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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 12 de maio de 2009

Lula no melhor momento do Brasil

PSDBM COM MUITAS DÚVIDAS

Um detalhe curioso, sobre a briga interna, dentro do PSDB, para se posicionar na economia. No Valor de hoje, Luiz Carlos Mendonça de Barros diz o seguinte:

Mendonça de Barros destacou o papel do presidente Lula e de sua alta popularidade na imagem positiva do país junto aos investidores. Diferentemente do que acontece na Índia neste momento, ninguém fala em crise política no Brasil, comentou. “Lula tirou a política de nossas preocupações e é bem possível que a oposição dê mais medo ao mercado do que a candidata dele”, afirmou Mendonça de Barros, referindo-se à ministra Dilma Rosset. “O esvaziamento da ala mais ideológica e agressiva do PT é componente importante da confiança externa”, afirma.

Lulou? Dilmamroussefeou? Não propriamente. Essa declaração inusitada de amor é movida pelo sentimento de rejeição: Serra provavelmente não dará espaço para ele, caso vença as eleições.O “mercadista” de Serra - assim como de Aécio Neves - será Armínio Fraga.

Da Folha

Tempos interessantes

MARCOS NOBRE

FAZ ALGUM tempo que não se ouve falar da frase infeliz de Lula sobre a crise no Brasil ser “marolinha”. Talvez por ter o governo se saído muito bem na emergência. Foi rápido, eficiente e focado. Pareceria mesquinhez continuar a criticar Lula por esse erro. Não que a competência do governo Lula em reagir à crise deva ter efeitos eleitorais relevantes. É tarefa das mais difíceis convencer alguém de que se evitou o pior quando não se sabe o que ele seria, já que o pior não aconteceu. Mas serviu pelo menos para zerar o jogo eleitoral de 2010: o país não quebrou. Como não quebrou em 2003. Leia mais »

Serra e a crítica correta Novos tempos