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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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domingo, 18 de setembro de 2011

Dilma chega aos EUA e à ONU


Dilma Rousseff chega aos Estados Unidos
A presidente Dilma Rousseff desembarcou na manhã de hoje no Aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, Estados Unidos, segundo o Blog do Planalto.
A viagem presidencial tem como objetivo a participação de Dilma no debate geral da 66ª sessão da Assembleia Geral da ONU, na quarta-feira, onde será a primeira mulher a abrir o debate, tarefa que cabe tradicionalmente ao Brasil.
Nos EUA, a presidente participará de eventos promovidos pelas Nações Unidas e instituições privadas e de encontros bilaterais com chefes de Estado.

http://br.noticias.yahoo.com/dilma-rousseff-chega-aos-estados-unidos-165800764.html




Dilma chega a Nova York para falar sobre a economia brasileira na ONU
NOVA YORK - A presidente Dilma Rousseff chegou, na manhã deste domingo, a Nova York, onde terá cinco dias de agenda internacional cheia. Ela está hospedada no hotel Waldorf Astoria, onde chegou às 7h45m (8h45m de Brasília), vestindo terninho escuro e usando óculos escuros. A presidente só cumprimentou a imprensa ao ser recebida pelos diplomatas. Ela está acompanhada pela filha Paula e por quatro ministros. Neste domingo, Dilma tem agenda privada e, na segunda-feira, participa de dois eventos na ONU: um sobre saúde e outro sobre mulheres na política.
A viagem da presidente aos Estados Unidos será marcada por discursos que pretendem conjugar suas credenciais pessoais - como o fato de ser mulher - com a atual situação do Brasil diante de um cenário de crise econômica mundial. Primeira mulher a discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU, Dilma deverá mostrar políticas adotadas pelo Brasil para vencer dificuldades econômicas do cenário internacional, citando a ascensão dos mais pobres à classe média. E poderá adotar posições ainda mais claras no cenário internacional, como uma defesa mais enfática da criação do Estado Palestino.
Mas a estratégia de mostrar o sucesso de programas brasileiros, inclusive na área da Saúde, entra em conflito com uma realidade interna bem diferente: o debate sobre os problemas de financiamento e gestão do setor.
Há também um esforço para evitar que o encontro sobre transparência governamental - um dos debates temáticos de Dilma na ONU - seja contaminado pela crise de queda de ministros por denúncias de irregularidades. Ou pela demora do Congresso para aprovar a Lei de Acesso à Informação e a Comissão da Verdade. O governo nega que o adiamento da votação causará embaraços para Dilma.
Há a expectativa do Planalto de que na quarta-feira, dia do discurso de Dilma na sede das Nações Unidas, a Câmara aprove a Comissão da Verdade. A aprovação desse projeto é considerada um "plus" na passagem da presidente pelos EUA.
No plano internacional, a presidente quer reforçar a posição do Brasil sobre a questão palestina, já que em dezembro o país reconheceu a existência do Estado Palestino. O governo brasileiro já tem essa posição histórica, mas ela será explicitada por Dilma. O Brasil reconheceu o Estado Palestino em carta enviada pelo ex-presidente Lula à Autoridade Nacional Palestina.
A expectativa é que esta se torne, de fato, a viagem mais importante desde que Dilma tomou posse, pois terá oportunidade de falar dos temas do momento, da instabilidade política no mundo árabe e da crise financeira global. A presidente Dilma ficará nos EUA quase uma semana. Serão cinco dias, começando neste domingo com agenda privada, quando deverá passear pela cidade com a filha, Paula. Dilma retorna ao Brasil apenas na quinta-feira à noite.
Dilma terá encontros com Obama e Sarkozy
Para o professor Virgílio Arraes, que leciona História Contemporânea na UnB, o fato de a presidente ser a primeira mulher a discursar será apenas um simbolismo, mas não são esses os temas de interesse das discussões.
- O presidente do Brasil abrir o encontro é uma tradição. Os temas são a questão econômica, se o Brasil vai baixar juros, vai crescer, vai conseguir realizar a Copa do Mundo - disse o professor.
Dilma também terá encontros bilaterais, com destaque para a audiência com o presidente americano Barack Obama, prevista para terça-feira. Outro encontro de destaque será com o presidente da França, Nicolas Sarkozy. O principal tema deverá ser a questão da compra ou não dos caças franceses pelo Brasil, assunto arquivado pela presidente no início do ano.
Dilma terá pelo menos quatro encontros, todos pedidos pelos chefes de Estado. Além de Obama e Sarkozy, estão na lista o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o presidente do México, Felipe Calderón.
Na segunda-feira, a presidente participa de duas mesas-redondas na ONU, sobre "Doenças crônicas não transmissíveis" e sobre "Participação política de mulheres". O convite para a participação nesse debate foi da ex-presidente chilena Michelle Bachelet. Dilma deverá falar de sua própria trajetória, já que o tema é como encorajar a inclusão de mulheres em sistemas de representação política.
Na terça-feira, Dilma participará de mesa-redonda sobre transparência nos governos e terá o encontro com Obama. Apesar das denúncias que afetaram o primeiro escalão do governo Dilma, diplomatas e ministros sustentam que a imagem da presidente lá fora também é de alguém fortemente comprometido com o combate à corrupção.
Além disso, lembram que o Brasil foi convidado para essa mesa-redonda por iniciativas como o Portal da Transparência, mantido pela Controladoria Geral da União (CGU). Em 2012, o encontro "Parcerias para um governo aberto" será no Brasil. Na quarta-feira, Dilma manterá a tradição de o presidente do Brasil discursar na abertura da reunião da ONU. Deverá falar sobre como o Brasil tem adotado programas sociais de sucesso e, na crise, mostrar a chamada "politica de desenvolvimento do Brasil com inclusão social".
Ao falar sobre crise econômica global, a presidente deverá manter o tom duro que teve em encontros internacionais recentes, criticando a falta de reforma do sistema financeiro, algo que deveria ter sido feito depois da crise econômica de 2008.
O tom final do discurso - mais incisivo ou não - será dado pela própria presidente. Apenas um esboço inicial já foi elaborado e discutido com seus colaboradores. Na comitiva, estarão os ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Orlando Silva (Esportes), Alexandre Padilha (Saúde), Izabela Teixeira (Meio Ambiente), Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Helena Chagas (Comunicação). Deverão ainda se somar ao grupo o ministro da CGU, Jorge Hage, entre outros.

Newsweek destaca Dilma na capa da próxima edição

(Foto: Reprodução/Newsweek)
A presidenta Dilma Rousseff é capa da próxima edição da revista 'Newsweek' internacional e da edição nacional americana. A revista deve chegar às bancas nesta semana. Com o título 'Don't mess with Dilma' (em tradução literal 'Não mexa com a Dilma'), a reportagem principal aborda o governo, a história política e também a vida pessoal da presidenta.
A revista cita detalhadamente o crescimento econômico do Brasil e a participação de Dilma nesse processo de mudanças, iniciado com a gestão Lula. O assunto é endossado pela frase do presidente dos EUA, Barack Obama, quando esteve no Rio de Janeiro em março deste ano, dizendo que o Brasil era o país do futuro. Dilma será a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral da ONU, fato descrito como positivo e influente.
Na matéria, a presidenta afirma saber do potencial brasileiro e pergunta ao repórter da 'Newsweek' se ele sabe qual é a diferença entre o Brasil e o resto do mundo. A própria Dilma responde dizendo que, em nosso País, os instrumentos de controle políticos existentes são fortes o bastante para combater um crescimento mais lento ou até a estagnação da economia mundial - diferente de outros países. Segundo Dilma, o Brasil pode cortar as taxas de juros porque fez empréstimos cautelosos e tem um Banco Central rígido.
A presidenta Dilma Rousseff vai receber o prêmio Woodrow Wilson Public Service Award, na próxima terça-feira, 20, em jantar no Hotel Pierre, em Nova York. A premiação também já foi concedida a Lula, em 2009.

Na ONU, Dilma exaltará economia brasileira
BRASÍLIA - A viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, que se inicia hoje, será marcada por discursos que pretendem conjugar suas credenciais pessoais - como o fato de ser mulher - com a atual situação do Brasil diante de um cenário de crise econômica mundial. Primeira mulher a discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU, Dilma deverá mostrar políticas adotadas pelo Brasil para vencer dificuldades econômicas do cenário internacional, citando a ascensão dos mais pobres à classe média. E poderá adotar posições ainda mais claras no cenário internacional, como uma defesa mais enfática da criação do Estado Palestino.
Mas a estratégia de mostrar o sucesso de programas brasileiros, inclusive na área da Saúde, entra em conflito com uma realidade interna bem diferente: o debate sobre os problemas de financiamento e gestão do setor.
Há também um esforço para evitar que o encontro sobre transparência governamental - um dos debates temáticos de Dilma na ONU - seja contaminado pela crise de queda de ministros por denúncias de irregularidades. Ou pela demora do Congresso para aprovar a Lei de Acesso à Informação e a Comissão da Verdade. O governo nega que o adiamento da votação causará embaraços para Dilma.
Há a expectativa do Planalto de que na quarta-feira, dia do discurso de Dilma na sede das Nações Unidas, a Câmara aprove a Comissão da Verdade. A aprovação desse projeto é considerada um "plus" na passagem da presidente pelos EUA.
No plano internacional, a presidente quer reforçar a posição do Brasil sobre a questão palestina, já que em dezembro o país reconheceu a existência do Estado Palestino. O governo brasileiro já tem essa posição histórica, mas ela será explicitada por Dilma. O Brasil reconheceu o Estado Palestino em carta enviada pelo ex-presidente Lula à Autoridade Nacional Palestina.
A expectativa é que esta se torne, de fato, a viagem mais importante desde que Dilma tomou posse, pois terá oportunidade de falar dos temas do momento, da instabilidade política no mundo árabe e da crise financeira global. A presidente Dilma ficará nos EUA quase uma semana. Serão cinco dias, começando neste domingo com agenda privada, quando deverá passear pela cidade com a filha, Paula. Dilma retorna ao Brasil apenas na quinta-feira à noite.
Dilma terá encontros com Obama e Sarkozy
Para o professor Virgílio Arraes, que leciona História Contemporânea na UnB, o fato de a presidente ser a primeira mulher a discursar será apenas um simbolismo, mas não são esses os temas de interesse das discussões.
- O presidente do Brasil abrir o encontro é uma tradição. Os temas são a questão econômica, se o Brasil vai baixar juros, vai crescer, vai conseguir realizar a Copa do Mundo - disse o professor.
Dilma também terá encontros bilaterais, com destaque para a audiência com o presidente americano Barack Obama, prevista para terça-feira. Outro encontro de destaque será com o presidente da França, Nicolas Sarkozy. O principal tema deverá ser a questão da compra ou não dos caças franceses pelo Brasil, assunto arquivado pela presidente no início do ano.
Dilma terá pelo menos quatro encontros, todos pedidos pelos chefes de Estado. Além de Obama e Sarkozy, estão na lista o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o presidente do México, Felipe Calderón.
Na segunda-feira, a presidente participa de duas mesas-redondas na ONU, sobre "Doenças crônicas não transmissíveis" e sobre "Participação política de mulheres". O convite para a participação nesse debate foi da ex-presidente chilena Michelle Bachelet. Dilma deverá falar de sua própria trajetória, já que o tema é como encorajar a inclusão de mulheres em sistemas de representação política.
Na terça-feira, Dilma participará de mesa-redonda sobre transparência nos governos e terá o encontro com Obama. Apesar das denúncias que afetaram o primeiro escalão do governo Dilma, diplomatas e ministros sustentam que a imagem da presidente lá fora também é de alguém fortemente comprometido com o combate à corrupção.
Além disso, lembram que o Brasil foi convidado para essa mesa-redonda por iniciativas como o Portal da Transparência, mantido pela Controladoria Geral da União (CGU). Em 2012, o encontro "Parcerias para um governo aberto" será no Brasil. Na quarta-feira, Dilma manterá a tradição de o presidente do Brasil discursar na abertura da reunião da ONU. Deverá falar sobre como o Brasil tem adotado programas sociais de sucesso e, na crise, mostrar a chamada "politica de desenvolvimento do Brasil com inclusão social".
Ao falar sobre crise econômica global, a presidente deverá manter o tom duro que teve em encontros internacionais recentes, criticando a falta de reforma do sistema financeiro, algo que deveria ter sido feito depois da crise econômica de 2008.
O tom final do discurso - mais incisivo ou não - será dado pela própria presidente. Apenas um esboço inicial já foi elaborado e discutido com seus colaboradores. Na comitiva, estarão os ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Orlando Silva (Esportes), Alexandre Padilha (Saúde), Izabela Teixeira (Meio Ambiente), Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Helena Chagas (Comunicação). Deverão ainda se somar ao grupo o ministro da CGU, Jorge Hage, entre outros.


Na ONU, Dilma exaltará economia brasileira

BRASÍLIA - A viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, que se inicia hoje, será marcada por discursos que pretendem conjugar suas credenciais pessoais - como o fato de ser mulher - com a atual situação do Brasil diante de um cenário de crise econômica mundial. Primeira mulher a discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU, Dilma deverá mostrar políticas adotadas pelo Brasil para vencer dificuldades econômicas do cenário internacional, citando a ascensão dos mais pobres à classe média. E poderá adotar posições ainda mais claras no cenário internacional, como uma defesa mais enfática da criação do Estado Palestino.


Mas a estratégia de mostrar o sucesso de programas brasileiros, inclusive na área da Saúde, entra em conflito com uma realidade interna bem diferente: o debate sobre os problemas de financiamento e gestão do setor.


Há também um esforço para evitar que o encontro sobre transparência governamental - um dos debates temáticos de Dilma na ONU - seja contaminado pela crise de queda de ministros por denúncias de irregularidades. Ou pela demora do Congresso para aprovar a Lei de Acesso à Informação e a Comissão da Verdade. O governo nega que o adiamento da votação causará embaraços para Dilma.


Há a expectativa do Planalto de que na quarta-feira, dia do discurso de Dilma na sede das Nações Unidas, a Câmara aprove a Comissão da Verdade. A aprovação desse projeto é considerada um "plus" na passagem da presidente pelos EUA.


No plano internacional, a presidente quer reforçar a posição do Brasil sobre a questão palestina, já que em dezembro o país reconheceu a existência do Estado Palestino. O governo brasileiro já tem essa posição histórica, mas ela será explicitada por Dilma. O Brasil reconheceu o Estado Palestino em carta enviada pelo ex-presidente Lula à Autoridade Nacional Palestina.


A expectativa é que esta se torne, de fato, a viagem mais importante desde que Dilma tomou posse, pois terá oportunidade de falar dos temas do momento, da instabilidade política no mundo árabe e da crise financeira global. A presidente Dilma ficará nos EUA quase uma semana. Serão cinco dias, começando neste domingo com agenda privada, quando deverá passear pela cidade com a filha, Paula. Dilma retorna ao Brasil apenas na quinta-feira à noite.


Dilma terá encontros com Obama e Sarkozy


Para o professor Virgílio Arraes, que leciona História Contemporânea na UnB, o fato de a presidente ser a primeira mulher a discursar será apenas um simbolismo, mas não são esses os temas de interesse das discussões.


- O presidente do Brasil abrir o encontro é uma tradição. Os temas são a questão econômica, se o Brasil vai baixar juros, vai crescer, vai conseguir realizar a Copa do Mundo - disse o professor.


Dilma também terá encontros bilaterais, com destaque para a audiência com o presidente americano Barack Obama, prevista para terça-feira. Outro encontro de destaque será com o presidente da França, Nicolas Sarkozy. O principal tema deverá ser a questão da compra ou não dos caças franceses pelo Brasil, assunto arquivado pela presidente no início do ano.


Dilma terá pelo menos quatro encontros, todos pedidos pelos chefes de Estado. Além de Obama e Sarkozy, estão na lista o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o presidente do México, Felipe Calderón.


Na segunda-feira, a presidente participa de duas mesas-redondas na ONU, sobre "Doenças crônicas não transmissíveis" e sobre "Participação política de mulheres". O convite para a participação nesse debate foi da ex-presidente chilena Michelle Bachelet. Dilma deverá falar de sua própria trajetória, já que o tema é como encorajar a inclusão de mulheres em sistemas de representação política.


Na terça-feira, Dilma participará de mesa-redonda sobre transparência nos governos e terá o encontro com Obama. Apesar das denúncias que afetaram o primeiro escalão do governo Dilma, diplomatas e ministros sustentam que a imagem da presidente lá fora também é de alguém fortemente comprometido com o combate à corrupção.


Além disso, lembram que o Brasil foi convidado para essa mesa-redonda por iniciativas como o Portal da Transparência, mantido pela Controladoria Geral da União (CGU). Em 2012, o encontro "Parcerias para um governo aberto" será no Brasil. Na quarta-feira, Dilma manterá a tradição de o presidente do Brasil discursar na abertura da reunião da ONU. Deverá falar sobre como o Brasil tem adotado programas sociais de sucesso e, na crise, mostrar a chamada "politica de desenvolvimento do Brasil com inclusão social".


Ao falar sobre crise econômica global, a presidente deverá manter o tom duro que teve em encontros internacionais recentes, criticando a falta de reforma do sistema financeiro, algo que deveria ter sido feito depois da crise econômica de 2008.


O tom final do discurso - mais incisivo ou não - será dado pela própria presidente. Apenas um esboço inicial já foi elaborado e discutido com seus colaboradores. Na comitiva, estarão os ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Orlando Silva (Esportes), Alexandre Padilha (Saúde), Izabela Teixeira (Meio Ambiente), Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Helena Chagas (Comunicação). Deverão ainda se somar ao grupo o ministro da CGU, Jorge Hage, entre outros.

http://br.noticias.yahoo.com/onu-dilma-exaltar%C3%A1-economia-brasileira-114735286.html