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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Paulo Henrique Amorim é censurado. Liberdade de imprensa só para quem é filiado ao PIG.

E aí, Dona Judith Brito? Cadê a liberdade de imprensa e de expressão?

O Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, teve uma nota de 29 de março de 2010, censurada. Ordem judicial obrigou a retirada do ar.


Os curiosos que quiserem saber qual é a nota, podem consultar aqui, em cache.

Era uma entrevista com Miguel Carter sobre o livro ‘Combatendo a Desigualdade Social – O MST e a Reforma Agrária no Brasil.’, sobre a questão agrária e o papel do MST pela luta pela Reforma Agrária no Brasil.

Na entrevista, Carter diz que entidades ruralistas, como a CNA (Confederação Nacional da Agricultura), entidade presidida pela senadora Kátia Abreu (DEMos/TO), a SRB, aquela entidade das grandes cooperativas, em conjunto elas recebem 25 vezes do valor que recebem as entidades parceiras do MST.

Acredito ser o único ponto polêmico da entrevista. Não entendi o motivo da censura.

Mas a "Justiça" no Brasil está assim. A imprensa demo-tucana pode tudo contra aliados do governo Lula, mentir, inventar, processar, publicar fichas falsas.

Já a imprensa alternativa, que não é filiada ao partido da Dona Judith Brito, não pode fazer nem uma entrevista citando o nome de uma senadora demo-tucana. Dossiê fajuto contra Dilma é "reportagem investigativa". Reportagem séria, com dados públicos sobre Serra, é "dossiê".