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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Lula no México para a Cúpula da América Latina e do Caribe

Lula no México para a Cúpula da América Latina e do Caribe


O presidente Lula chegou no domingo (21) a Cancún, no México, para participar da 2ª Cúpula da América Latina e do Caribe sobre Integração e Desenvolvimento (Calc), e 21ª Cúpula do Grupo do Rio.

O encontro vai até terça-feira (23), quando a comitiva brasileira seguirá para Cuba, Haiti e El Salvador.

A agenda prevê a articulação das duas cúpulas latino-americanas, integração regional, desafios e oportunidades econômicas e ajuda ao Haiti.

Está prevista a adoção da Declaração de Solidariedade ao Haiti, com iniciativas a serem implementadas pelos países reunidos para apoiar o país mais pobre das Américas, e atingido por terremoto que matou cerca de 200 mil pessoas em janeiro.

Além da agenda oficial, dois temas importantes serão tratados pela chancelaria brasileira durante as cúpulas, a reintegração de Honduras à Organização dos Estados Americanos (OEA) e a demanda da Argentina de formalizar uma queixa contra a atividade petrolífera britânica nas ilhas Malvinas.

De acordo com a agência BBC, o governo brasileiro finalmente estaria disposto a reconhecer a eleição do presidente hondurenho Porfírio "Pepe" Lobo, ocorrida em 29 de novembro no ano passado, cinco meses após o golpe em Honduras contra o presidente Manuel Zelaya. Conforme a BBC, o Brasil faria o reconhecimento sob condições como a instauração de uma comissão da verdade que investigue o golpe.

Quanto à demanda argentina, um dos principais parceiros econômicos do Brasil, a presidente Cristina Kirchner quer que os países latino-americanos protestem contra a exploração de petróleo nas Ilhas Malvinas, sob domínio britânico. De acordo com a agência argentina Telam, Cristina considera a exploração de recursos naturais em áreas próxima ao seu país um “precedente perigoso”.