Carrasco do Espírito Santo na constituinte, José Serra visita os demo-tucanos capixabas
O carrasco do estado do Espírito Santo, na Constituinte, foi José Serra (PSDB/SP). Nesta segunda-feira, ele estará visitando os demo-tucanos capixabas, e fazendo sua ofensiva midiática no estado.
Mas o que poucos capixabas sabem é que o então deputado José Serra (PSDB/SP) foi o relator da comissão que reformulou o sistema tributário durante a constituinte de 1988, e praticamente saqueou, do Espírito Santo, o ICMS do Petróleo.
Todas as mercadorias produzidas no Brasil pagam ICMS no estado onde são produzidas, mas Serra mexeu seus pauzinhos durante a constituinte, para tratar dois produtos diferentes de todos os outros: petróleo e eletricidade.
O Petróleo extraído no Espírito Santo, não gera um centavo de ICMS para os capixabas. Boa parte dele é levado para ser consumido em São Paulo, e é só lá que o ICMS é recolhido aos cofres do governo paulista.
Como prêmio de consolação, por ter seu ICMS saqueado, os estados produtores de petróleo passaram a ter direito a uma parcela maior dos royalties. Mas o valor destes royalties sempre foram inferiores ao que os estados receberiam se recolhessem o ICMS, e que foi para as mãos do governo paulista.
Serra operou na constituinte atendendo ao lobby da FIESP, do poder econômico e político paulista. São Paulo é o maior consumidor de eletricidade e petróleo produzidos em outros estados. Por isso, Serra operou para criar regras onde São Paulo sempre ganha e os demais estados sempre perdem.
Para produtos que São Paulo exporta, a cobrança do imposto é na origem, ou seja, para os cofres do governo paulista.
Para produtos que São Paulo importa muito, o petróleo e eletricidade, a cobrança é no destino, onde é consumido, ou seja, vai também para os cofres paulistas, em vez de ficar com os estados produtores.
A corda arrebentou do lado mais fraco diante do poder de pressão paulista na constituinte. Perderam o Espírito Santo e o Rio de Janeiro.
O Paraná também foi vítima do carrasco José Serra, pois o IMCS sobre a energia de ITAIPU consumida em São Paulo, só recolhe ICMS para os cofres do governo Paulista.
Até o jornal tucano diz que Serra não gosta de pobre: Programas de renda encolhem com Serra
Cuidado. Não caia no golpe de José Serra
Gente que engana você
Por que Serra, Alckmin e FHC odeiam tanto os funcionários públicos?
Em entrevista ao Estadão, Geraldo Alckmin (PSDB/SP) se vangloria de fazer hospitais e não contratar nenhum funcionário público, como se isso fosse vantagem. Bem, para quem sucumbiu ao pensamento neoliberal, realmente pensa assim.
Segue o trecho da entrevista:
Estadão: O que considera ser seu maior diferencial em relação ao Mercadante?
Alckmin: Eu vejo a questão da experiência. Nós temos uma experiência bem-sucedida no Estado. Para dar um exemplo, foram 33 hospitais novos. Nenhum funcionário público. E aqui há uma diferença. O PT entende que tem que ser estatal. Nós entendemos que tem que ser público, agora, o gerenciamento você pode ter um parceiro do terceiro setor.
Será possível que um hospital, sobretudo que faça cirurgias complexas, não deveria ter funcionários de carreira, pelo menos entre os chefes de equipe?
É importante um plano de carreira no serviço público para reter bons médicos no serviço público.
A falta de concurso e de carreiras de estado na saúde, delegando tudo a ONGs e OSCIPs para baratear custos, precariza os empregos, e desestimula os melhores profissionais a seguiram carreira no serviço público, tanto pelo baixo salário, como pela falta de um plano de cargos, que permita a promoção por mérito, fazendo carreira.
O resultado é que os pacientes podem receber um atendimento bonitinho em prédios novos, mas por médicos menos preparados, menos experientes, em início de carreira, que abandonam as OSCIPs quando conseguem cargos melhores em outros lugares.
Sempre que os demo-tucanos foram governos, eles foram patrões e trataram os funcionários como se fossem estorvos, adversários a serem vencidos e afastados, em vez de tratá-los como colaboradores. Mas nem em empresa privada mais civilizada um patrão trata tão mal seus funcionários, como fazem os demo-tucanos.
Tiro no pé: troca de propaganda partidária acabou deixando PT no lucro
Ontem os demo-tucanos conseguiram liminar para impedir o PT veicular dois anúncios de 30 segundos. Na sentença o juiz corregedor autorizou o PT a trocar os anúncios.
Pois saiu melhor do que encomenda, pois os novos anúncios são melhores e mais eficientes do que os antigos, mais populares, mais diretos.
Dilma acertou em aparecer na véspera do dia das mães falando sobre o crack, diretamente para as mães.
O PT saiu no lucro, e os demo-tucanos deram um tiro no próprio pé.
O anúncio da fita métrica falando de empregos e comparando o governo Lula com outros (sem citar nomes) ficou melhor do que o da montanha russa. Vai dar o que falar de novo, e os demo-tucanos vão fazer outra representação ao TSE, podem apostar.
Em tempo: Alguém sabe onde encontrar os vídeos agora? Ainda não achei na internet.
Para a Folha, seguidores de Chávez no Twitter são apenas “curiosos”
Quércia e FHC transformam o lançamento da candidatura de Alckmin ao governo de São Paulo em zombaria
O presidente do PMDB em São Paulo, Orestes Quércia, pré-candidato ao Senado na chapa do PSDB, causou desconforto durante a festa de lançamento da pré-candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB/SP) ao governo de São Paulo. Na plateia, formada por pessoas vindas de diversas cidades do interior paulista, o discurso de Quércia era motivo de ironia. Muitos comentavam que ele não deveria ter discursado.
Quando chegou a vez de FHC discursar, o evento evoluiu da ironia para a zombaria. FHC falou ao lado de Quércia, como se fossem dois "paladinos da ética": "o Brasil precisa fazer tudo isso com lisura, sem parecer moleque, sem corrupção".
Alckmin promete continuidade do governo demo-tucano de Serra, que já é continuação dos governos anteriores desde 1982, passando por Quércia, e pelo próprio Alckmin:
- continuidade da bandidagem dando as cartas na segurança pública;
- continuidade na exploração dos pedágios abusivos;
- continuidade nos alagões na capital e no interior;
- continuidade da corrupção na construção do Metrô, como no caso Alstom;
- continuidade da corrupção no Roubanel e no Dersa;
- continuidade da corrupção midiática, com excesso de gastos em propaganda e compra de assinaturas em massa de jornais e revistas;
- continuidade no arrocho salarial dos professores e policiais;
- continuidade no uso da polícia pra reprimir trabalhadores que reividicam melhorias de vida, em vez de combater a bandidagem e a corrupção;
- continuidade na má qualidade da educação, chegando a formar alunos analfabetos funcionais;
- continuidade no arrocho dos produtores e empresários, pela substituição tributária que retira capital de giro das empresas;
- continuidade na política neoliberal de reservar cotas para os mais ricos, que tem plano de saúde, nos hospitais públicos retirando 25% das vagas do SUS;
- continuidade nas políticas neoliberais privatistas de quem tentou vender a CESP, vendeu a Nossa Caixa, e privatizou operações da SABESP, do Metrô, e outras.
Massa cheirosa faz lançamento da candidatura de tucano em Shopping
Ironia: “Serra é bondoso ao dizer que quer PT no governo”
Resposta do Presidente Lula a Serra que diz convidar o PT para governar com ele
Mensalão do DEM: empresa do grupo Alstom investigada por licitação suspeita no Metrô
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) fez novas buscas e apreensões na sede da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), na quinta-feira, dentro da chamada Operação Bagre.
Promotores e oficiais de Justiça recolheram documentos e computadores em busca de informações sobre os estudos que deram origem ao projeto de construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que teve as obras embargadas pela Justiça.
Com o apoio do Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC), a promotora Karina Soares Rocha, apura irregularidades na contratação das empresas Altran-TCBR e Dalcon Engenharia, que participaram da elaboração do projeto do VLT, um bonde elétrico previsto para ligar o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek à Esplanada dos Ministérios.
De acordo com o Ministério Público, há suspeita de irregularidades na licitação para o projeto básico, que teria contaminado a formação de todo o consórcio contratado para realizar a obra, formado pelas empresas Via Engenharia, Mendes Júnior, Alstom e TCBR.
Os promotores investigam as relações de integrantes do governo de José Roberto Arruda (ex-DEMos e ex-pré candidato a vice-presidente de José Serra) , entre os quais o próprio ex-governador, com os donos da Altran-TCBR, empresa que tem parcerias com a francesa Alstom.
O ex-presidente do Metrô José Gaspar de Souza trabalhou como consultor da TCBR, empresa responsável por todos os projetos do sistema viário no Programa Brasília Integrada, e fez também o projeto do Metrô do Distrito Federal, idealizado na gestão de Arruda como secretário de Viação de Obras, no primeiro governo de Joaquim Roriz. (Do Correio Brasiliense)
Caso Alstom assombra José Serra e Alckmin na Suíça: Promotor acusa banqueiro de mediar propinas para demo-tucanos
O Ministério Público da Suíça acusou formalmente o banqueiro suíço Oskar Holenweger por suposta mediação de pagamento de propinas da empresa Alstom para ganhar contratos públicos nos governos demo-tucanos.
A acusação na suíça é por lavagem de dinheiro e por administrar recursos provenientes de corrupção.
O banqueiro agora terá de responder às acusações perante a Justiça.
Na acusação apresentada, o banqueiro seria responsável por desviar 6,4 milhões, segundo o procurador federal Lienhard Ochsner. “O sr. Holenweger trabalhou por meio de sociedades offshore pagando contratos de consultores com a Alstom”, disse o procurador. Esses contratos, segundo Ochsner, permitiram o pagamento de propinas a “agentes públicos responsáveis por contratos”.
No início do processo, em 2003, o alvo da investigação era Holenweger, acusado de envolvimento com cartéis de drogas na Colômbia. Mas o caso ganhou novos rumos. As informações coletadas levaram os promotores, sete anos depois, a acusar o banqueiro de gerir propinas em nome da Alstom.
O Ministério Público confirmou que as investigações mostraram relações do caso com o Brasil. Os suíços já haviam bloqueado contas em nome de 19 brasileiros por serem suspeitos de envolvimento com propinas da Alstom. Em São Paulo, a suspeita está relacionada com os contratos do Metrô.
No Brasil, o Ministério da Justiça encaminha à Suíça e à França pedidos de quebra do sigilo bancário de 19 pessoas e empresas suspeitas de receber propina da Alstom.
Entre os citados no pedido estão o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Robson Marinho e o engenheiro Jorge Fagali Neto, irmão do presidente do Metrô.
No ano passado, o Ministério Público da Suíça congelou em Genebra US$ 7,5 milhões em nome de Jorge Fagali Neto, que foi secretário de Transportes do governo de Luiz Antonio Fleury Filho, em São Paulo, em 1994.
A Justiça suíça informou ainda que a rota do pagamento de propinas entre Paris, Londres e funcionários brasileiros também está sendo investigada. (Do Estadão)
Simon diz que Serra teme desgaste pela apuração de tortura e morte de motoboy negro dentro de quartel da polícia de São Paulo
O Senador Pedro Simon (PMDB/RS), finalmente deu uma dentro e marcou um tento hoje, ao discursar no Senado protestando contra a execução do motoboy Eduardo Luiz Pinheiro dos Santos, torturado e morto em um quartel da Polícia Militar de São Paulo.
Simon comentou uma declaração, que teria sido feita pelo comandante-geral da PM, de que o ex-governador de São Paulo, José Serra, teme a exploração eleitoral do episódio (Serra é candidato à Presidência da República).
- O que é mais importante: o temor [de exploração eleitoral] ou o horror com o que aconteceu? - questionou o senador.
Lembrando que "não havia qualquer prova de envolvimento do motoboy em qualquer tipo de crime", Simon destacou que o assassinato de Eduardo só obteve repercussão devido à cobertura jornalística do caso: o secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, confirmou que policiais militares torturaram e mataram o motoboy; e o comandante-geral da PM do estado de São Paulo, Álvaro Camilo, enviou uma carta à mãe da vítima pedindo desculpas.
Ao lembrar que a vítima trabalhava como motoboy e era negro, o senador afirmou que "a Justiça tem servido preferencialmente aos mais ricos; para os pobres, e principalmente para os negros, o que há é polícia e pancada".
Simon errou apenas em dar crédito excessivo à TV Globo por ter noticiado, quando o canal de TV não fez mais do que a obrigação, e pelo contrário, atenuou a responsabilidade política dos governos na linha de comando.
O governo José Serra já tinha antecedentes graves de assassinato sob tortura policial. Em dezembro de 2007, o menor Carlos Rodrigues Junior morreu na madrugada de um sábado, em razão de choques elétricos aplicados por policiais militares na cidade de Bauru (SP), segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML).
A proteção da imprensa, ao abafar esses casos, acabou incentivando a impunidade e levando a repetição dos delitos.
Inacreditável: Serra defende a corrupção do mensalão tucano em entrevista na TV
5 de Maio de 2010:
José Serra (PSDB/FHC) concedeu entrevista no Painel da RBS, de Porto Alegre.
Perguntado sobre o mensalão tucano do governo Eduardo Azeredo (PSDB/MG), José Serra saiu em defesa do pai do mensalão.
O demo-tucano paulista, disse que o caso foi em 1998, como se o passado não condenasse, e já querendo abafar e varrer para baixo do tapete.
Mesmo sabendo que a denúncia contra Azeredo apresenta provas contundentes de desvio de dinheiro público de estatais mineiras na época em que ele era governador, a ponto dele ser réu pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato, ainda assim, Serra defendeu toda essa corrupção demo-tucana.
6 de Maio de 2010:
Serra visita Belo Horizonte (MG), e tira fotos todo sorridente ao lado de Eduardo Azeredo.
Serra demonstra, com isso, o tipo de atitude no trato com a corrupção: o velho abafamento, de varrer para baixo do tapete, praticado no governo FHC e em seu governo paulista.
A mando de Bornhausen servidores do DEM e PP usam Câmara e e-mail funcional para distribuir mensagens difamatórias contra Dilma
Só depois de pêgo com as duas mãos no cofre público, o deputado Paulo Bornhausen (SC),diz qye reconhece que que foi um erro usar a estrutura da liderança para distribuir material da campanha do presidenciável tucano José Serra e devolveu o dinheiro.E vai sobrar sabe pra quem? Para o empregado do deputado. Segundo ele diz, vai exonerar o servidor público
O corregedor da Câmara, o deputado ACM Neto (DEM-BA) considerou "inadmissível" servidor do seu gabinete usar e-mail funcional para passar mensagens e decidiu que também vai exonerá-lo...A corda roeu do lado mais fraco...Os mandantes da ação criminosa, vão continuar soltos
Professores que recebem R$ 526,97 por mês vaiam Serra em MG e seguranças demo-tucanos revidam com violência
Diversos professores em greve manifestaram contra o demo-tucano, e a claque do PSDB tentou impedir, partindo para socos e pontapés. A Polícia Militar (PM) precisou intervir e lançou spray de pimenta.
José Serra precisou entrar no recinto pela porta dos fundos, do estacionamento.
Os manifestantes protestaram contra os baixos salários e gritavam palavras de ordem como "a mesma porcaria, Aécio e Anastasia" e "Anastasia pode esperar, a sua hora vai chegar".
Contracheque de professor: R$ 526,97 por mês
Quando chegou ao local reservado para os pré-candidatos, o demo-tucano ficou surpreso com uma cena insólita:
Dilma, acompanhada pelo ex-ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB), e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), ouviam o professor Welshman Pinheiro, implorando por uma intervenção do governo federal na questão salarial dos professores mineiros, ajoelhado e chorando.
Uma cópia do contracheque de Pinheiro do mês de fevereiro de 2010 foi incluída no panfleto dos professores grevistas. Ele ganha R$ 526,97 por mês. Os professores estão em greve desde abril e reclamam da falta de negociação com o governo. Leia mais aqui e aqui
O povo gosta do José Serra?
Amigo do José Serra ainda não desistiu de acabar com a nossa raça
Só pra lembrar
Quando as tropas percebem que um comandante age só para salvar a própria pele - II
José Serra (PSDB), em entrevista à TV da Rede Record em Porto Alegre (RS), foi perguntado sobre o fato de prometer preservar programas do governo Lula e, ao mesmo tempo, se colocar como oposição.
Serra amarelou e "desertou" de fazer a campanha para seu partido e seus partidários, e resolveu cuidar só da sua.
Disse: "Eu não me coloco como oposição nem como situação...".
É estratégia de Serra mandar seu partido e aliados guerrearem fazendo oposição, inclusive recorrendo à baixarias, e ele ficar longe da briga, se preservando de bater de frente com Lula e Dilma.
Alguns políticos demo-tucanos SEM VOTOS não se importam com esse papel, porque sabem que não tem mais nada a perder. É o caso de Sérgio Guerra (PSDB/PE). Já está queimado mesmo.
Mas para a turma de deputados demo-tucanos que vê-se em dificuldades para ir às urnas tentar a reeleição com o rótulo de oposição à Lula, e precisa de um líder que encabece a campanha e puxe votos, estão todos se sentindo sem um comandante para dar rumo à campanha, pois Serra os abandonou à própria sorte.
José Serra comporta-se como o general na guerra, que mandou suas tropas avançarem, para caírem atoladas em um pântano, perdidas, sem rumo, sem munição, apenas funcionando como escudo, enquanto ele recua, fugindo sozinho, para salvar a própria pele.
O "baixo clero" demo-tucano percebe isso, e aumentará o movimento de "cristianização" (*) de Serra entre candidatos a deputados estaduais e federais dos partidos de oposição, além de candidatos a governadores.
Quase todos políticos são raposas políticas profissionais, e ninguém é tolo de aceitar o papel de oferenda em sacrifício, para serem dizimados, para salvar a pele apenas de Serra.
Esta nota é quase repetição, atualizada à conjuntura atual, da nota com o mesmo título, de 27 de janeiro de 2010, publicada aqui no blog.
(*) "cristianização" é o processo em que o candidato é praticamente abandonado pelo seu próprio partido, que tende a apoiar outro nome de maior peso. A expressão surgiu na eleição de 1950, quando Cristiano Machado insistiu em candidatar-se pelo PSD, mas todos do PSD abandoram sua candidatura e apoiaram Getúlio Vargas (PTB).
Ministro da reforma agrária reage a planos de José Serra de acabar com o ministério
Censura: Procuradoria pede retirada de sites de petistas em MG
Censura prévia absurda em parecer do TSE
Perdeu, Mané! TSE nega pedido do PSDB para multar instituto que apontou empate entre Serra e Dilma
PSDB do Serra "privatiza" Petrobras em gibi eleitoreiro
Até o gibi eleitoreiro do PSDB de José Serra, na parte em que querem enganar o eleitor sobre o Bolsa-família, aparece um posto de gasolina com pintura verde e amarela, parecendo o visual de um posto BR, da Petrobras, mas... lá na placa com a marca, já colocaram outro dono: uma tal de TO... assim como quiseram mudar a "Petrobras" para "PetroBRAX" no governo FHC.
José Serra leva apoio à reeleição de Yeda Crusius, após um governo marcado por escândalos de corrupção em série
José Serra foi levar seu apoio a reeleição de Yeda Crusius, e também receber o apoio dela à sua candidatura ao Planalto.
Só a imprensa oficial do governo Yeda publica foto ao lado de Serra
Até o momento nenhum jornal ou portal publicou foto de Serra ao lado de Yeda, numa aparente blindagem de Serra, evitando "contaminação" de sua imagem nacionalmente, associando-o aos escândalos de corrupção gaúchos.
Na foto acima, distribuída pelo Palácio Piratini, Yeda Crusius e José Serra participam de reunião-almoço com o poder econômico, na Federasul, nesta quarta-feira.