.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


sábado, 17 de outubro de 2009

sucessivos recordes batidos pelo Brasil

A notável recuperação do Brasil diante da crise financeira mundial está sendo traduzida em sucessivos recordes, afirmou o líder do PT e do Bloco de Apoio ao Governo, Aloizio Mercadante (SP), em discurso feito na tribuna do Senado nesta quarta-feira (14). Em setembro, informou, foram criados 293 mil novos postos de trabalho, recorde deste ano, assim como a venda de veículos que atingiu 307 mil unidades, a maior venda já realizada pela indústria automobilística instalada no Brasil. Outros recordes foram o número de embarques e desembarques de vôos domésticos e internacionais que cresceu 30% em relação ao ano anterior e a formidável recuperação da bolsa de valores.
"Isso foi possível, em primeiro lugar, por causa do papel dos bancos públicos BNDES, CEF e Banco do Brasil. Em dezembro do ano passado, os bancos públicos respondiam por 48% da oferta de crédito e 52% eram dos bancos privados. No entanto essa curva mudou e os bancos privados responderam em meados deste ano com 12% e os bancos públicos sustentaram o crescimento da economia ofertando 88% do crédito", explicou. Segundo Mercadante, apesar de o governo ter liberado os depósitos compulsórios para ajudar os bancos privados não ficarem numa posição restritiva quanto à liberação de crédito para o setor produtivo, a decisão do governo Lula em fortalecer os bancos públicos foi mais do que acertada. Foi cirúrgica. "Infelizmente, enquanto o governador de São Paulo, José Serra, vendia a Nossa Caixa em plena crise, nós estávamos fortalecendo os bancos públicos, capitalizando o BNDES e dando musculatura para o Banco do Brasil e a Caixa enfrentarem a crise do crédito", sustentou.
O líder disse que essas medidas anticíclicas adotadas pelo governo Lula indicam, passada a crise e o Brasil saindo ileso do "tsunami financeiro", que o melhor caminho foi escolhido. "Os bancos públicos tiveram papel decisivo para enfrentar o problema quando havia uma crise global de crédito. Os Estados Unidos, a Europa e o Japão não tinham respostas e mostraram para o mundo que foram pouco exigentes na regulação de seus mercados financeiros, ao contrário do Brasil", afirmou.
Mas não foi apenas essa resposta eficiente dada pelo governo. Mercadante lembrou que a desoneração de setores estratégicos da economia produziu o efeito positivo. O governo baixou as alíquotas do IPI de diversos setores, entre eles o de automóveis, da linha branca, eletroeletrônico e da construção civil, setor que dá respostas mais rápidas. Na outra ponta da engenharia de enfrentamento da crise, o líder destacou que a manutenção dos programas sociais, como o Bolsa Família, o aumento do salário mínimo e dos repasses da Lei Orgânica de Assistência Social, foram vitais para aquecer a economia, já que a política de inclusão colocou mais de vinte milhões de brasileiros no mercado de consumo. "O governo Lula aumentou de R$ 6,5 bilhões para R$ 25,5 bilhões os valores repassados para as políticas de inclusão", destacou.
Pelo conjunto dessas ações, Mercadante está confiante que no terceiro trimestre deste ano – julho, agosto e setembro – a economia brasileira crescerá algo em torno de 2,5% em relação ao trimestre anterior. "Nós vamos crescer mais de 10% no último trimestre deste ano quando comparado ao trimestre anterior, que foi exatamente o auge da crise", afirmou. Diante dessa performance, a projeção é de crescimento de 4,5% a 5%. "Portanto, a crise que assustava a tantos e infelizmente animava alguns da oposição – não a oposição responsável – que achava quanto pior, melhor, ficou para trás", salientou. Mercadante ainda lembrou que o balanço de pagamentos aponta superávit de US$ 20 bilhões e as reservas cambiais estão em US$ 230 bilhões. Apesar de toda a torcida contrária, com o País enfrentando solidamente a maior crise financeira desde 1929, o Brasil ainda se tornou credor do FMI.
Em seu discurso, o líder ainda comentou sobre o pré-sal, câmbio e a situação fiscal, além da importante vitória da diplomacia brasileira que conseguiu trazer para o Rio de Janeiro as Olimpíadas de 2016. Fonte: Assessoria de Imprensa da Liderança do PT no Senado