COPA CRIOU 1 MILHÃO DE EMPREGOS NO PAÍS
A Copa do Mundo no Brasil está gerando cerca de 1 milhão de empregos no País; número de postos de trabalho criados pelo Mundial equivale a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos formais registrados ao longo do governo da presidente Dilma Rousseff; “É um número extremamente significativo que nós estamos comemorando neste momento. É um legado humano extraordinário”, ressaltou o presidente da Embratur, Vicente Neto, em coletiva nesta quinta (19)
19 DE JUNHO DE 2014 ÀS 21:02
Portal da Copa - A Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 está gerando cerca de 1 milhão de empregos no País. O número de postos de trabalho criados pelo Mundial equivale a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos formais registrados ao longo do governo da presidenta Dilma Rousseff. “É um número extremamente significativo que nós estamos comemorando neste momento. É um legado humano extraordinário”, ressaltou o presidente da Embratur, Vicente Neto, durante entrevista coletiva hoje no Centro Aberto de Mídia João Saldanha, no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Os dados vêm de um estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a pedido do Ministério do Turismo. O levantamento faz a comparação entre a projeção dos impactos gerados pela Copa do Mundo e as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) sobre o histórico de janeiro de 2011 a março de 2014.
Do total de vagas de emprego relacionadas à Copa, 710 mil são fixas e 200 mil são temporários (todos com carteira assinada), segundo o presidente da Embratur. “São números significativos para qualquer comparação”, afirmou Neto. Só na cadeia do turismo, foram gerados 50 mil novos empregos em função do evento esportivo, legado que o presidente da Embratur considera bastante significativo.
Neto anunciou, durante a coletiva, outro dado positivo relativo à Copa no Brasil: a taxa de ocupação da rede hoteleira nas 12 cidades-sede na primeira semana do Mundial está 45% acima do esperado, de acordo com autoridades do setor. Até o dia 11 de junho, foram registradas 340 mil diárias, 100 mil a mais que o previsto pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB). “Os números estão superando as expectativas”, afirmou o presidente da Embratur.
De acordo com Vicente Neto, a expectativa é que a realização de grandes eventos, como a Copa, ajudem a projetar o Brasil como destino turístico de destaque no cenário internacional, impulsionando a geração de emprego e renda no País. Entre os principais impactos positivos esperados pela Copa estão os gastos de turistas durante o evento.
Como um todo, a Copa do Mundo deve somar cerca de R$ 30 bilhões à economia brasileira, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) encomendada pelo Ministério do Turismo.
Na coletiva, Vicente Neto ressaltou que o Brasil tem se destacado no cenário mundial de realização de eventos. O País subiu 10 posições no ranking da International Congress and Convention Association (ICCA) de 2003 a 2013, saltando da 19ª para a 9ª posição entre os países do mundo que mais recebem congressos e convenções associativas. O total de eventos realizados no Brasil neste período saltou de 62 para 315, e o número de cidades que sediaram esses encontros aumentou de 22 para 54. Essa evolução é resultado da política de descentralização na captação de eventos internacionais.
Além do presidente da Embratur, participaram do evento os professores Pedro Trengrouse, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Lamartine da Costa, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da University of East London. Eles discutiram os aspectos positivos e perspectivas críticas sobre a realização de megaeventos. “Se há um consenso entre os pesquisadores é que os megaeventos estão pagando pelo próprio sucesso”, afirmou Lamartine da Costa.
http://www.brasil247.com/pt/247/247_na_copa/144121/Copa-criou-1-milh%C3%A3o-de-empregos-no-pa%C3%ADs.htm
A Copa do Mundo no Brasil está gerando cerca de 1 milhão de empregos no País; número de postos de trabalho criados pelo Mundial equivale a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos formais registrados ao longo do governo da presidente Dilma Rousseff; “É um número extremamente significativo que nós estamos comemorando neste momento. É um legado humano extraordinário”, ressaltou o presidente da Embratur, Vicente Neto, em coletiva nesta quinta (19)
19 DE JUNHO DE 2014 ÀS 21:02
Portal da Copa - A Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 está gerando cerca de 1 milhão de empregos no País. O número de postos de trabalho criados pelo Mundial equivale a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos formais registrados ao longo do governo da presidenta Dilma Rousseff. “É um número extremamente significativo que nós estamos comemorando neste momento. É um legado humano extraordinário”, ressaltou o presidente da Embratur, Vicente Neto, durante entrevista coletiva hoje no Centro Aberto de Mídia João Saldanha, no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Os dados vêm de um estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a pedido do Ministério do Turismo. O levantamento faz a comparação entre a projeção dos impactos gerados pela Copa do Mundo e as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) sobre o histórico de janeiro de 2011 a março de 2014.
Do total de vagas de emprego relacionadas à Copa, 710 mil são fixas e 200 mil são temporários (todos com carteira assinada), segundo o presidente da Embratur. “São números significativos para qualquer comparação”, afirmou Neto. Só na cadeia do turismo, foram gerados 50 mil novos empregos em função do evento esportivo, legado que o presidente da Embratur considera bastante significativo.
Neto anunciou, durante a coletiva, outro dado positivo relativo à Copa no Brasil: a taxa de ocupação da rede hoteleira nas 12 cidades-sede na primeira semana do Mundial está 45% acima do esperado, de acordo com autoridades do setor. Até o dia 11 de junho, foram registradas 340 mil diárias, 100 mil a mais que o previsto pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB). “Os números estão superando as expectativas”, afirmou o presidente da Embratur.
De acordo com Vicente Neto, a expectativa é que a realização de grandes eventos, como a Copa, ajudem a projetar o Brasil como destino turístico de destaque no cenário internacional, impulsionando a geração de emprego e renda no País. Entre os principais impactos positivos esperados pela Copa estão os gastos de turistas durante o evento.
Como um todo, a Copa do Mundo deve somar cerca de R$ 30 bilhões à economia brasileira, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) encomendada pelo Ministério do Turismo.
Na coletiva, Vicente Neto ressaltou que o Brasil tem se destacado no cenário mundial de realização de eventos. O País subiu 10 posições no ranking da International Congress and Convention Association (ICCA) de 2003 a 2013, saltando da 19ª para a 9ª posição entre os países do mundo que mais recebem congressos e convenções associativas. O total de eventos realizados no Brasil neste período saltou de 62 para 315, e o número de cidades que sediaram esses encontros aumentou de 22 para 54. Essa evolução é resultado da política de descentralização na captação de eventos internacionais.
Além do presidente da Embratur, participaram do evento os professores Pedro Trengrouse, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Lamartine da Costa, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da University of East London. Eles discutiram os aspectos positivos e perspectivas críticas sobre a realização de megaeventos. “Se há um consenso entre os pesquisadores é que os megaeventos estão pagando pelo próprio sucesso”, afirmou Lamartine da Costa.
COPA INJETARÁ R$ 30 BILHÕES NA ECONOMIA DO BRASIL
“Os números estão superando as expectativas”, disse o presidente da Embratur, Vicente Neto; na avaliação dele, a expectativa da Embratur é de que a realização de grandes eventos, como a Copa, ajudem a projetar o Brasil como destino turístico de destaque no cenário internacional, impulsionando a geração de emprego e renda no país
20 DE JUNHO DE 2014 ÀS 15:21
Agência Brasil - A Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 vai gerar cerca de 1 milhão de empregos no país, o que equivalente a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos formais criados ao longo do governo da presidenta Dilma Rousseff. Além da geração de postos de trabalho, a Copa do Mundo, deve propiciar a injeção de R$ 30 bilhões na economia brasileira.
Os dados fazem parte de um levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a pedido do Ministério do Turismo. O estudo tem como parâmetro uma comparação entre a projeção dos impactos gerados pela Copa do Mundo e as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e tem como referência o período de janeiro de 2011 a março de 2014.
Durante visita ao Centro Aberto de Mídia João Saldanha, no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, o presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Vicente Neto, avaliou o resultado da pesquisa. Para ele, trata-se de um número “extremamente significativo que nós estamos comemorando neste momento. É um legado humano extraordinário”, disse.
Segundo o levantamento, do total de vagas relacionadas à Copa, 710 mil são fixas e 200 mil são temporárias (todos com carteira assinada). Só na cadeia do turismo, foram gerados 50 mil novos empregos em função do evento esportivo.
Vicente Neto ressaltou, durante a entrevista, a taxa de ocupação da rede hoteleira nas 12 cidades-sede na primeira semana do Mundial, que ficou 45% acima do esperado, de acordo com autoridades do setor. Até o dia 11 de junho, foram registradas 340 mil diárias, 100 mil a mais que o previsto pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil. “Os números estão superando as expectativas”, disse o presidente da Embratur.
Na avaliação de Vicente Neto, a expectativa da Embratur é de que a realização de grandes eventos, como a Copa, ajudem a projetar o Brasil como destino turístico de destaque no cenário internacional, impulsionando a geração de emprego e renda no país.
O presidente da Embratur lembrou que o Brasil tem se destacado no cenário mundial de realização de eventos e subiu dez posições no ranking da International Congress and Convention Association (ICCA) de 2003 a 2013, ao saltar da 19ª para a 9ª posição entre os países do mundo que mais recebem congressos e convenções associativas.
“O total de eventos realizados no Brasil neste período saltou de 62 para 315, e o número de cidades que sediaram esses encontros aumentou de 22 para 54. Essa evolução é resultado da política de descentralização na captação de eventos internacionais”, disse.
GLOBO PERDE 28 PONTOS DE AUDIÊNCIA NA COPA
Emissora dos Marinho teve 65.7 pontos na abertura da Copa de 2006, índice que caiu para 37.5 pontos no jogo entre Brasil e Croácia; dados foram levantados pela coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, a partir de informações do Ibope; queda na audiência reflete o aumento dos lares com TV por assinatura; popularidade do locutor Galvão Bueno anda em baixa e telespectadores buscam alternativas
19 DE JUNHO DE 2014 ÀS 18:46
Do Muda Mais - O perfil do telespectador brasileiro está mudando e suas escolhas também. Nas duas últimas Copas, a Globo, que sempre contou com a hegemonia da audiência, perdeu quase metade de seus telespectadores. No jogo de abertura da Copa de 2006, na Alemanha, a audiência da vênus platinada foi de 65,7 pontos. No primeiro jogo da Copa de 2010, na África do Sul, caiu para 45,2 pontos. Já na estreia do Brasil na Copa deste ano, a audiência da Globo foi de 37,5 pontos, de acordo com a coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, baseada em dados do Ibope.
De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), nos últimos quatro anos, cerca de 30 milhões de brasileiros passaram a ter acesso a canais pagos. Com o aumento de ofertas, a audiência da Copa nas TVs por assinatura triplicou neste ano em relação ao mundial da África do Sul, em 2010.
O fenômeno é reflexo da melhor distribuição de renda no país, que pulveriza os recursos financeiros e permite a inclusão social e aumento do consumo, o que tem permitido a mudança da conhecida pirâmide social que mantinha um grande número de excluídos em baixo e, em cima, um ínfimo grupo de privilegiados.
Ainda assim, a grande maioria ainda assiste os jogos da Copa pela TV aberta. As alternativas são Globo e Band. No entanto, ter alternativas permitiu que o número de telespectadores ligados nas TVs abertas caísse quando se compara a Copa de 2010 com a atual: a proporção em 2010 era de 7,5 telespectadores das TVs abertas para cada um das TVs por assinatura; hoje são 6,8 das TVs abertas contra um das pagas.
FOLHA E GLOBO COMETEM BARRIGADA COM ENTREVISTA DE SÓSIA DE FELIPÃO
Um sósia de Felipe Scolari, treinador da Seleção Brasileira, Vladimir Palomo conversou com o colunista Mario Sergio Conti como se fosse o próprio Felipão, em um bate-papo registrado pelo jornalista em sua coluna publicada nas versões online dos jornais O Globo e Folha de S. Paulo; na "entrevista", o sósia falou sobre a seleção, os aeroportos e o jogo com o México, mas no final entregou um cartão ao jornalista com sua identidade real, mas Conti não percebeu; Folha e O Globo emitiram notas com pedidos de desculpas; caso virou piada global
19 DE JUNHO DE 2014 ÀS 16:12
247 - O jornalista Mario Sergio Conti, ex-diretor de Veja e atualmente colunista de Folha e Globo, protagonizou a barrigada do ano. Publicou uma falsa entrevista de Luiz Felipe Scolari, depois de se encontrar com um sósia do treinador no avião. O caso se transformou até em piada internacional, repercutindo no site Eurosport (leia mais aqui).
Um sósia de Felipe Scolari, atual treinador da Seleção Brasileira, Vladimir Palomo conversou com o colunista Mario Sergio Conti como se fosse o próprio Felipão, em um bate-papo registrado pelo jornalista em sua coluna publicada nas versões online dos jornais O Globo e Folha de S. Paulo.
Durante um voo entre Rio de Janeiro e São Paulo, Palomo respondeu a todas as perguntas que lhe foram feitas. Apontou Holanda, Alemanha e Itália como rivais complicados para o Brasil, e disse que o empate por 0 a 0 com o México não abalou sua confiança. “Quem diria que a Espanha sairia da Copa logo de cara?”, questionou o Felipão genérico.
Na conversa com Conti, o sósia do treinador passou confiança a jogadores como Neymar e Oscar, aprovou os aeroportos do Brasil, conversou sobre política e falou até sobre família. Palomo só revelou sua identidade quando Conti pediu a ele uma entrevista no programa “Diálogos”, do canal de TV por assinatura GloboNews.
“Claro, vamos lá. Só que ando meio ocupado...”, respondeu, rindo, dando ao colunista um cartão de visitas para contatos. Ali constava a identidade: Vladimir Palomo, sósia de Felipão, mas o jornalista não se atentou. O texto chegou a ser publicado nas versões online dos dois jornais, mas foram posteriormente tirados do ar.
As duas publicações divulgaram erratas, pedindo desculpas.
"Diferentemente do que foi publicado, o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, não falou com o colunista Mario Sergio Conti. Quem falou ao jornalista foi um sósia do treinador, Vladimir Palomo. Felipão não estava em um voo do Rio para São Paulo. Ele passou o dia em Fortaleza. Mario Sergio Conti pede desculpas a Scolari, a Palomo e aos leitores pela confusão", diz as notas da Folha e de O Globo.
POR QUE A DIREITA ANDA MAIS RAIVOSA DO QUE NUNCA?
ANTONIO LASSANCE
A estratégia midiática de reinvenção da direita brasileira representa, no fundo, uma tentativa desesperada e consciente dessa mesma mídia de reposicionar-se nas relações de poder
(originalmente publicado na Carta Maior)
Faz tempo que as campanhas eleitorais são espetáculos dantescos, movidos por baixarias sem limites. Enquanto o Tribunal Superior Eleitoral fica muitas vezes cuidando da perfumaria, os dinossauros reinam.
Mas há algo de novo nesta campanha.
A começar do fato de que boa parte da perversidade de campanha seguia, antes, o seguinte roteiro: denúncias na imprensa, primeiro em jornais e revistas, que depois se propagavam na tevê e no rádio e, finalmente, ganhavam a rua pela ação dos cabos eleitorais.
Agora, o roteiro é: denúncias pela imprensa, mas divulgadas primeiro via internet; propagação pelas redes sociais; repetição pela tevê e pelo rádio e, por último, sua consolidação pelo colunismo e editorialismo da imprensa tradicional.
Embora essa imprensa ainda seja, normalmente, a dona da informação, seu impacto é cada vez menos medido pela audiência do próprio meio - que anda em declínio em praticamente todos os veículos tradicionais - e mais pela sua capacidade de propagação pela internet - blogs, redes sociais e canais de vídeo, principalmente pelo Youtube. E a versão que se propaga da notícia acaba sendo tão ou mais importante do que a notícia em si.
Antes, as pesquisas de opinião calibravam os rumos das campanhas. Nesta eleição, a internet é quem tende a ditar o ritmo. As pesquisas vão servir para aferir, tardiamente, o impacto de alguns assuntos que ganharam peso na guerrilha virtual.
Antes, o trabalho de amaldiçoar pra valer os adversários políticos era feito pelos cabos eleitorais que batiam de porta em porta. Agora, os cabos eleitorais que caçam votos perambulam pelos portais de internet, pelos canais de vídeo e entram nos endereços dos eleitores pelas redes sociais.
Uma outra diferença, talvez tão decisiva quanto essa, é que a direita resolveu aparecer. Antes, o discurso da direita era de que não existia mais esse negócio de "direita x esquerda".
A direita, finalmente, saiu do armário e anda mais raivosa do que nunca. Em parte, a raiva vem do medo de que, talvez, ela tenha perdido o jeito de ganhar eleições e de influenciar os partidos.
Por outro lado, a direita imagina que a atual campanha petista está mais vulnerável que em outras épocas. A raiva é explicada, nesse aspecto, pelo espírito de "é agora ou nunca".
Os bombardeios midiáticos raivosos têm assumido feições mais pronunciadamente ideológicas.
Ao contrário de outras eleições, os ataques têm não só mentiras, xingamentos e destemperos verbais de todos os tipos. Têm uma cara de pensamento de direita.
Querem não apenas desbancar adversários. Querem demarcar um campo.
Não é só raiva contra um partido. É ódio de classe contra tudo e contra todos os que se beneficiam (e nem tanto quanto deveriam) de algumas das políticas governamentais.
É ódio contra sindicatos de trabalhadores, organizações comunitárias, movimentos de excluídos (Sem Terra, Sem Teto), grupos em defesa de minorias e de direitos humanos que priorizam a crítica a privilégios sociais e aos desníveis socioeconômicos mais profundos.
A mídia direitista tem desempenhado um papel central. Sua principal missão é orientar os ataques para que eles tenham consequência política e ideológica no seio da sociedade brasileira.
Como sempre, a mídia é diretamente responsável por articular atores dispersos e colocá-los em evidência, conforme uma pauta predeterminada.
Embora seja uma característica recorrente, no Brasil, a mídia tradicional comportar-se como partido de oposição, nos últimos anos ela parece seguir uma nova estratégia.
Os barões das grandes corporações midiáticas brasileiras, com a ajuda de seus ideólogos, perceberam que, para haver uma oposição de direita forte, é preciso formar uma ampla opinião pública direitista.
Antes mesmo de cobrar que os partidos se comportem e assumam o viés de direita, é preciso haver uma base social que os obrigue a agir enquanto tal.
A mídia tradicional entendeu que os partidos oposicionistas são erráticos em seus programas e na sua linha política não por falta de conservadorismo de suas principais lideranças, mas pela ausência de apelo social em sua pregação.
Em função disso, coisas como o Instituto Millenium se tornaram de grande importância. O Millenium tem, entre seus mantenedores e parceiros, a Abert (controlada pelas organizações Globo) e os grupos Abril, RBS e Estadão. O instituto é também sustentado por outras grandes empresas, como a Gerdau, a Suzano e o Bank of America.
O Millenium tenta fazer o amálgama entre mídia, partidos e especialistas conservadores para gerar um programa direitista consistente, politicamente atraente e socialmente aderente.
O colunismo midiático, em todas as suas frentes, é outro espaço feito sob medida para juntar jornalistas, especialistas e lideranças partidárias dedicadas a reforçar alguns interesses contrariados por algumas políticas públicas criadas nos últimos 12 anos.
A estratégia midiática de reinvenção da direita brasileira representa, no fundo, uma tentativa desesperada e consciente dessa mesma mídia de reposicionar-se nas relações de poder, diante da ameaça de novos canais de comunicação e de novos atores que ganharam grande repercussão na opinião pública.
Com seu declínio econômico e o fim da aura de fonte primordial da informação, o veneno em seus anéis tornou-se talvez seu último trunfo no jogo político.
Mas há algo de novo nesta campanha.
A começar do fato de que boa parte da perversidade de campanha seguia, antes, o seguinte roteiro: denúncias na imprensa, primeiro em jornais e revistas, que depois se propagavam na tevê e no rádio e, finalmente, ganhavam a rua pela ação dos cabos eleitorais.
Agora, o roteiro é: denúncias pela imprensa, mas divulgadas primeiro via internet; propagação pelas redes sociais; repetição pela tevê e pelo rádio e, por último, sua consolidação pelo colunismo e editorialismo da imprensa tradicional.
Embora essa imprensa ainda seja, normalmente, a dona da informação, seu impacto é cada vez menos medido pela audiência do próprio meio - que anda em declínio em praticamente todos os veículos tradicionais - e mais pela sua capacidade de propagação pela internet - blogs, redes sociais e canais de vídeo, principalmente pelo Youtube. E a versão que se propaga da notícia acaba sendo tão ou mais importante do que a notícia em si.
Antes, as pesquisas de opinião calibravam os rumos das campanhas. Nesta eleição, a internet é quem tende a ditar o ritmo. As pesquisas vão servir para aferir, tardiamente, o impacto de alguns assuntos que ganharam peso na guerrilha virtual.
Antes, o trabalho de amaldiçoar pra valer os adversários políticos era feito pelos cabos eleitorais que batiam de porta em porta. Agora, os cabos eleitorais que caçam votos perambulam pelos portais de internet, pelos canais de vídeo e entram nos endereços dos eleitores pelas redes sociais.
Uma outra diferença, talvez tão decisiva quanto essa, é que a direita resolveu aparecer. Antes, o discurso da direita era de que não existia mais esse negócio de "direita x esquerda".
A direita, finalmente, saiu do armário e anda mais raivosa do que nunca. Em parte, a raiva vem do medo de que, talvez, ela tenha perdido o jeito de ganhar eleições e de influenciar os partidos.
Por outro lado, a direita imagina que a atual campanha petista está mais vulnerável que em outras épocas. A raiva é explicada, nesse aspecto, pelo espírito de "é agora ou nunca".
Os bombardeios midiáticos raivosos têm assumido feições mais pronunciadamente ideológicas.
Ao contrário de outras eleições, os ataques têm não só mentiras, xingamentos e destemperos verbais de todos os tipos. Têm uma cara de pensamento de direita.
Querem não apenas desbancar adversários. Querem demarcar um campo.
Não é só raiva contra um partido. É ódio de classe contra tudo e contra todos os que se beneficiam (e nem tanto quanto deveriam) de algumas das políticas governamentais.
É ódio contra sindicatos de trabalhadores, organizações comunitárias, movimentos de excluídos (Sem Terra, Sem Teto), grupos em defesa de minorias e de direitos humanos que priorizam a crítica a privilégios sociais e aos desníveis socioeconômicos mais profundos.
A mídia direitista tem desempenhado um papel central. Sua principal missão é orientar os ataques para que eles tenham consequência política e ideológica no seio da sociedade brasileira.
Como sempre, a mídia é diretamente responsável por articular atores dispersos e colocá-los em evidência, conforme uma pauta predeterminada.
Embora seja uma característica recorrente, no Brasil, a mídia tradicional comportar-se como partido de oposição, nos últimos anos ela parece seguir uma nova estratégia.
Os barões das grandes corporações midiáticas brasileiras, com a ajuda de seus ideólogos, perceberam que, para haver uma oposição de direita forte, é preciso formar uma ampla opinião pública direitista.
Antes mesmo de cobrar que os partidos se comportem e assumam o viés de direita, é preciso haver uma base social que os obrigue a agir enquanto tal.
A mídia tradicional entendeu que os partidos oposicionistas são erráticos em seus programas e na sua linha política não por falta de conservadorismo de suas principais lideranças, mas pela ausência de apelo social em sua pregação.
Em função disso, coisas como o Instituto Millenium se tornaram de grande importância. O Millenium tem, entre seus mantenedores e parceiros, a Abert (controlada pelas organizações Globo) e os grupos Abril, RBS e Estadão. O instituto é também sustentado por outras grandes empresas, como a Gerdau, a Suzano e o Bank of America.
O Millenium tenta fazer o amálgama entre mídia, partidos e especialistas conservadores para gerar um programa direitista consistente, politicamente atraente e socialmente aderente.
O colunismo midiático, em todas as suas frentes, é outro espaço feito sob medida para juntar jornalistas, especialistas e lideranças partidárias dedicadas a reforçar alguns interesses contrariados por algumas políticas públicas criadas nos últimos 12 anos.
A estratégia midiática de reinvenção da direita brasileira representa, no fundo, uma tentativa desesperada e consciente dessa mesma mídia de reposicionar-se nas relações de poder, diante da ameaça de novos canais de comunicação e de novos atores que ganharam grande repercussão na opinião pública.
Com seu declínio econômico e o fim da aura de fonte primordial da informação, o veneno em seus anéis tornou-se talvez seu último trunfo no jogo político.
RESTA À GRANDE IMPRENSA LANÇAR 'EM 2016 NÃO VAI TER OLIMPÍADAS!'
WASHINGTON ARAÚJO
E se não gostarem pela evidente falta de criatividade, aqui temos outro bordão que eles criaram, festejaram e deu no que deu: Imagina nas Olimpíadas! Quem viver verá.
Sim, é inegável: Nossa Copa é um sucesso total. Sucesso de organização e de segurança. Sucesso de infraestrutura, com aeroportos tendo transtornos normais a qualquer evento extraordinário em que o número de passageiros é quintuplicado. Sucesso esportivo: é a Copa com o maior número de gols de todos os tempos. Excelente nível técnico marca esse torneio mundial de futebol. Mesmo sendo seu êxito praticamente escanteado das primeiras páginas, dos editoriais e do o jeto de atenção dos colunistas, a verdade é que é um êxito celebrado por The New York Times, Olé (da hermana Argentina!), El País, ESPN, Fox, YAHOO! e dezenas de importantes meios de comunicação sediados fora do Brasil.
O caos ocorreu sim. E foi o caos da grande mídia - disseminaram tudo o que poderia para tirar o brilho da copa, diminuir o apoio da torcida ao Brasil, gerar desconfiança quanto ao êxito que estamos testemunhando. E quebraram a cara. A festa verde-amarela poderia ser ainda um pouquinho maior se tivéssemos ao lado da população que torce pelo país-Sede os canais de tv, os jornais, as rádios e as revistas. Mas é didático o que está acontecendo: já não existe um poder midiático capaz de alterar substancialmente a realidade. E assim as pessoas descobrem em quem podem confiar. E fica claro que não se pode mais confiar na grande imprensa brasileira.
Esse foi o verdadeiro caos dessa Copa - a descoberta do quão ultrajante podem ser meios de comuniçação que privilegiam sua agenda própria - a manutenção do monopólio, o poder de pressão contra o estado de direito, o corporativismo cego levado às últimas consequências. Um caos com gosto de goelada às avessas - chuva de gols contras. Arquibancadas não caíram, aeroportos não tiveram problemas em suas torres de controles, e até a tromba d'água que ameaçou a bela Arena das Dunas, em Natal, gerando destruição na cidade do Sol, deixou intacto o estádio e ainda ganhou comentários de satisfação com a qualidade da Arena e o sucesso da Copa de ninguém menos que Joe Biden, o vice-presidente de Barack. Obama. Com certeza fica evidente que os potencializadores do caos inventado para essa Copa 2014 deveriam antes ter combinado com a realidade a possibilidade de ocorrência em sériede eventos de natureza catastrófica.
O lead de matéria desta quinta, 19, do portal Brasil 247 registra em tons suaves a goleada sofrida pelo conservador jornador paulistano: 'Ao escrever nesta quinta-feira sobre "A Copa como ela é", o jornal da família Frias, que vinha enfatizando aspectos negativos da organização do Mundial, já admite que não houve caos algum e que as falhas são episódios localizados; aeroportos funcionam normalmente, torcedores estão satisfeitos e o nível técnico é um dos melhores de todos os tempos, com maior média de gols desde 1958; "O bordão 'Imagina na Copa', repetido antes do Mundial como uma crise na infraestrutura e de possível fracasso do evento, não se concretizou", diz o texto; nesse ritmo, torneio caminha para ser mesmo #acopadascopas.'
Resta à recalcitrante grande imprensa desfraldar seu novo cavalo de batalha:
Em 2016 não vai ter Olimpíadas.
E se não gostarem pela evidente falta de criatividade, aqui temos outro bordão que eles criaram, festejaram e deu no que deu:
Imagina nas Olimpíadas!
Quem viver verá.
O caos ocorreu sim. E foi o caos da grande mídia - disseminaram tudo o que poderia para tirar o brilho da copa, diminuir o apoio da torcida ao Brasil, gerar desconfiança quanto ao êxito que estamos testemunhando. E quebraram a cara. A festa verde-amarela poderia ser ainda um pouquinho maior se tivéssemos ao lado da população que torce pelo país-Sede os canais de tv, os jornais, as rádios e as revistas. Mas é didático o que está acontecendo: já não existe um poder midiático capaz de alterar substancialmente a realidade. E assim as pessoas descobrem em quem podem confiar. E fica claro que não se pode mais confiar na grande imprensa brasileira.
Esse foi o verdadeiro caos dessa Copa - a descoberta do quão ultrajante podem ser meios de comuniçação que privilegiam sua agenda própria - a manutenção do monopólio, o poder de pressão contra o estado de direito, o corporativismo cego levado às últimas consequências. Um caos com gosto de goelada às avessas - chuva de gols contras. Arquibancadas não caíram, aeroportos não tiveram problemas em suas torres de controles, e até a tromba d'água que ameaçou a bela Arena das Dunas, em Natal, gerando destruição na cidade do Sol, deixou intacto o estádio e ainda ganhou comentários de satisfação com a qualidade da Arena e o sucesso da Copa de ninguém menos que Joe Biden, o vice-presidente de Barack. Obama. Com certeza fica evidente que os potencializadores do caos inventado para essa Copa 2014 deveriam antes ter combinado com a realidade a possibilidade de ocorrência em sériede eventos de natureza catastrófica.
O lead de matéria desta quinta, 19, do portal Brasil 247 registra em tons suaves a goleada sofrida pelo conservador jornador paulistano: 'Ao escrever nesta quinta-feira sobre "A Copa como ela é", o jornal da família Frias, que vinha enfatizando aspectos negativos da organização do Mundial, já admite que não houve caos algum e que as falhas são episódios localizados; aeroportos funcionam normalmente, torcedores estão satisfeitos e o nível técnico é um dos melhores de todos os tempos, com maior média de gols desde 1958; "O bordão 'Imagina na Copa', repetido antes do Mundial como uma crise na infraestrutura e de possível fracasso do evento, não se concretizou", diz o texto; nesse ritmo, torneio caminha para ser mesmo #acopadascopas.'
Resta à recalcitrante grande imprensa desfraldar seu novo cavalo de batalha:
Em 2016 não vai ter Olimpíadas.
E se não gostarem pela evidente falta de criatividade, aqui temos outro bordão que eles criaram, festejaram e deu no que deu:
Imagina nas Olimpíadas!
Quem viver verá.
MP-SP SOLTA NOTA DE REPÚDIO CONTRA REINALDO
Associação Paulista do Ministério Público, entidade que representa promotores e procuradores de Justiça de São Paulo, divulgou nota oficial contra o blogueiro neocon Reinaldo Azevedo, de Veja.com; o motivo foram as ofensas proferidas contra o promotor de Justiça José Carlos de Freitas e o Ministério Público do Estado de São Paulo; "nada autoriza a veiculação de agressões e ofensas gratuitas, e pior, com acusações infundadas e injustas", diz o texto; "Não se podem permitir ataques baixos e grosseiros contra uma das instituições mais respeitadas de São Paulo e do Brasil"
19 DE JUNHO DE 2014 ÀS 19:12
247 - As ofensas do blogueiro neoconservador Reinaldo Azevedo ao promotor José Carlos de Freitas provocaram uma dura reação da Associação Paulista do Ministério Público. Em nota, a entidade manifestou repúdio ao colunista de Veja.com. Leia abaixo:
A Associação Paulista do Ministério Público (APMP), entidade que representa Promotores e Procuradores de Justiça do Estado de São Paulo, da ativa e aposentados, vem a público refutar e repudiar as declarações feitas pelo colunista Reinaldo Azevedo nesta quarta-feira, 18/06/2014, em seu blog hospedado no site da revista Veja, contra o Promotor de Justiça José Carlos de Freitas e o Ministério Público do Estado de São Paulo.
O direito à livre imprensa é fundamental no estado democrático de direito. A divergência de opinião, saudável e necessária. Por acreditar nisso, o Ministério Público, em São Paulo e em todo o país, sempre lutou por essas garantias. E foi exatamente pelo seu papel de relevância na redemocratização do país, na elaboração de nossa Constituição e na defesa da cidadania que jornalistas como Reinaldo Azevedo têm, hoje, direito e espaço para opinar.
Porém, nada autoriza a veiculação de agressões e ofensas gratuitas, e pior, com acusações infundadas e injustas. Não se pode tratar um agente público, que trabalha pela e para a população, de tal maneira. Não se podem permitir ataques baixos e grosseiros contra uma das instituições mais respeitadas de São Paulo e do Brasil. E, particularmente, contra um colega Promotor de Justiça cuja conduta prima pela seriedade, responsabilidade e qualidade do trabalho desenvolvido.
Por tudo isso, a APMP avaliza e defende a atuação do Promotor de Justiça José Carlos de Freitas e condena com veemência a postura lamentável do colunista Reinaldo Azevedo com relação ao colega e ao Ministério Público.
São Paulo, 10 de janeiro de 2014
Diretoria da Associação Paulista do Ministério Público
"PREVISÕES FURADAS: DEU CAOS NA MÍDIA"
Site "Muda Mais" questiona reportagens da grande mídia que previam problemas diversos durante a realização da Copa do Mundo; "a Copa está rolando, as pessoas estão felizes, os turistas estão se divertindo e os jogadores e jornalistas estrangeiros estão se encantando. Os estádios ficaram prontos, o caos aéreo não rolou, nem mesmo todos os apagões previstos: de energia elétrica, de mão de obra, telefonia e internet. Sim, se você não se lembra, tudo isso foi previsto pela mídia tradicional no Brasil nos meses que antecederam a Copa do Mundo", diz o texto
19 DE JUNHO DE 2014 ÀS 19:23
Muda Mais - A Copa está rolando, as pessoas estão felizes, os turistas estão se divertindo e os jogadores e jornalistas estrangeiros estão se encantando. Os estádios ficaram prontos, o caos aéreo não rolou, nem mesmo todos os apagões previstos: de energia elétrica, de mão de obra, telefonia e internet.
Sim, se você não se lembra, tudo isso foi previsto pela mídia tradicional no Brasil nos meses que antecederam a Copa do Mundo. Disseram que os estádios - elemento básico para o evento - só estariam prontos em 2038.
Chegou a Copa e os jogos não estão acontecendo em estádios de hologramas, porque, afinal, estão todos prontos. O caos aéreo não só não rolou, como o índice de voos atrasados (4,2%), durante a Copa, está menor do que o padrão internacional (15%) e o europeu (8,4%). E também menor do que a média brasileira ao longo do ano.
Também previram que alguns estádios inspiravam preocupação com a iluminação e os serviços de telefonia e internet. Pelas fotos postadas nas redes sociais do pessoal durante o jogo, parece que não rolou o apagão da comunicação nos estádios. E o consumo de energia? Caiu durante os jogos. Logo depois do primeiro jogo da Copa, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), informou que o consumo de energia elétrica chegou a cair mais de 20% no Brasil.
Também não foi preciso recorrer à mão de obra estrangeira para suprir a demanda por mão de obra temporária. Os mais de 700 mil empregos temporários gerados estão sendo ocupados por brasileiros.
Mas parece que o caos se deu mesmo, foi na mídia, que quis brincar de vidente e acabou fazendo previsões furadas. De acordo com o dicionário Aulete, jornalismo é “atividade profissional de levantamento, apuração e transmissão de notícias – fatos atuais de interesse público”. Quem faz previsão, é cartomante.
COLLOR E RENAN DEFENDEM DILMA DE CRÍTICAS
Após as convenções que confirmaram as candidaturas dos peemedebistas Renan Filho ao governo e Luciano Barbosa como vice, o senador Fernando Collor (PTB), candidato à reeleição, defendeu a presidente Dilma Rousseff (PT) de críticas que são feitas à gestão dela e citou uma moção de repúdio, registrada em ata, durante a convenção do PTB; senador Renan Calheiros (PMDB) apoiou às declarações de Collor e falou sobre a importância do governo federal para Alagoas
19 DE JUNHO DE 2014 ÀS 14:40
Alagoas247 - Após convenções do PTB e do PMDB, durante a manhã, integrantes da Frente de Oposição se reuniram no início da tarde desta quinta-feira (19) para discutir o projeto do grupo para as eleições majoritária e proporcional deste ano. Com o slogan "Aliança com o povo para Alagoas mudar", a Frente conseguiu unir "peças-chaves" de partidos e solidificar a estratégia da coligação
Além do coordenador Ronaldo Lessa e de líderes políticos, como os senadores Fernando Collor e Renan Calheiros, e do pré-candidato ao governo, Renan Filho, estiveram presentes os deputados federais Paulo Fernando, João Lyra e Rosinha da Adefal. O senador por Rondônia Valdir Raupp, que é presidente nacional do PMDB, também marcou presença.
Lessa afirmou que a coligação é formada por 14 partidos e que a proposta do grupo é "devolver o estado ao povo". Renan Filho é o pré-candidato ao governo, com Luciano Barbosa como vice. O nome de Collor foi o escolhido como pré-candidato ao Senado Federal. Conforme pesquisa Ibope, os integrantes da Frente lideram as pesquisas de intenção de votos.
No encontro, não faltaram menções ao apoio dado pela presidente Dilma Rousseff a Alagoas. O deputado federal Paulo Fernando, o Paulão (PT), lembrou que a bancada federal tem contado com o apoio do governo. No entanto, ressaltou que recursos são devolvidos por falta de projetos.
O senador Fernando Collor defendeu a presidente de críticas que são feitas à gestão dela e citou uma moção de repúdio, registrada em ata, durante a convenção do PTB nesta manhã. "Os ataques são covardes. A ela o nosso abraço e reconhecimento", ponderou. O parlamentar acrescentou que a decisão de apoiar a pré-candidatura de Renan Filho foi unanime no partido que preside em Alagoas. "É importante que esse grupo esteja unido numa coesão de princípios e propósitos, porque só assim conseguiremos a vitória".
O senador Renan Calheiros fez volume às declarações de Collor e falou sobre a importância do governo federal. Calheiros lembrou que a União pode ser muito importante para que o grupo, caso eleito, atenda às expectativas da população. "Ao meu lado, tenho companheiros históricos, que sempre se preocuparam com o bem maior que é Alagoas. A Frente está unida com os mesmo propósitos: o primeiro é vencer a eleição e o segundo é fazer o governo que o povo espera".
Representante do PT do B, a deputada federal Rosinha da Adefal disse acreditar no projeto que está sendo construído pela Frente de Oposição e que "a união de forças vai resultar na reação tão pedida pela população".
Além do coordenador Ronaldo Lessa e de líderes políticos, como os senadores Fernando Collor e Renan Calheiros, e do pré-candidato ao governo, Renan Filho, estiveram presentes os deputados federais Paulo Fernando, João Lyra e Rosinha da Adefal. O senador por Rondônia Valdir Raupp, que é presidente nacional do PMDB, também marcou presença.
Lessa afirmou que a coligação é formada por 14 partidos e que a proposta do grupo é "devolver o estado ao povo". Renan Filho é o pré-candidato ao governo, com Luciano Barbosa como vice. O nome de Collor foi o escolhido como pré-candidato ao Senado Federal. Conforme pesquisa Ibope, os integrantes da Frente lideram as pesquisas de intenção de votos.
No encontro, não faltaram menções ao apoio dado pela presidente Dilma Rousseff a Alagoas. O deputado federal Paulo Fernando, o Paulão (PT), lembrou que a bancada federal tem contado com o apoio do governo. No entanto, ressaltou que recursos são devolvidos por falta de projetos.
O senador Fernando Collor defendeu a presidente de críticas que são feitas à gestão dela e citou uma moção de repúdio, registrada em ata, durante a convenção do PTB nesta manhã. "Os ataques são covardes. A ela o nosso abraço e reconhecimento", ponderou. O parlamentar acrescentou que a decisão de apoiar a pré-candidatura de Renan Filho foi unanime no partido que preside em Alagoas. "É importante que esse grupo esteja unido numa coesão de princípios e propósitos, porque só assim conseguiremos a vitória".
O senador Renan Calheiros fez volume às declarações de Collor e falou sobre a importância do governo federal. Calheiros lembrou que a União pode ser muito importante para que o grupo, caso eleito, atenda às expectativas da população. "Ao meu lado, tenho companheiros históricos, que sempre se preocuparam com o bem maior que é Alagoas. A Frente está unida com os mesmo propósitos: o primeiro é vencer a eleição e o segundo é fazer o governo que o povo espera".
Representante do PT do B, a deputada federal Rosinha da Adefal disse acreditar no projeto que está sendo construído pela Frente de Oposição e que "a união de forças vai resultar na reação tão pedida pela população".
Com gazetaweb.com