.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


quarta-feira, 2 de junho de 2010

O Brasil e a situação no Oriente Médio

Das enganosas soluções finais


Mauro Santayana, JB Online

"Quando os líderes nazistas se reuniram em Wannsee, em janeiro de 1942, não entraram em detalhes, não disseram o que todos já sabiam. Os testemunhos – entre eles o de Adolf Eichmann, ao depor em Israel – dão conta de que houve silencioso entendimento com relação à “solução final” para a questão judaica. O aniquilamento físico dos judeus já havia sido determinado por Hitler, muitos meses antes, e se encontrava em execução. Eichmann declarou ao seu interrogador Avner Less, em Israel, que Heydrich lhe comunicara que o Führer assim decidira. O interrogado, com sinceridade ou cinismo, disse ao policial israelita que ficara chocado ao ver judeus desnudos sendo colocados dentro de um ônibus absolutamente fechado e, assim mortos por gás, em Lodz, muitos meses antes da reunião de Wannsee. E que os sobreviventes eram fuzilados à beira de uma fossa, onde se despejavam todos os cadáveres. Provavelmente para tentar a simpatia de seu inquiridor, afirmou que reclamara do método a Muller: “Esta não é uma solução para o problema judaico. Mais do que isso, estamos transformando a nossa mesma gente em sádicos. Não será de espantar, de se surpreender, se nos tornarmos, todos nós, alemães, delinquentes, criminosos”.

Qual será a solução final para o problema palestino? No encontro dos nazistas, em janeiro de 1942, decidiu-se que o trabalho forçado, as câmaras de gás e os fornos crematórios seriam meios para reduzir o número de judeus, mas não para a solução final, que viria depois da vitória na guerra. Não podemos aceitar a ideia de que Israel pretenda a aniquilação total dos palestinos, depois dos meios que vem utilizando para reduzir o seu número, mediante as operações militares, com o uso de fósforo branco e o bloqueio continuado há anos, que impede a ajuda humanitária ao imenso gueto de Gaza.

Os judeus são um grande povo, e os judeus de Israel podem ser restituídos ao humanismo hebraico, a que o mundo deve poderosa contribuição – junto a outros humanismos, como os das religiões asiáticas, da fulgurante inteligência grega e, não por último, o do Islã. Esses governantes de Israel, por mais motivos tenham para repudiar a analogia, fazem lembrar aqueles que quiseram eliminar os judeus da História. Todos os seus atos levam à suspeita de que sua razão esteja contaminada pelo maniqueísmo de “eles, ou nós”. Para que vivam, é o que sua conduta revela, não aceitam conviver com o povo palestino a seu lado.”
Artigo Completo, ::Aqui::

Um chargista armado pela paz

"O carioca Carlos Latuff não acredita em punição a Israel e não enxerga possibilidade de paz na região enquanto Benjamin Netanyahu for o primeiro-ministro israelense

Bruno Huberman, CartaCapital

Israel passou dos limites. Os ataques a “Flotilha da Liberdade”, grupo de barcos de ajuda humanitária que seguiam para a Faixa de Gaza, na Palestina, na segunda-feira, causaram furor internacional e foram chamados de “derramamento de sangue” pelo secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas) Ban Ki-moon. O Conselho de Segurança, em reunião emergencial em Nova York, exigiu uma investigação detalhada do “incidente”. O chargista Carlos Latuff, seguindo o histórico de impunidade as várias formas de truculência por parte do governo de Israel, não acredita que será dessa vez que o país sofrerá sanções da ONU.

O carioca Latuff, que herdou o sobrenome do avô libanês Nagib, vem militando a favor da causa palestina desde que fez uma viagem aos territórios ocupados da Cisjordânia em 1999. Tem na charge, ofício que exerce de forma política há 20 anos desde que começou a desenhar para publicações sindicais, seu meio de expressão para mostrar de maneira mais explícita e artística um contraponto que você não encontra nos grandes meios de comunicação.

Latuff se tornou um artista bastante controverso ao botar o dedo na ferida de assuntos delicados como o imperialismo estadunidense e a violação dos direitos humanos, mas tem na aparente insolúvel situação entre Israel e Palestina o seu principal nicho de manifestação artística. Abaixo leia entrevista concedida por Latuff a CartaCapital em que fala sobre a proteção internacional dos EUA a Israel e as possíveis soluções para uma paz entre israelenses e palestinos.

CartaCapital: Como você vê esse ataque israelense a "Flotilha da Liberdade"?
Carlos Latuff: Há muito que Israel mata manifestantes desarmados. Foi assim com Rachel Corrie, esmagada por um trator israelense em 2003 quando tentava impedir a demolição de uma residência palestina e com Tom Hurndall que levou um tiro na cabeça de um atirador de elite israelense em 2004. Sem falar nos jovens palestinos abatidos a tiros quase todos os dias em protestos na Cisjordânia, que tem pouca ou
nenhuma cobertura da mídia.

CC: Qual tipo de punição você acha que seria justa a Israel?
CL: A única punição que Israel recebeu até hoje foram de grupos como Hamas e Hezbollah, já que os Estados Unidos preservam seu satélite de qualquer tipo de sanção legal por parte das Nações Unidas. Obama e Hillary Clinton falam de sanções contra o Irã todos os dias, falam que "todas opções estão na mesa" contra Teerã, mas quando se trata de Tel Aviv, nenhum tipo de reprimenda, por mais leve que seja, é levada a cabo. É Washington que faz Israel imune as leis internacionais.”
Entrevista Completa, ::Aqui::

Israel: brasileira diz que soldados atiraram em feridos

Jornal do Brasil

“De acordo com nota distribuída pelo Itamaraty, no início da tarde de terça-feira, o encarregado de negócios do Brasil em Israel, Eduardo Uziel, esteve com Iara Lee, a cineasta brasileira detida durante o ataque israelense. Em entrevista divulgada na TV Globo, Iara afirmou que os israelenses “deram tiros em pessoas que estavam feridas”.

Segundo a nota do Itamaraty, Iara “está bem de saúde e confirmou dispor, na prisão de alimentos e vestimentas adequadas”. O diplomata informou que as autoridades israelenses não permitiram, na segunda-feira, que ela entrasse em contato com a Embaixada do Brasil, e reclamou que suas bagagens e passaportes (brasileiro e americano) continuavam retidos por Israel.”
Matéria Completa, ::Aqui::

Israel: novo massacre humanitário?

Emir Sader, Carta Maior / Blog do Emir

“Os capítulos da história são tão claros, quanto dramáticos. Primeiro os judeus obtêm a aprovação da ONU para a construção do Estado de Israel. Para isso expulsam milhões de palestinos que ocupavam a região. Em seguida, aliados aos EUA, impedem que o mesmo direito, reconhecido igualmente pela ONU, seja estendido aos palestinos, com a construção de um Estado soberano tal qual goza Israel.

Depois, ocupação dos territórios palestinos, militarmente, seguida da instalação de assentamentos com judeus chegados especialmente dos países do leste europeu, recortando os territórios palestinos.

Não contentes com esse esquartejamento dos territórios palestinos, veio a construção de muros que dividem esses territórios, buscando não apenas tornar inviável a vida e a sustentabilidade econômica da Palestina, mas humilhar a população que lá resiste.

Há um ano e meio, o massacre de Gaza. A maior densidade populacional do mundo, cercada e afogada na sua possibilidade de sobrevivência, é atacada de forma brutal pelas tropas israelenses, com as ordens de que “não há inocentes em Gaza”, provocando dezenas de milhares de mortos na população civil, em um dos piores massacres que o mundo conheceu nos últimos tempos.

Não contente com isso, Israel continua cercando Gaza. Um ano e meio depois nem foi iniciado o processo de reconstrução, apesar dos recursos recolhidos pela comunidade internacional, porque a população continua cercada da mesma maneira que antes do massacre de dezembro 2008/janeiro 2009. As epidemias se propagam, enquanto remédios e comida apodrecem no deserto, do lado de fora de Gaza, cercada como se fosse um campo de concentração pelas tropas do holocausto contemporâneo.

Periodicamente navios tentavam levar comida e remédios à população de Gaza, chegando por mar, de forma pacífica, mas sistematicamente eram atacados pelas tropas israelenses. Desta vez a maior comitiva internacional de paz, com cerca de 750 pessoas de vários países, se aproximou de Gaza para tentar romper o bloqueio cruel que Israel mantêm sobre a população palestina. Foi atacada pelas tropas israelenses, provocando pelo menos 19 mortos e várias de dezenas de feridos.

Quem representa perigo para a paz na região e para a paz mundial? O Irã ou Israel? Quem perpetra massacres após massacres contra a indefesa população palestina? Quem impede que a decisão da ONU seja colocada em prática, senão Israel e os EUA, bloqueando a única via de solução política e pacifica para a região – o reconhecimento do direito palestino de ter seu Estado? Quem comete os piores massacres no mundo de hoje, senão aqueles que foram vítimas do holocausto no século passado e que se transformaram de vítimas em verdugos?”

Carta de brasileira vítima do ataque de Israel alerta ao perigo

A cineasta brasileira Iara Lee, que estava a bordo de uma das embarcações atacada na madrugada desta segunda (31) por tropas israelenses, alertou em carta ao Senado sobre os perigos da viagem à Faixa de Gaza. “Nós que enfrentamos esta viagem estamos, é claro, preocupados com nossa segurança também. Anteriormente, alguns barcos que tentaram trazer abastecimento a Gaza foram violentamente assediados pelas forças israelenses”, disse ela.

Iram Alfaia, Vermelho.org

Sob o título “Por que vou para Gaza”, a carta da brasileira, lida na semana passada pelo senador Eduardo Suplicy (OT-SP) no plenário da Casa, previu que a missão humanitária para entregar mantimentos na Faixa de Gaza encontraria problemas. Nela, a cineasta relatou sobre o ataque repentino por uma embarcação israelense ao navio Dignity que transportava cirurgiões voluntários e três toneladas de suprimentos médicos para a região.

“Passageiros e tripulantes ficaram aterrorizados, enquanto seu navio se enchia de água e tropas israelenses ameaçavam disparar”, lembrou. Apesar desses antecedentes, a cineasta acreditava que no máximo o comboio seria impedido de continuar viagem.

“A recente decisão do governo israelense de barrar a entrada do acadêmico internacionalmente reconhecido Noam Chomsky aos Territórios Ocupados da Palestina sugere que também seremos barrados. Não obstante, partiremos com a intenção de entregar comida, água, suprimentos médicos e material de construção às comunidades de Gaza.”
Matéria Completa, ::Aqui::

Ativistas relatam chegada de Israel à "frota da liberdade"

Autoridades israelenses dizem que os militares da frota iniciaram a violência

R7 / AFP

Ativistas que presenciaram a invasão à frota de ajuda humanitária que se dirigia a Gaza contaram que os soldados israelenses saltaram do helicóptero no barco turco Mavi Marmara e começaram a disparar no momento em que pisaram no convés.

Na tarde desta terça-feira, o embaixador de Israel na ONU, Daniel Carmon, disse no Conselho de Segurança que "não há crise humanitária em Gaza" e afirmou que frota de ativistas não tinha objetivos humanitários.

Os testemunhos, obtidos em ligações telefônicas realizadas antes que estas fossem cortadas, contradizem a versão das autoridades israelenses, que culpam os militantes que iam a bordo da frota pelo início da violência. Leia abaixo o relato de um militar israelense.
Uma rede de televisão israelense informou que 19 passageiros foram mortos e outros 36 feridos. O Exército israelense contabilizou, por sua vez, nove mortos entre os ativistas e entre sete e dez soldados feridos, dois deles em estado grave.

"Dispararam diretamente contra a multidão de civis adormecidos", acusou o movimento Gaza Livre, organizador da "frota da liberdade", em um comunicado divulgado em seu site, após a invasão do Mavi Marmara, o barco-almirante turco do comboio.

O Mavi Marmara transportava centenas de pessoas, entre elas estavam parlamentares europeus.”
Matéria Completa, ::Aqui::

América Latina se junta à condenação mundial a ataque de Israel

Reuters

“A América Latina se somou na segunda-feira à condenação internacional a Israel pelo ataque a uma frota de barcos que tentava levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza.

A chancelaria do México, que presidirá o Conselho de Segurança da ONU em junho, criticou o ataque ocorrido em águas internacionais e exigiu o fim do bloqueio à Faixa de Gaza.

"O governo do México solicita que se realize uma investigação ampla sobre esses fatos e que se tomem as medidas que permitam resolver em breve a situação regional, com vistas a retomar o processo de paz no Oriente Médio," disse o comunicado.

Soldados israelenses atacaram na madrugada de segunda-feira uma frota naval que levava 10 mil toneladas de ajuda humanitária e 700 pessoas para Gaza, deixando nove mortes e atraindo ampla condenação internacional, inclusive de países aliados do Estado judeu.”
Matéria Completa, ::Aqui::

Brasileira de frota atacada passa bem

Manifestantes gregos entram em confronto com a polícia durante protesto na frente da Embaixada de Israel em Atenas

IG

“Cineasta brasileira não foi ferida e será deportada por ter se negado a retornar ao Brasil voluntariamente

A cineasta brasileira Iara Lee, que estava em uma das embarcações que integravam a frota de ajuda humanitária a Gaza atacada por Israel nesta segunda-feira, está bem e será deportada, informou ao iG o porta-voz da Embaixada de Israel em Brasília, Raphael Singer. De acordo com a embaixada, a brasileira estava na lista de passageiros da frota como cidadã americana. Ela vive em Nova York há 20 anos.

Segundo a fonte, a cineasta estava no "Mavi Marmara", o barco-almirante turco do comboio de seis navios que planejavam entregar suprimentos à Faixa de Gaza, território palestino que está sob bloqueio de Israel desde 2007. Após o ataque, que deixou nove mortos, a embarcação com 581 pessoas foi levada ao porto da cidade israelense de Ashdod.

Aos ativistas da embarcação, Israel deu duas opções: retornar a seus países de origem voluntariamente ou ser deportados. Como Iara rejeitou a primeira opção, será deportada. Singer não esclareceu, porém, exatamente quando isso vai ocorrer, apenas dizendo que "isso vai acontecer de forma muito rápida". "Não é do interesse de Israel, que eles (os ativistas) fiquem lá", acrescentou.”
Foto: AP
Matéria Completa, ::Aqui::

Brasil espera ação forte da ONU em relação a Israel, diz Amorim

Luciana Lima, Agência Brasil

“O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que o Brasil espera uma posição forte da Organização das Nações Unidas (ONU) em relação a Israel devido ao ataque a navios que levavam suprimentos para a população da Faixa de Gaza, ocorrido nessa madrugada.

“Vai ficar uma marca muito forte. É algo que necessita de um tipo de ação da ONU e esperamos que o presidente do Conselho de Segurança [da ONU] dê uma declaração forte. O Itamaraty chamou o embaixador de Israel para manifestar nossa indignação em relação ao ato. Espero que Israel atenda ao que foi solicitado”, disse Amorim ao deixar a reunião da Comissão Econômica para Países da América Latina, que ocorre em Brasília.

O ministro disse que a posição do Brasil de condenar de forma veemente o ataque foi orientada pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva e está, de acordo com o ministro, coerente com a forma do Brasil atuar no Oriente Médio.

“Nossa atuação é no sentido de buscar a paz e o entendimento. Somos amigos de Israel, mas não é com esse tipo de ação intempestiva que Israel conseguirá a paz. Mas é vivendo em paz com seus vizinhos, com a Palestina, com os demais países árabes que os cidadãos israelense terão paz em seu território, que também precisa ser assegurada”.

Para Amorim, é necessário ter em mente que se o bloqueio a Gaza não estivesse em vigor, não haveria a necessidade de envio de suprimentos à região. “Às vezes é difícil colocar as palavras em uma nota, porque as palavras são acabam ficando gastas. Nós não poderíamos ter ficado mais chocados com um evento desse tipo. Eram pessoas pacíficas, que não significavam nenhuma ameaça e realizavam uma ação humanitária que não seria necessária se terminasse o bloqueio a Gaza”.

Amorim destacou que o próprio perfil da brasileira, Iara Lee, que estava em um dos navios atacados indica que não se tratava de terroristas. “É uma cineasta, que fazia filmes com a questão ambiental. Não se trata de nenhuma terrorista”.

O ministro disse ainda que não tem informações sobre o estado de saúde da brasileira, mas que o Itamaraty está tentando encontrá-la. “Ainda não podemos saber qual embarcação, se foi o navio mais atingido. Há uma dificuldade de se chegar lá, mas estamos mandando gente para lá”.

“Se, para entrar no Conselho de Segurança, é preciso ser subserviente, é preferível não entrar”

Herivelto Quaresma, Fazendo Media

"Um Fórum global muito interessante – a Aliança de Civilizações (www.rioforum.org) – acontece no Rio de Janeiro. Não seria justo, em um texto, dar conta de todos os debates, mas gostaria de destacar alguns tópicos.

Fundamental falar da presença, sempre marcante, dos papagaios norte-americanos. O papagaio, como vocês sabem, é uma das muitas aves pertencentes à ordem dos Psitaciformes, família Psittacidae; vivem cerca de 100 anos e tem apenas 3 filhotes durante sua vida. Alguns papagaios são capazes de imitar sons e, inclusive, a fala humana. Existe toda uma variedade de papagaios. O papagaio-galego, o papagaio-de-peito-roxo, o papagaio-de-cara-roxa, o papagaio-com-aquilo-roxo e o papagaio-verdadeiro – coitado, este último em franca extinção no jornalismo.

O papagaio norte-americano, como vocês podem imaginar, é aquele que cresceu em um ambiente americanizado e repete, portanto, tudo o que vem do Norte. E eis que, durante uma coletiva de imprensa com ministros de Relações Externas de Brasil, Turquia, Espanha e Catar, surge um espécime tal qual a descrita no início deste artigo, fazendo uma “pergunta” ao ministro Celso Amorim sobre as relações entre os Estados Unidos e o país de Amorim, o Brasil.

A jornalista – que trabalha para o único jornal norte-americano sediado no Rio de Janeiro, The Globe – ouviu, antes de pedir a palavra, as mesmas perguntas de sempre da imprensa. Irã é uma ameaça, Brasil deseja entrar no Conselho de Segurança, relações bilaterais com EUA, o que vocês acham disso? Por que não concordam com os EUA??”
Artigo Completo, ::Aqui::

Israel ataca frota humanitária e mata 16 pessoas

Agência Estado

“Israel atacou hoje um grupo de seis navios que transportava mais de 750 pessoas com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, causando 16 mortos e 30 feridos. O ataque ocorreu em águas internacionais, a 128 quilômetros da Faixa de Gaza, próximo ao Chipre, no Mar Mediterrâneo.

A imprensa turca mostrou imagens captadas dentro do navio turco Mavi Marmara, nas quais se viam os soldados israelenses abrindo fogo. Em Istambul, várias centenas de pessoas tentaram atacar o consulado israelense.

A frota levava 10 mil toneladas de ajuda humanitária e, segundo Israel, não acatou o bloqueio imposto. Um dos barcos atingidos é grego, outro é turco. O líder do Hamas, Ismail Haniyeh classificou como "brutal" o ataque.”

---------------------------------------------------------------

Israeli troops storm Gaza flotilla