisas divulgadas e Marina em terceiro, bem mais atrás. Mas é inegável que a campanha de Dilma começa muito mais arrumada do que a de Serra.

Dilma participou das convenções nacionais de PT, PDT e PMDB e já tem a chapa definida, com Michel Temer na vice. Serra fez a convenção do PSDB e ainda não tem a menor idéia sobre quem será seu candidato a vice. Caciques tucanos tentam encontrar um quadro dentro do partido, mas o DEM já avisou que quer a vaga para um integrante do democratas.

Nas bases partidárias, o problema é bem maior. São muitos os prefeitos tucanos e demistas em todo o país que, a despeito de apoiarem candidatos de seus partidos para os governos estaduais ou ao Senado, declaram abertamente que estarão com Dilma, por reconhecerem que o tratamento dado aos municípios durante o governo do Presidente Lula, é muitíssimo melhor do que o que ocorreu no período FHC.

A grande midia pende obviamente para Serra. Os grandes jornais, as grandes rádios e mesmo TVs. Lula começou seu discurso na convenção do PT falando nisso. "A midia nos bate muito, isso é normal, faz parte da democracia. Mas quando se trata de eleições, a midia tem que ser imparcial ou, no mínimo, declarar quem é seu candidato", discursou o presidente.

Mas esse engajamento militante dos jornalões e de outros veículos em favor de Serra, não parece suficiente para alavancar a candidatura do tucano. Em pouco mais de um ano, Dilma saiu de 3%, 4% nas pesquisas para empatar com Serra, que parece acorrentado nos 38%. A conferir o que dirão as próximas pesquisas, mas a perspectiva é Dilma aparecer à frente de Serra, sinalizando para vitória no primeiro truno.

Claro que Marina pode crescer. Ela fez um bom discurso na convenção do PV, pode atrair mais apoios. O problema é que pode crescer tirando pontos de Serra, o que deixará os tucanos com os nervos ainda mais em frangalhos.

Mas o grande diferencial entre as campanhas é o clima interno nas coligações. Enquanto Dilma enfrenta problemas e vai resolvendo, Serra está acumulando querelas, como essa questão do candidato a vice, a falta de um discurso forte para se contrapor ao governo e visível má vontade por parte dos candidatos regionais, especialmente nos estados onde Lula tem altíssima popularidade. Por temerem perder votos com a associação a José Serra, tentam caminhar sozinhos, ameaçando levar a candidatura presidencial dos tucanos a um isolamento muito grande.

Dilma conta com Lula. E o presidente tem deixado claro que não ficará como mero expectador durante a campanha eleitoral. Como ele mesmo disse na convenção "o bicho vai pegar". Serra já deve ter percebido que o caminho para bater Dilma nas urnas será árduo. Ainda mais que o presidente, o mais bem avaliado dos últimos cinquenta anos dá mostras de que vai para o enfrentamento contra a oposição que o atormentou sem tréguas durante esses quase oito anos de governo.

Kassab, DEM, paga R$ 200 mi a empresas suspeitas por fraude na merenda

As empresas investigadas pelo Ministério Público desde fevereiro do ano passado por fraude na merenda receberam cerca de R$ 200 milhões da gestão Gilberto Kassab (DEM) entre janeiro de 2009 e maio deste ano. O dinheiro é referente a contratos atuais e antigos para fornecimento de alimentação na rede municipal de escolas e creches, além de hospitais que tiveram suas cozinhas terceirizadas.

Segundo informações do jornal Agora, na lista de fornecedoras constam duas empresas que não prestam mais serviços a secretarias municipais desde setembro do ano passado: Sistal e Nutriplus. Ambas receberam dinheiro público após o fim do contrato. O suposto esquema de corrupção inclui outras quatro fornecedoras --SP Alimentação, Convida, Geraldo J.Coan e Terra Azul.

De acordo com o Ministério Público, elas combinavam os preços que seriam praticados no pregão público antes que ele começasse. Desse jeito, já faziam a divisão dos lotes oferecidos no processo de licitação da merenda escolar e, dessa maneira, comandavam indiretamente o processo.

Convenções

O PCdoB realizou ontem convenção estadual no Rio Grande do Sul e confirmou apoio da sigla à candidatura do ex-ministro da Justiça Tarso Genro, do PT ao governo do Estado. Para concorrer ao Senado, o partido indicou a pedagoga e sindicalista Abgail Pereira. Concorrendo à reeleição, o senador Paulo Paim, do PT, será o outro candidato da coligação ao Senado. O PSB, terceiro partido da aliança, deverá indicar Beto Grill, ex-prefeito de Cristal, como candidato a vice-governador. O PSB realiza sua convenção estadual no dia 19

PCdoB gaúcho

Nas eleições para deputados federais e estaduais, o PCdoB e o PSB formarão coligação à parte, sem o PT. Os partidos aprovaram 14 nomes de candidatos à Câmara Federal e 32 para a Assembleia Legislativa. Os deputados federais Manuela D"Ávila e Raul Carrion buscam a reeleição no Estado e devem ser os nomes mais fortes para a Câmara Federal e para a Assembleia Legislativa, respectivamente. O partido pretende dobrar suas bancadas elegendo mais dois deputados federais e dois estaduais nestas eleições.

PT sergipano

No Sergipe, o governador Marcelo Déda (PT), anunciou que concorrerá à reeleição com um vice do PMDB, Jackson Barreto. Para o senado, deverão concorrer pela coligação Antonio Carlos Valadares (PSB) e Eduardo Amorim (PSC). Fazem parte da coligação, os partidos do PT, PCdoB, PMDB, PSC, PSB, PSL, PDT, PRB, PR, PTdoB, PTB, PTN, PMN, PTC, PRP e PRTB. Apesar de confirmada a chapa, o senador Almeida Lima (PMDB-SE), que pleiteia o direito de concorrer à reeleição, ainda espera uma decisão da Executiva Nacional de seu partido.

PCdoB maranhense

O pré-candidato ao governo do Maranhão pelo PCdoB, deputado Flávio Dino, divulgou nota lamentando o fato do diretório nacional do PT ter revogado a decisão do diretório estadual do partido e declarado apoio à reeleição de Roseana Sarney (PMDB) no Estado. Segundo ele, independente da decisão petista, permanecerá na disputa. Na nota, Dino diz que "o equívoco político" terá "consequencias táticas e estratégicas igualmente graves". Também diz estar indignado com o tratamento "desrespeitoso ao PSB, ao PCdoB e ao PT do Maranhão".

Serrista no PMDB

Dos nove governadores do PMDB, oito apoiam a eleição de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República, mesmo sem haver aliança formal entre o partido e o PT em alguns Estados. A exceção é o governador do Mato Grosso do Sul André Puccinelli, que apoia José Serra (PSDB). O apoio de Puccinelli a Dilma dependia de que o ex-governador Zeca do PT desistisse de sua candidatura ao governo do Estado, o que não ocorreu.

DEM na Bahia

O DEM baiano realizou neste sábado a sua convenção para lançar oficialmente a candidatura do ex-governador Paulo Souto para o governo da Bahia. Ele deverá concorrer com o atual governador Jaques Wagner (PT) e o deputado Geddel Vieira Lima (PMDB), ex-ministro da Integração Nacional de Lula. A convenção regional do PT será realizada no próximo dia 27 de junho, e a do PMDB está marcada para o próximo dia 21 de junho.

Lula: "eu mudei de nome e vou colocar lá, Dilma, na cédula"

É difícil cortar alguma coisa para separar os melhores momentos do emocionate discurso de Lula na convenção que oficializou a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à presidência da República, mas vamos tentar:

“Vocês [mulheres] estão demonstrando que 100 mulheres são capazes de fazer mais barulho que mil homens”

Contra o jogo rasteiro de inventar dossiê todo dia

“Esperamos que o nossos adversários estejam dispostos a fazer um debate de alto nível e não façam jogo rasteiro inventando dossiê todo dia ...

... O bicho vai pegar... a tranquilidade de vocês é o que vai garantir que a gente ganhe as eleições ...

... Tenho certeza que muita gente que aparece com cara de anjo na TV, faz o que fez comigo em 2006...

Que não façam mais dossiês, que nós já estamos calejados”

Militância: mexeu com o Lula, mexeu comigo!

"Não esqueco nunca o adesivo que vocês [militancia] fizeram para mim: mexeu com o Lula, mexeu comigo!"

Mudança de canal na TV

“A imprensa cansa de falar mal de mim, e eu acho que faz parte da democracia. Mas em caso de eleição, é preciso que a imprensa seja neutra ou que pelo menos diga que tem candidato, porque aí a gente muda de canal”

No lugar do nome de Lula na cédula, vem Dilma

"O povo vai sentir uma falta. Vai ser a primeira eleição que meu nome não vai estar na cédula. Vai haver um vazio. Para que esse vazio seja preenchido, eu mudei de nome e vou colocar lá Dilma na cédula (eleitoral)"

“Eu posso ir tomar uma água de coco na maior tranquilidade sabendo que a Dilma está no comando”

''Eu acho que você [Dilma] vai pegar um país como eu gostaria de ter pego."

♫ ♪ Jingle de Dilma: “Lula tá com ela; eu também tô”

A seguir, a íntegra da letra:



Dilma brasileira


Autores: João Santana, João Andrade e Kapenga Ventura

Meu Brasil querido

Vamos em frente

Sem voltar pra trás

Pra seguir mudando

Seguir crescendo

Ter muito mais


Meu Brasil novo

Brasil do povo

Que o Lula começou

Vai seguir com a Dilma

Com a nossa força

E com o nosso amor

Ela sabe bem o que faz

Ela já mostrou que é capaz

Ajudou o Lula a fazer pra gente um Brasil melhor

Lula tá com ela

Eu também tô

Veja como o Brasil já mudou

Mas a gente quer mais

Quer mais e melhor

É com a Dilma que eu vou

É a mulher e sua força verdadeira

Eu tô com Dilma

Uma grande brasileira

É a mulher e sua força verdadeira

Eu tô com Dilma

Uma grande brasileira

Lula tá com ela

Eu também tô

Veja como o Brasil já mudou

Mas a gente quer mais

Quer mais e melhor

É com a Dilma que eu vou

Lula tá com ela

Eu também tô

Veja como o Brasil já mudou

Mas a gente quer mais

Quer mais e melhor

É com a Dilma que eu vou

Por que você deve votar em Dilma?. Total de pobres deve cair à metade no Brasil até 2014, diz jornal tucano

Mantida a tendência de crescimento médio da economia no governo Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil cortará à metade o número de pessoas pobres até 2014.O total deve cair de 29,9 milhões para cerca de 14,5 milhões, o equivalente a menos de 8% da população.

Nos anos Lula, até a crise de 2009, o número de pobres (pessoas com renda familiar per capita mensal de até R$ 137,00) caiu 43%, de 50 milhões para 29,9 milhões.Hoje, a velocidade da queda do número de pobres é ainda maior, de cerca de 10% ao ano, segundo cálculos do economista Marcelo Neri, chefe do Centro de Pesquisas Sociais da FGV-Rio.

"Estamos entrando em um processo de redução da desigualdade mais forte que no período de 2003 a 2008. O rápido crescimento no início do ano só reforça essa tendência", afirma Neri.

O economista diz que a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE) mostrou crescimento médio de 5,3% ao ano per capita real (além da inflação) no Brasil entre 2003 e 2008.

Outros especialistas ouvidos pela Folha concordam com essas previsões, consideradas realistas ante a tendência dos últimos anos.Consideram também viável o país manter um ritmo de crescimento até maior do que a média dos últimos anos. A previsão de crescimento para 2010, por exemplo, já varia de 6,5% a 7,5%.

SALÁRIO MÍNIMO

A diminuição do número de pobres e a ascensão de 31,9 milhões de brasileiros às classes ABC entre 2003 e 2008 estiveram relacionadas, principalmente, ao aumento do emprego formal e da renda do trabalho, à política de valorização do salário mínimo e aos programas sociais, como o Bolsa Família.

Para Lena Lavinas, especialista no assunto no Instituto de Economia da UFRJ, a pobreza no Brasil cai especialmente por conta da criação de vagas formais no mercado de trabalho.

"Cerca de 90% dos novos empregos formais nos últimos anos pagam até três salários mínimos (R$ 1.530,00). Isso favorece diretamente os mais vulneráveis", diz Lena.
Além de criar quase 13 milhões de empregos formais (de 28,7 milhões para 41,5 milhões), o governo Lula patrocinou um aumento real (acima da inflação) de 53,6% para o valor do salário mínimo.

Com isso, o piso básico no país voltou em 2010 próximo ao nível de 1986 -depois de atingir um fosso logo após o governo Collor (1990-92).


PODER DE COMPRA

Por conta dessa recuperação, os R$ 510 do mínimo de hoje (cerca de US$ 280) compram 2,2 cestas básicas, ante 1,4 no início do governo Lula. Nessa comparação, é o maior poder de compra desde 1979.

Ademir Figueiredo, coordenador do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), afirma que a recuperação do salário mínimo "foi o grande "programa social" de Lula". "Pois ele tem impacto direto sobre o crescimento da renda familiar."

A construção civil é exemplar dentro dessa tendência. Os salários no setor, que emprega mão de obra pouco escolarizada, aumentaram 19,5% acima da inflação no governo Lula. Já o emprego formal saltou de 1,5 milhão de vagas para 2,5 milhões."As contratações devem crescer ainda mais por conta dos investimentos para diminuir o deficit habitacional, na infraestrutura e nos relacionados a Copa e Olimpíadas, que mal começaram", diz Ana Maria Castelo coordenadora de Projetos da Construção da FGV-SP.da Folha do Serra

Classes ABC poderão ganhar mais 36 milhões de pessoas

Entre 2003 e 2009, a pobreza no Brasil caiu 43% e 31,9 milhões de pessoas subiram às classes ABC, o equivalente a mais de meia França. Nas projeções do economista da FGV-Rio Marcelo Neri, entre 2010 e 2014 mais 36 milhões poderão acabar subindo às classes ABC. Leia trechos de sua entrevista. (FCZ)

Folha - O crescimento do PIB no primeiro trimestre foi bastante forte. Qual o impacto disso na redução da pobreza?

Marcelo Neri - O PIB surpreendeu a muitos. Mas, nos últimos 12 meses, considerando abril ante abril, a pobreza está caindo a um ritmo de 10%. A Meta do Milênio (das Nações Unidas) é reduzir 50% em 25 anos. Portanto, estamos fazendo 25 anos em cinco.

A boa notícia, portanto, é que o PIB vem acompanhado de redução da desigualdade.

Durante o milagre econômico (nos anos 70), a gente cresceu a taxas equivalentes às atuais, mas a desigualdade aumentou muito. Agora, temos um aumento forte do PIB, mas a renda está ficando mais bem distribuída. Em 2009, ocorreu uma parada nesse processo, mas houve uma recuperação depois.

Agora, estamos entrando em um processo de redução da desigualdade mais forte do que no período entre 2003 e 2008.

O sr. até já batizou esse período (2003-2008) como a "pequena grande década". Estamos em um processo mais acelerado ainda?

Mais acelerado. Para minha surpresa, a economia já está aquecida desde fevereiro de 2009. Não saímos da crise há três meses, mas há 15 meses. Só que o passo agora está mais acelerado do que no período pré crise.

O que eu esperava que começasse a acontecer em janeiro de 2010 está acontecendo desde fevereiro de 2009.

A crise chegou, não foi marolinha nem tsunami, mas foi tão profunda quanto rápida. Neste instante, estamos em ritmo mais alto do que entre 2003-2008, quando a pobreza caiu 43% e quando 31,9 milhões de pessoas subiram às classes ABC, o equivalente a mais de meia França.

Entre 2010 e 2014 serão mais 36 milhões subindo às classes ABC. Para isso, teremos de crescer 5,3% per capita ao ano.

Pela Pnad, a economia cresceu 5,3% per capita real, já descontados o crescimento da população e a inflação. Pelo PIB, crescemos 1,5 ponto abaixo, em média, por ano. Ao mesmo tempo, tivemos uma redução forte da desigualdade, que vem desde 2001 e se acelerou entre 2003 e 2008.

Agora é a combinação dessa projeção de 5,3% e o mesmo ritmo de redução da desigualdade de 2003 a 2008. Se conseguirmos repetir isso daqui para a frente, a pobreza, que caiu de 50 milhões para 29,9 milhões entre 2003 e 2008, cai de 29,9 milhões para 14,5 milhões, à metade.

Ao contrário de outros ciclos de crescimento, que não distribuíam a renda, este é diferente. O que acontece agora não é igual ao que aconteceu no Plano Cruzado (1986) ou no próprio Plano Real (1994).

Convenção do PMDB fez o previsto: apoiou a coligação com Dilma

A convenção do PMDB, no sábado, foi realizada em clima calmo e de festa, diferente do que ocorreu em eleições anteriores.

A grande maioria votou e aprovou a coligação com o PT, o apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à presidência da República, e Michel Temmer (PMDB) para vice.

A coligação é importante porque nenhum partido tem hegemonia sobre o eleitorado no Brasil. Não dá para subir no salto alto e acreditar que é fácil vencer sozinho, e muito menos que é possível governar com apenas com minorias.

Não seria prudente desfazer a aliança que vem dando certo para a governabilidade, e depois ter que começar de novo da estaca zero, perdendo preciosos meses ou mesmo o primeiro ano de governo, em meio a refazer arranjos políticos pela governabilidade.

O PMDB é forte em estados e municípios, mostrou força nas eleições municipais de 2008, tem apoio de um eleitorado mais de centro e de direita que tira votos que iriam para demo-tucanos, e o apoio do PMDB traz, além de força eleitoral, equilíbrio institucional contra o golpismo.

Getúlio Vargas, no pós-guerra, teve como base de apoio dois grandes partidos: o antigo PTB e o PSD. O primeiro era das massas trabalhadoras urbanas. O segundo das oligarquias rurais. Esse arranjo político levou a criação da Petrobrás, do BNDES, da Vale, da CSN, da indústria automobilística, nos governos Vargas e JK.

Lula, contando com o apoio do PMDB no governo, conseguiu levar adiante o PAC, retomar o pré-sal para o povo brasileiro, gerar milhões de empregos, expandir a rede técnica e universitária de ensino, fazer o programa Minha Casa, Minha Vida, o Luz para todos, o programa Territórios da Cidadania, o programa Territórios da Paz, trazer a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 para o Brasil, e tantas outras conquistas.

Dilma, em seu discurso na convenção peemedebista lembrou da história de lutas do antigo MDB pela redemocratização, de líderes como Ulisses Guimarães, e fez uma veemente defesa da democracia, inclusive criticando os métodos facistas que ainda imperam na imprensa golpista brasileira:

"Nós vamos defendê-la [a democracia] com todo o coração dos seus inimigos, os que tentam fazer o Brasil andar para trás levando de roldão as conquistas sociais do nosso povo... Vamos defender a democracia também dos seus maiores inimigos: a mentira, a manipulação e a falsidade".

A Convenção Nacional do PT que oficializa a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República é transmitida pela internet a partir das 10hs deste domingo (13).

O encontro é em Brasília, e o presidente Lula estará lá, fazendo o seu discurso.

O link de acesso é http://www.pt.org.br/portalpt/

Dilma enfrenta maratona de convenções neste fim de semana

A Convenção Nacional do PDT oficializa, neste sábado, pela manhã, em São Paulo, a coligação com o PT para disputa à Presidência da República. Dilma Rousseff comparece, a partir das 10h30.

De tarde, Dilma voa para Brasília, onde participa da Convenção Nacional do PMDB, as 15hs.

No domingo, dia 13, é a vez do PT fazer sua convenção Nacional oficializando a candidatura presdidencial, também em Brasília, as10h30. O Presidente Lula comparecerá.