Ao contrário da leitura apressada feita pela oposição e setores da mídia, os números da última pesquisa do Instituto Datafolha sobre a intenção de voto dos brasileiros são bastante positivos, conforme análise do PT e do Palácio do Planalto.
A intenção de voto para a presidenta Dilma Rouseff, que havia apresentado recuo de seis pontos nos dois levantamentos anteriores, caiu apenas um ponto percentual, de 38% para 37%, em 35 dias.
Além disso, Dilma vence em todas as regiões do País
Pelo levantamento, a presidenta perdeu apoio cidades com até 50 mil habitantes, de 48% em abril para 44% agora. Já nas cidades com mais de 500 mil habitantes ela registrou crescimento, passando de 31% para 34%.
Além disso, as rejeições aos três candidatos oscilam dentro da margem de erro.
Dilma tem 35%, o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSDB), registrou 33%. Já o tucano Aécio Neves tem 31%.
Outro fato a ser considerado é que o PT ainda não exibiu seus programas partidários, regionais e o nacional, ao contrário do PSDB e PSB.
População otimista- Outro dado muito favorável diz respeito ao otimismo demonstrado pela população em relação à economia. Principalmente no que diz respeito à expectativa de inflação.
A redução do número de pessoas que acham que os índices inflacionários terão crescimento caiu nada menos do que 7%. Na pesquisa anterior era de 65% e, agora, é de 58%.
Em dois anos, é a primeira vez que há recuo dessa expectativa.
Também cresceu o número dos que acreditam que a inflação se manterá baixa como está. Eram 22% e agora são 29%. Os que acreditam que vai diminuir cresceram. Eram 6% e se tornaram 8%.
Além disso, o medo do desemprego regrediu bastante desde o último levantamento. Aqueles que acreditam que o desemprego vai aumentar caíram três pontos, de 45 para 42%.
Os que acreditam que o desemprego se manterá nos atuais níveis – os mais baixos dos últimos anos, subiram de 30 para 33%. Já os que acreditam que vai diminuir ficaram em 20%.
Da Redação da Agência PT de Notícias
http://www.pt.org.br/datafolha-revela-dados-positivos-sobre-dilma-e-a-economia/