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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Lançamento de Serra como Pré-Candidato do PSDB

Dessa vez FHC tem razão: brasileiro quer vê-lo na cadeia

Ao lançar José Serra (PSDB/SP) como seu candidato à presidente, para restaurar o neoliberalismo demo-tuacno, FHC disse: "o brasileiro quer ver malandro que rouba na cadeia".

Somos brasileiros, e concordamos: queremos FHC na cadeia, pelo menos pela fraude na avaliação das reservas de minério da Vale do Rio do Doce, antes da privatização.

Como brasileiro me senti roubado. Todo brasileiro era um pouco dono da Vale e teve seu patrimônio roubado. Já estava registrado na SEC (órgão dos EUA) que a Vale tinha mais reservas de minérios do que foi avaliado aqui, depois, na venda da empresa.

FHC continuou: "Muito do que se fez hoje, foi plantado no meu governo".
Nós sabemos disso:
- O Arruda foi líder tucano do governo FHC na Câmara, e plantou a violação do painel do Senado no governo FHC.
- O Daniel Dantas foi plantado no governo de FHC.
- O Marcos Valério foi plantado nos Correios no governo FHC.
- A Operação Sanguessuga foi plantada no governo FHC, com José Serra no Ministério da Saúde.
- O lavagem de dinheiro no Banestado foi plantada no governo FHC.

E todos as ervas daninhas que tiveram que ser substituidas foram plantadas no governo FHC:
- Lula só pôde dispensar o FMI, porque o governo FHC plantou o Brasil lá.
- Lula só pôde pagar a dívida externa, porque FHC fez a dívida.
- A Polícia Federal no governo Lula, só pôde fazer tantas mega-operações, porque o governo FHC plantou a corrupção sistêmica.

A lista é longa das "plantações" de FHC e Serra.


sábado, 10 de abril de 2010

Para Lula e Dilma: “Brasil um País de todos”

Lula e Dilma
Para José Serra do PSDB: “O Brasil não tem dono”


Da Thea, via Twitter::"Serra nos deu um mote de campanha de "grátis", mais perfeito que isso, impossível: " O Brasil não tem dono".


sábado, 10 de abril de 2010

Lula me mata de orgulho


Frase do Presidente Lula, hoje em São Bernardo do Campo: "Não basta copiar Obama e dizer nós podemos mais, porque Obama já disse que eu sou o cara!"

“Não vale copiar o Obama, dizendo que ‘nós podemos mais’, porque ele já disse que ‘eu sou o cara’, e eu já disse pro Obama que vocês [ da plateia] é que são ‘os caras’”.

“Eles nem tiveram a coragem de usar o ‘nós’. usaram ‘o Brasil’.(em referência ao nós podemos mais)... Do Presidente Lula

Lula considerou o slogan do candidato José Serra uma "cópia" do usado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em sua campanha eleitoral. "Nunca pensei que, com tanta inteligência que têm nossos adversários, eles fossem copiar o slogan de Obama", afirmou Lula, se referindo ao slogan "Yes, we can" ("Sim, nós podemos") que Obama usou em 2008.

"Quando eles falam 'O Brasil pode mais', nós falamos: 'nós fazemos mais, nós fazemos muito mais', disse Lula, "Eles querem e nós fazemos. Essa é a diferença substancial", afirmou o Presidente.


sábado, 10 de abril de 2010

Dilma pediu minuto de silêncio pelas vítimas das chuvas. Serra fez showmício com celebridades.

Dilma Rousseff (PT), abriu sua fala em evento de centrais sindicais, em São Bernardo pedindo um minuto de silêncio em homenagem às vítimas das chuvas no Rio de Janeiro.

No evento demo-tucano de lançamento da candidatura de José Serra (PSDB/SP), houve showmício, com show da cantora Elba Ramalho, e com a apresentadora de TV Ana Hickman como mestre de cerimônia.

Tudo bem que a vida tem que continuar, mas não custava nada os demo-tucanos terem um pouco de comedimento e reverência pelas vítimas.


sábado, 10 de abril de 2010

Ao lado do PFL/DEM, Serra lança candidatura e diz que "Brasil não tem dono"

Privatizações

No encontro com sindicalistas, Lula falou do slogan tucano, ao afirmar que "esse País pode mais porque nós fizemos com que ele pudesse mais."

"O momento auspicioso foi quando o ex-governador de Minas Aécio Neves falou que é preciso reforçar as privatizações,(clique nas imagens abaixo) disse Lula; "Foi o maior aplauso na festa deles. Eu sinceramente não quero estes aplausos". "Se não fosse o Banco do Brasil, a CEF, o BNDES, nós teríamos sucumbido durante a crise no ano passado".

Dilma referiu-se às privatizações ao afirmar que não deixaria que o "patrimônio nacional seja dilapidado e partido em pedaços." "Não vou destruir o Estado, diminuindo seu papel a ponto de tornar-se omisso e inexistente", disse, voltando a chamar a oposição de "viúvas da estagnação".



"Brasil não tem dono"?

O Brasil tem dono sim; Pertence a todos nós brasileiros que aqui nascemos ou que adotaram como pátria.


sábado, 10 de abril de 2010

Estadão corta FHC da foto ao lado de José Serra

Esse é o printscreen da foto da manchete do Estadão Online às 17h deste sábado (copiado do viomundo)


Essa é outra foto, registrando o mesmo momento, "sem censurar" a imagem de FHC, da Agência Estado:


Uai... não era o Estadão que dizia que o PSDB não deveria esconder FHC, nem tratá-lo como se fosse "cunhado que dá vexame"?


sábado, 10 de abril de 2010

Isso, nós não queremos de volta...FHC chama aposentados de vagabundos

Jornal do Commercio - Recife, 12 de maio de 1998

FHC chama aposentados de vagabundos

RIO - O presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou, ontem, que "pessoas que se aposentam com menos de 50 anos são vagabundos, que se locupletam de um país de pobres e miseráveis". Fernando Henrique defendeu a reforma da Previdência, que recentemente impôs uma derrota ao Governo, na Câmara, pelo voto equivocado do ex-ministro e deputado Antônio Kandir (PSDB-SP). "Quando se perde uma votação, parece que o mundo vem abaixo. Doce ilusão. Basta ter convicção, para entender o processo nacional e saber que o que se perde hoje, se ganha amanhã." Um dos pontos polêmicos da reforma da Previdência é justamente o que define os 65 anos como idade mínima para a aposentadoria.

Fernando Henrique aproveitou a cerimônia de abertura da 10ª edição do Fórum Nacional, no auditório do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para fazer um balanço de seu Governo; rebater as críticas por ter optado pela economia, em detrimento das questões sociais; e apresentar a linha que marcará sua campanha pela reeleição.

NEO-REPUBLICANO - O presidente precisou de quase uma hora para apresentar a tese Uma utopia viável. "O que obviamente é uma contradição em termos, digo de antemão, antes que um cronista venha dizer que estou falando uma bobagem", ressalvou. A expressão, disse Fernando Henrique, foi retirada de livro do inglês Anthony Giddens, que propõe um modelo entre a esquerda e a direita, a chamada "terceira via". No discurso que levou para o BNDES, e acabou não lendo, empolgado com a chance de dar uma aula à platéia, Fernando Henrique classificava esse modelo de "neo-republicanismo", em oposição ao neoliberalismo.

SOCIAL - O discurso foi diferente do que marcou a campanha de 1994, quando a economia, por conta do combate à inflação, era o centro principal da disputa, deixando de lado as questões sociais. "Em primeiro lugar, na minha visão de Estado, vem a democracia; em segundo, a questão social; e, em terceiro, a economia, porque acho que esta deve ser mesmo a ordem das coisas."

"A pobreza e a miséria são hoje a nódoa do Brasil, como foi a escravidão no passado", disse o presidente, parodiando o abolicionista Joaquim Nabuco. "Isso me envergonha." O presidente aproveitou para mostrar que, nas áreas em que o programa Comunidade Solidária, conduzido por sua mulher, Ruth Cardoso, atua, houve redução da taxa de mortalidade infantil.

O presidente também fez uma leitura nova do problema do desemprego. "O nível de emprego no Brasil está crescendo, ao mesmo tempo em que há desemprego, porque a oferta de mão-de-obra vem crescendo. E isso porque estamos sofrendo o efeito do crescimento demográfico de há 20 anos, quando a taxa (de natalidade) se aproximava de 3%. Hoje, está em 1,4%. No Brasil do próximo século, haverá diminuição da oferta de mão-de-obra, se mantivermos e ampliarmos o nível de desenvolvimento. Não há porque ter medo do desemprego", concluiu. Link


sábado, 10 de abril de 2010

Serra avisa os gringos de olho no pré-sal: "O Brasil não tem dono"

Enquanto Lula e Dilma defendem que o Brasil e o pré-sal tem dono: é do povo brasileiro, José Serra (PSDB/SP) disse, em ato falho, em seu discurso de lançamento de candidatura que o "O Brasil não tem dono!".

Os "gringos" até esfregaram as mãos...


sábado, 10 de abril de 2010

Aécio "levanta a bola" em defesa da privataria, e Lula corta

Ao lado de Dilma Rousseff (PT), o presidente Lula criticou neste sábado o discurso do PSDB durante o pré-lançamento do nome do José Serra (PSDB) para a corrida presidencial deste ano, realizado em Brasília.

Lula e Dilma participaram de um encontro de centrais sindicais promovido pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo (SP).

Estrategicamente, o presidente chegou ao evento por volta das 13h30, depois de ter acompanhado os discursos realizados pela oposição no evento na capital federal.

"Sou um homem de boa índole, mas em um momento auspicioso, o ex-governador de Minas (Aécio Neves) disse que eles (oposição) reforçariam as privatizações e foi muito aplaudido. Foi o momento de maior aplauso na festa dele. Eu não quero esses aplausos", disse Lula.

O presidente ainda mandou um recado para os adversários:

"Se não fosse o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o BNDES, nós teríamos sucumbido à crise. Quem fala isso pensa que tem de entregar os dedos, porque os anéis entregaram há muito tempo".

Aécio Neves fez um verdadeiro "fogo amigo", quando defendeu em seu discurso em Brasília as privatizações realizadas nos oito anos da gestão de Fernando Henrique Cardoso, uma política mal avaliada pela população, pela má qualidade dos serviços prestados, pelas altas tarifas, e pela prejuízo ao erário com a venda de valioso patrimônio público a preço de banana. Leia mais aqui.


sábado, 10 de abril de 2010

O povo quer saber: Tasso Jereissati (PSDB-CE) já devolveu o dinheiro da farra do jatinho ao cofre público?


A Folha (aqui) revelou que o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) utilizava verbas de passagens aéreas para fretar jatinhos, num valor total de R$ 469.068,54 de 2005 até o início de 2009.

Outros senadores defenderam Tasso, afirmaram ser tudo legal e também declararam fazer o mesmo. Heráclito Fortes (DEM-PI), atual primeiro-secretário do Senado, usou R$ 43.785. Mão Santa (PMDB-PI) gastou R$ 10.295. O ex-senador Maguito Vilela (PMDB-GO), quando ainda exercia o mandato, em 2005, usou R$ 18.125,24. Mário Couto (PSDB-PA) e Jefferson Praia (PDT-AM) também alugaram jatos, mas não se sabe quanto torraram de dinheiro público. Os dados são sigilosos

O que aconteceu?
Nada...Nada foi devolvido ao cofre público

Além de nada acontecer, hoje Tasso foi nomeado o cão de guarda de José Serra com a missão de atacar Dilma na campanha eleitoral. Vai funcionar assim: José Serra manda bater. Tasso parte pra cima de Dilma.Enquanto José Serra posa de bom moço frente as câmeras de TV


sábado, 10 de abril de 2010

Discursos de hoje foi o primeiro debate Dilma X Serra. Dilma "nocauteou" Serra.

Um debate virtual ocorreu hoje, através do confronto de dois discursos, dos dois presidenciáveis.

José Serra (PSDB/SP) discursou para elite demo-tucana emplumada, que pegou seus jatinhos e reuniram-se nos salões nobres de tapetes felpudos em Brasília, ao lado de FHC.

Dilma Rousseff (PT), discursou no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, durante o Encontro em Defesa do Trabalho Decente, ao lado do presidente Lula.

José Serra (PSDB/SP) fez um discurso que só empolgou a revista Veja. Nem as Organizações Globo conseguiram se empolgar, de tão insosso e elitista que foi o discurso de Serra. Talvez quebrem a cabeça até de noite, para fazerem uma edição no Jornal Nacional com algum verniz capaz de "popularizar" Serra, ou tratem o assunto como cobrem "celebridades".

Mas o forte foi o confronto do conteúdo dos discursos e da atitude demonstrada.

Enquanto Serra age como um candidato a emprego que quer esconder de seu currículo os fracassos do passado, implorando para enxergarem nele apenas o "potencial para o futuro", Dilma fez questão de ir direta ao ponto, demonstrando seus princípios e compromissos com firmeza, convicção, crença e paixão pelo que fez, pelo que faz e pelo que vai fazer.

Nesse primeiro "debate", Dilma já nocateou Serra.

Confira abaixo o discurso de Dilma:

Companheiros e Companheiras do ABC.

Estou aqui hoje e quero aproveitar este momento para me identificar com maior clareza. Os da oposição precisam dizer quem são. Vocês sabem quem eu sou, e vão saber ainda mais. O que eu fiz, o que planejo fazer e, uma coisa muito importante, o que eu não faço de jeito nenhum. Por isso gostaria de dizer que:

1 Eu não fujo quando a situação fica difícil. Eu não tenho medo da luta. Posso apanhar, sofrer, ser maltratada, mas estou sempre firme com minhas convicções. Em cada época da minha vida, fiz o que fiz por acreditar no que fazia. Só segui o que a minha alma e o meu coração mandavam. Nunca me submeti. Nunca abandonei o barco.

2 Eu não sou de esmorecer. Vocês não me verão entregando os pontos, desistindo, jogando a toalha. Vou lutar até o fim por aquilo em que acredito. Estarei velhinha, ao lado dos meus netos, mas lutando sempre pelos meus princípios. Por um País desenvolvido com oportunidades para todos, com renda e mobilidade social, soberano e democrático;

3 Eu não apelo. Vocês não verão Dilma Rousseff usando métodos desonestos e eticamente condenáveis para ganhar ou vencer. Não me verão usando mercenários para caluniar e difamar adversários. Não me verão fazendo ou permitindo que meus seguidores cometam ataques pessoais a ninguém. Minhas críticas serão duras, mas serão políticas e civilizadas. Mesmo que eu seja alvo de ataques difamantes.

4 Eu não traio o povo brasileiro. Tudo o que eu fiz em política sempre foi em defesa do povo brasileiro. Eu nunca traí os interesses e os direitos do povo. E nunca trairei. Vocês não me verão por aí pedindo que esqueçam o que afirmei ou escrevi. O povo brasleiro é a minha bússola. A eles dedico meu maior esforço. É por eles que qualquer sacrifício vale a pena.

5 Eu não entrego o meu país. Tenham certeza de que nunca, jamais me verão tomando decisões ou assumindo posições que signifiquem a entrega das riquezas nacionais a quem quer que seja. Não vou destruir o estado, diminuindo seu papel a ponto de tornar-se omisso e inexistente. Não permitirei, se tiver forças para isto, que o patrimônio nacional, representado por suas riquezas naturais e suas empresas públicas, seja dilapidado e partido em pedaços . O estado deve estar a serviço do interesse nacional e da emancipação do povo brasileiro.

6 Eu respeito os movimenos sociais. Esteja onde estiver, respeitarei sempre os movimentos sociais, o movimento sindical, as organizações independentes do povo. Farei isso porque entendo que os movimentos sociais são a base de uma sociedade verdadeiramente democrática. Defendo com unhas e dentes a democracia representativa e vejo nela uma das mais importantes conquistas da humanidade. Tendo passado tudo o que passei justamente pela falta de liberdade e por estar lutando pela liberdade, valorizo e defenderei a democracia. Defendo também que democracia é voto, é opinião. Mas democracia é também conquista de direitos e oportunidades. É participação, é distribuição de renda, é divisão de poder. A democracia que desrespeita os movimentos sociais fica comprometida e precisa mudar para não definhar. O que estamos fazendo no governo Lula e continuaremos fazendo é garantir que todos sejam ouvidos.

Democrata que se preza não agride os movimentos sociais. Não trata grevistas como caso de polícia. Não bate em manifestantes que estejam lutando pacificamente pelos seus interesses legítimos.

Companheiras e companheiros,

Aquele país triste, da estagnação e do desemprego, ficou pra trás. O povo brasileiro não quer esse passado de volta.

Acabou o tempo dos exterminadores de emprego, dos exterminadores de futuro. O tempo agora é dos criadores de emprego, dos criadores de futuro.
Porque, hoje, o Brasil é um país que sabe o quer, sabe aonde quer chegar e conhece o caminho. É o caminho que Lula nos mostrou e por ele vamos prosseguir. Avançando.

Com a força do povo e a graça de Deus.


sábado, 10 de abril de 2010

José Serra é o próprio lobo em pele de cordeiro: foi reprovado na constituinte com nota 3,75

No lançamento da candidatura de José Serra (PSDB/SP) para trazer de volta o projeto neoliberal de FHC de volta à presidência do Brasil, o demo-tucano discursou sobre seu papel na Constituinte, dizendo: "Na Constituinte fiz a emenda que permitiu criar o FAT, financiar e fortalecer o BNDES e tirar do papel o seguro-desemprego..."

Há um pouco de usurpação nestas coisas aí em cima, mas o mais importante é o quê José Serra "esquece" de dizer no quanto atrapalhou o "seguro-EMPREGO".

Mas a gente lembra, resgatando essa nota aqui do blog:



O DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), publicou após a constituinte de 1988 uma avaliação dos parlamentares, de acordo com o posicionamento deles nas votações, contra ou a favor, aos interesses nacionais dos trabalhadores.

José Serra "tomou bomba". Foi reprovado ao receber nota de 3,75 (com notas variando de zero a 10).

A baixa nota significa que ele votou muito mais a favor do que queriam a elite dominante do poder econômico (da FIESP e da FEBRABAN), contrariando às reivindicações dos trabalhadores que votaram nele.

O tucano votou contra, ou, em outros casos, fugiu de votar, se abstendo ou faltando:

- contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
- contra mais garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
- negou seu voto pelo direito de greve (isso explica o forma ditatorial e violenta com que ele trata o funcionalismo quando recorre à greve);
- negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
- negou seu voto pelo aviso prévio proporcional;
- negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
- negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
- negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;
- votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
- votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;

A publicação do DIAP foi o livro "Quem foi quem na Constituinte". Na página 621 (figura no topo), tem este perfil de José Serra (PSDB/SP).

Como se vê, o demo-tucano já havia pulado para o lado da elite econômica já naquela época, e continuou e continua agindo como lobo em pele de cordeiro, enganando muita gente durante muito tempo, como se não fosse com ele as maldades demo-tucanas perpetradas contra o trabalhador, desde a constituinte, passando pelo governo FHC, e pelo governo municipal e estadual de São Paulo.