IBOPE: DILMA MANTÉM DIANTEIRA EM 1º E 2º TURNOS
Pesquisa Ibope, divulgada nesta terça (22), apresenta cenário mais favorável à presidente Dilma Rousseff (PT) do que o último Datafolha; na disputa pelo segundo turno, Dilma vence nos dois cenários: ela soma 41% tanto quando enfrenta Aécio (que fica com 33%) quanto quando o adversário é Campos (que soma 29%); no entanto, avaliação do governo segue em baixa: apenas 31% avaliam como ótimo e bom; sobre a forma da presidente Dilma governar, aprovação é de 44%; confira todos os dados
22 DE JULHO DE 2014 ÀS 21:13
247 - Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (22) pelo Jornal Nacional, da TV Globo, mostrou que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, tem 38% dos votos. Em segundo lugar aparece o candidato do PSDB a presidente do país, senador Aécio Neves, com 22% das intenções de votos. O ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, candidato a Presidência pelo PSB, aparece com 8% dos votos. O Pastor Everaldo tem 3%.
No levantamento anterior realizado pelo instituto, em junho, Dilma aparecia com 39%, Aécio com 21% e Campos com 10%. O candidato do PSC, Pastor Everaldo, alcançou 3% das intenções de voto, mesmo percentual do levantamento anterior.
Confira abaixo os números do Ibope, segundo a pesquisa estimulada, em que os nomes de todos os candidatos são apresentados ao eleitor (os candidatos que aparecem com 0% são os que tiveram menos de 1% das menções cada um):
- Dilma Rousseff (PT): 38%
- Aécio Neves (PSDB): 22%
- Eduardo Campos (PSB): 8%
- Pastor Everaldo (PSC): 3%
- Luciana Genro (PSOL): 1%
- Zé Maria (PSTU): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%
- Branco/nulo: 16%
- Não sabe/não respondeu: 9%
- Aécio Neves (PSDB): 22%
- Eduardo Campos (PSB): 8%
- Pastor Everaldo (PSC): 3%
- Luciana Genro (PSOL): 1%
- Zé Maria (PSTU): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%
- Branco/nulo: 16%
- Não sabe/não respondeu: 9%
O Ibope fez a pesquisa entre as últimas sexta (18) e segunda (21). O instituto ouviu 2.002 eleitores em 143 municípios. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00235/2014.
Pesquisa espontânea
Na parte da pesquisa em que os entrevistadores do Ibope simplesmente perguntaram ao eleitor em quem votará (sem apresentar a ele a relação dos candidatos), 26% mencionaram Dilma. Veja abaixo:
- Dilma Rousseff: 26%
- Aécio Neves: 12%
- Eduardo Campos: 4%
- Outros: 2%
- Brancos/nulos: 17%
- Não sabe/não respondeu: 39%
- Aécio Neves: 12%
- Eduardo Campos: 4%
- Outros: 2%
- Brancos/nulos: 17%
- Não sabe/não respondeu: 39%
Segundo turno
O Ibope fez simulações de segundo turno entre Dilma e Aécio e entre Dilma e Campos. Os resultados são os seguintes:
- Dilma Rousseff: 41%
- Aécio Neves: 33%
- Branco/nulo: 18%
- Não sabe/não respondeu: 8%
- Dilma Rousseff: 41%
- Eduardo Campos: 29%
- Branco/nulo: 20%
- Não sabe/não respondeu: 10%
- Aécio Neves: 33%
- Branco/nulo: 18%
- Não sabe/não respondeu: 8%
- Dilma Rousseff: 41%
- Eduardo Campos: 29%
- Branco/nulo: 20%
- Não sabe/não respondeu: 10%
Rejeição
A pesquisa aferiu a taxa de rejeição de cada um dos candidatos, isto é, aquele em quem o eleitor diz que não votará de jeito nenhum. Dilma tem a maior rejeição e Eduardo Jorge, a menor:
- Dilma Rousseff: 36%
- Aécio Neves: 16%
- Pastor Everaldo: 11%
- Zé Maria: 9%
- Eduardo Campos: 8%
- Eymael: 8%
- Levy Fidelix: 8%
- Luciana Genro: 6%
- Mauro Iasi: 6%
- Rui Costa Pimenta: 6%
- Eduardo Jorge: 5%
- Poderia votar em todos: 13%
- Não sabe/não respondeu: 17%
- Aécio Neves: 16%
- Pastor Everaldo: 11%
- Zé Maria: 9%
- Eduardo Campos: 8%
- Eymael: 8%
- Levy Fidelix: 8%
- Luciana Genro: 6%
- Mauro Iasi: 6%
- Rui Costa Pimenta: 6%
- Eduardo Jorge: 5%
- Poderia votar em todos: 13%
- Não sabe/não respondeu: 17%
Expectativa de vitória
De acordo com o Ibope, 54% dos entrevistados (independentemente da intenção de voto) acham que o futuro presidente da República será Dilma Rousseff; 16% opinaram que será Aécio Neves; 5% acreditam que será Eduardo Campos.
Desejo de mudança
Aumentou do desejo de mudança do eleitorado em relação à pesquisa anterior. No levantamento anterior, de maio, 65% diziam que gostariam de mudar tudo ou quase tudo no governo. Agora, os mudancistas são 70%. Eles se dividem em dois grupos: 29% gostariam que o próximo presidente mudasse totalmente o governo do País (eram 30% em maio), e outros 41% querem que o próximo governante mantenha alguns programas mas mude muita coisa – ante 35% na pesquisa anterior.
Segundo 18% dos eleitores, o próximo presidente deveria fazer poucas mudanças e manter muitas coisas – ante 21%. Para 10%, a próxima gestão deveria dar total continuidade ao atual governo. Os que queriam total continuidade eram 9% em maio.
Situação econômica
A maior parte dos eleitores classifica a atual situação econômica do Brasil como regular. É a opinião de 48%, segundo o Ibope. Partes equivalentes avaliam que a economia está boa ou ótima (24%), ou julgam que, ao contrário, a situação econômica está ruim ou péssima (25%).
O Ibope também perguntou aos eleitores sobre suas expectativas para a economia do País em 2015. A maior parte (41%) acredita que a situação estará no próximo ano igual a como está hoje. Outros 34% acreditam que estará melhor, e 18%, que ficará pior do que em 2014.
Avaliação do governo Dilma:
Bom/Ótimo - 31%
Regular - 36%
Ruim/Péssimo - 33%
Forma de governar de Dilma
Aprovam - 44%
Desaprovam - 50%
A sondagem foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo".
ÍNDICE BAND: DILMA TEM 50% DOS VOTOS VÁLIDOS; AÉCIO, 27%
TV Bandeirantes lançou um índice especial para medir semanalmente a evolução de votos na disputa presidencial com base nos dados de vários institutos de pesquisa; primeira análise, divulgada nesta segunda (21), aponta que, se a eleição fosse hoje, a presidente Dilma Rousseff (PT) teria 50% dos votos válidos. Aécio Neves (PSDB) teria 27% do total das urnas, enquanto Eduardo Campos (PSB) ficaria com 14% da preferência dos eleitores e o Pastor Everaldo (PSC), 4%; Índice Band é de responsabilidade do cientista político Antonio Lavareda
22 DE JULHO DE 2014 ÀS 19:45
247 - A cobertura da disputa eleitoral pela emissora de TV Bandeirantes tem uma ferramenta especial em 2014, para ajudar o eleitor a entender como anda a evolução dos candidatos. Trata-se do Índice Band, novidade do "Band Eleições", programa que estreou nesta segunda-feira (22) e irá ao ar todas as segundas-feiras, após o CQC. O índice vai mostrar semanalmente a evolução de votos na disputa presidencial com base nos dados de vários institutos de pesquisa.
Na primeira análise, o índice aponta que, se a eleição fosse hoje, a presidente Dilma Rousseff (PT) teria 50% dos votos válidos. Aécio Neves (PSDB) teria 27% do total das urnas, enquanto Eduardo Campos (PSB) ficaria com 14% da preferência dos eleitores e o Pastor Everaldo (PSC), 4%.
O responsável pelo Índice Band é o cientista político Antonio Lavareda, que analisa as pesquisas registradas e divulgadas, sempre fazendo uma média ponderada – ou seja, sintetizando todos os dados em um único índice, apenas com os votos que seriam válidos.
EMPREITEIRA RECONHECE FALHA NO 'DESASTRE DA COPA'
Queda de viaduto no início de julho em Belo Horizonte, que provaria o fiasco da Copa do Mundo, segundo a mídia familiar, aconteceu por falha na concepção do projeto, disse nesta terça-feira a construtora Cowan, empreiteira responsável pela obra; projeto estava nas mãos do grupo mineiro Consol; desabamento há 19 dias causou a morte de duas pessoas; na ocasião, principais jornais da imprensa atribuíram a construção a uma "obra inacabada da Copa" e apostaram na tragédia para o fiasco do evento, que vinha dando certo
22 DE JULHO DE 2014 ÀS 17:01
Minas 247 – A construtora Cowan, responsável pela obra do viaduto Batalha dos Guararapes, em Belo Horizonte, afirmou nesta terça-feira 22 que falhas no projeto provocaram a queda da estrutura há 19 dias, causando a morte de duas pessoas. Na ocasião, a mídia familiar apostou na tragédia para o fiasco da Copa do Mundo, que vinha sendo realizada a pleno vapor, sem grandes problemas.
No dia seguinte ao acidente, os jornais O Estado de S. Paulo, O Globo e Folha de S. Paulo deram as seguintes manchetes, respectivamente: "Viaduto planejado para Copa cai e mata 2"; "Viaduto de obra da Copa desaba e mata 2 em BH"; e "Obra inacabada da Copa desaba e mata 1 em BH". Uma forma de revanche da imprensa contra um evento que previa que daria errado, mas não deu (leia aqui).
Também na época do acidente, o secretário de Obras da prefeitura de Belo Horizonte, Lauro Nogueira, assegurou que o viaduto não se tratava de uma "obra da Copa" e que, por isso mesmo, não havia pressa para entrega. O secretário admitiu que houve falha na fiscalização e que a culpa era mesmo do poder municipal, comandado pelo prefeito Márcio Lacerda (PSB).
A versão da construtora consta em pareceres técnicos dos especialistas contratados pela empresa para investigarem a causa do acidente. "Os resultados dos pareceres técnicos sobre o projeto executivo, fornecido pela Sudecap (Superintendência de Desenvolvimento da Capital), apontou falhas de concepção provocando a queda do ramos sul do Viaduto Batalha dos Guararapes", informou a Cowan. O responsável pelo projeto é o grupo mineiro Consol, segundo a empreiteira.
TOLEDO: IBOPE CONFIRMA QUE COPA NÃO AFETA ELEIÇÃO
Segundo colunista José Roberto de Toledo, pesquisa revela que intenção de voto dos candidatos e avaliação do governo são equivalentes às de antes de o Mundial começar; ele diz que, como no futebol, torcida não ganha jogo, o que conta, para variar, é o poder econômico
23 DE JULHO DE 2014 ÀS 06:00
247 – O colunista José Roberto de Toledo diz que a pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira confirma que a Copa do Mundo de 2014 não afeta as eleições. “Intenção de voto dos candidatos e avaliação do governo são equivalentes às de antes de o Mundial começar”, diz.
Segundo ele, como no futebol, torcida não ganha jogo, o que conta, para variar, é o poder econômico. Para 24% dos brasileiros, a situação econômica do Brasil está ótima/boa. Uma parcela equivalente, de 25%, acha o oposto, que está ruim/péssima. E a maior parte, 48%, que está regular. Apesar disso, o otimismo ainda supera o pessimismo: 34% acham que vai melhorar em 2015, contra 18% que apostam na piora. A maior parte, de 41%, acha que vai ficar como está.
“A maior parte (42%) ainda acha que seu poder de compra melhorou, mas essa taxa era 30 pontos maior há quatro anos. A questão é se o capital herdado por Dilma dura até o fim da eleição”, questiona.
O QUE EXPLICA A DIFERENÇA ENTRE IBOPE E DATAFOLHA?
Intenções de voto captadas pelos dois institutos de pesquisa para primeiro turno coincidem; grande diferença está na simulação de segundo turno; enquanto o Datafolha, de Mauro Paulino, aponta empate técnico entre a presidente Dilma Rousseff (PT), com 44%, contra 40% de Aécio Neves, e vitória de apenas sete pontos entre Dilma e Campos, no Ibope, de Carlos Augusto Montenegro, Dilma vence com distância nos dois cenários: 41% contra 33%, contra Aécio, e 41% contra 29%, contra Campos; ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira que, entre um e outro levantamento, "deve dar uma diferença de 10 milhões de votos"; "Tá muito longe", afirmou
23 DE JULHO DE 2014 ÀS 12:58
247 – Nas últimas eleições municipais, o instituto Datafolha cometeu um dos erros mais grosseiros de sua história. Na véspera da eleição, divulgou uma pesquisa com empate triplo em primeiro lugar – José Serra (PSDB) com 28%, Celso Russomano (PRB) com 27% e Fernando Haddad (PT) com 24% -, quando na verdade apenas dois se classificaram, Serra e Haddad, e o terceiro, Celso Russomano, mal deu torcida. Agora, nesta eleição presidencial, os resultados do Datafolha começam a despertar dúvidas desde cedo.
Na pesquisa divulgada na última quinta-feira 17, o levantamento do Datafolha mostra a presidente Dilma Rousseff (PT) com 36% das intenções de voto, o candidato do PSDB, Aécio Neves, com 20%, e Eduardo Campos (PSB) com 8%. Os números são bastante similares, considerando o empate técnico, com os do Ibope divulgados na noite desta terça-feira 22. Nessa mostra, Dilma tem 38%, Aécio, 22%, e Campos mantém os 8%.
A grande diferença está na simulação de segundo turno. Enquanto o Datafolha registra empate técnico entre Dilma (com 44% das intenções de voto) e Aécio (com 40%), e uma pequena distância entre Dilma (45%) e Campos (38%), o Ibope aponta vitória distante da petista nas duas hipóteses, quando enfrenta o senador tucano (41% contra 33%) e quando disputa com o ex-governador de Pernambuco (41% contra 29%).
O próprio Planalto reagiu com estranheza ao Datafolha da semana passada, conforme noticiou Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania. Segundo ele, a pesquisa foi recebida "com espanto e até com indignação" pela equipe do governo Dilma, que questionou, por exemplo, a lógica de o candidato do PSDB ficar estacionado no primeiro turno e ganhar 20 pontos percentuais em um eventual segundo turno, enquanto a petista só ganharia oito.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira 23 ver uma grande diferença entre os dois levantamentos e ressaltou que "pesquisa eleitoral não conclui nada". "As pesquisas nos deixam um pouco sem ter condição de concluir. Se você olhar o Datafolha e o Ibope deve dar uma diferença de 10 milhões de votos entre um e outro. Tá muito longe. Como não sou pesquisador, eu fico olhando isso. Serve para a gente refletir, mas pesquisa não conclui nada", afirmou.
'IBOPE E DATAFOLHA: ALGUÉM ERRA FEIO NO 2º TURNO'
Jornalista Ricardo Kotscho aponta "diferenças estranhas" em simulações de segundo turno dos institutos Datafolha e Ibope; enquanto o primeiro registra empate técnico entre a presidente Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves, o segundo prevê vitória com larga vantagem da petista; "É muita diferença para o mesmo momento da mesma eleição", constata o blogueiro, que cobra explicações das "possíveis razões de números tão divergentes"
24 DE JULHO DE 2014 ÀS 10:49
247 - O jornalista Ricardo Kotscho avalia que há "diferenças estranhas" nas simulações de segundo turno realizadas pelos institutos Datafolha e Ibope, divulgadas com um intervalo de quatro dias. Enquanto o primeiro registra empate técnico entre a presidente Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves, o segundo prevê vitória com larga vantagem da petista. Em seu blog, Kotscho cobra que os responsáveis pelas pesquisas venham a público "para explicar as possíveis razões de números tão divergentes".
Leia mais na matéria publicada ontem pelo 247 sobre o tema: O que explica a diferença entre Ibope e Datafolha?
Abaixo, o post de Ricardo Kotscho:
Ibope e Datafolha: alguém está errando feio no 2º turno
Ainda nem sabemos se vamos ter segundo turno nas eleições. Até aqui, Dilma vem mantendo um empate técnico com a soma de todos os demais candidatos no primeiro turno, qualquer que seja a pesquisa. Quando se trata das projeções para o segundo turno, porém, as diferenças são estranhas, fora das margens de erro, tanto do Datafolha como do Ibope.
No novo levantamento publicado pelo Ibope, na noite de terça-feira (22), o primeiro após a Copa, mostrando mais uma vez que não houve interferência do futebol da seleção na campanha eleitoral, o instituto aponta vitória folgada de Dilma contra Aécio, caso tenhamos um segundo turno: 41% a 33%, uma vantagem de oito pontos. Para o primeiro turno, os números estão bem próximos, como mostra a matéria do R7.
Já no Datafolha, divulgado no fim da semana passada, a diferença ficou em 4 pontos (44% a 40%), o que permitiu ao jornal do mesmo grupo publicar manchete sobre um empate técnico no segundo turno, no limite da margem de erro.
Como as duas pesquisas foram divulgadas com o intervalo de apenas quatro dias, e nada de importante aconteceu neste período, alguém está errando feio nas projeções para o segundo turno. É muita diferença para o mesmo momento da mesma eleição.
Seria interessante para a lisura da campanha e a saúde da democracia brasileira que os responsáveis pelas pesquisas dos dois institutos viessem a público para explicar as possíveis razões de números tão divergentes.
Os leitores sabem que não faço parte da turma do Fla-Flu que sempre levanta suspeitas quando os números não são favoráveis ao seu candidato. A princípio, confio em todas as pesquisas dos dois institutos, até porque, não disponho de outras para confrontar, mas estas últimas deixaram dúvidas que só os próprios especialistas podem esclarecer. Com a palavra, Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, e Marco Paulino, da Folha.
Os valentes comentaristas do Balaio também podem me ajudar a entender este estranhamento provocado pelos últimos números divulgados.