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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Brasil, China e Índia debatem hoje nova ordem nuclear mundial


DCI / PanoramaBrasil

“Líderes de 47 países, entre eles Brasil, China e Índia, encontram-se a partir de hoje em Washington para a reunião de cúpula de Segurança Nuclear convocada pelo presidente norte-americano, Barack Obama. O pano de fundo do encontro é a nova estratégia nuclear dos Estados Unidos, o acordo de redução de armas entre norte-americanos e russos e o anúncio do Irã da construção de centrífugas de terceira geração no país.

O objetivo da reunião de cúpula, segundo a própria Casa Branca, é conseguir medidas e compromissos concretos para garantir a segurança de todos os materiais nucleares num prazo de quatro anos, de modo a evitar que caiam em mãos de grupos terroristas ou regimes hostis.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os outros líderes chegaram ontem na capital norte-americana. Lula deve defender o direito ao uso pacífico da energia atômica. Também deve ser questionado sobre o apoio à política nuclear iraniana. Segundo o porta-voz de Lula, Marcelo Baumbach, Lula não deve pôr sobre a mesa a polêmica sobre o programa nuclear desenvolvido pelo Irã, mas, se o assunto for focalizado, reiterará sua opinião de que o governo iraniano tem o mesmo direito que o brasileiro de utilizar a energia nuclear com fins pacíficos.”
Matéria Completa, ::Aqui::

Brasil, China e Índia debatem hoje nova ordem nuclear mundial

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Lula: "Não temos direito de colocar ninguém contra a parede, praticar a tática do tudo ou nada".


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não se pode admitir que "um grupo de países esteja armados até os dentes e outros desarmados".

estadão.com.br / EFE

“Washington receberá na segunda-feira, 12, e na terça-feira, 13, a Cúpula de segurança nuclear, convocada pelo presidente americano, Barack Obama, e à qual devem assistir líderes de 47 países, entre eles Lula.

"Vou perguntar ao presidente Obama qual é o significado de seu recente acordo com Medvedev (Dmitri, o presidente russo) sobre a desativação de ogivas nucleares", afirma o presidente brasileiro em declarações publicadas neste domingo pelo jornal espanhol "El País".

Os Estados Unidos e a Rússia assinaram em 8 de abril um novo tratado de desarmamento, que reduzirá o número de ogivas nucleares em posse de cada país a um máximo de 1.550 e a 800 seus vetores de lançamento, em um prazo de sete anos.

"Desativação de que? Porque desativar o que já estava vencido não faz sentido. Eu tenho em minha casa uma gaveta de remédios vencidos. Ou falamos sério sobre desarmamento ou não podemos admitir que haja um grupo de países armados até os dentes e outros desarmados", afirma o presidente brasileiro, citado pelo "El País".
Lula diz também que o Paquistão "tem bomba atômica, Israel também" e acrescenta que "é compreensível que os que se sintam pressionado por essa situação pensem em criar a sua".

"Não temos direito de colocar ninguém contra a parede, praticar a tática do tudo ou nada", acrescenta.

Neste contexto, o líder brasileiro afirma que explicou a Obama, ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, e à chanceler alemã, Angela Merkel, que "é preciso conversar com o Irã".

"É um grande país, com uma cultura própria, que criou uma civilização. É preciso que os iranianos saibam que podem enriquecer urânio para fins pacíficos e que os demais devem ter tranquilidade de que será para fins pacíficos", matiza.

Para Lula "não se pode partir do preconceito que Ahmadinejad (Mahmoud, o presidente iraniano) é um terrorista e que é preciso isolá-lo".

"Temos de negociar. Quero conversar com ele sobre estes temas até o último minuto. E o único limite à posição do Brasil é com relação às resoluções das Nações Unidas, que meu país cumprirá", conclui."