Serra elogia pela frente e, nos bastidores, age contra o governo
Brasília Confidencial
“O Serra vive uma incongruência. Diz uma coisa e faz outra. Publicamente elogia. Mas nos bastidores age contra o governo do presidente Lula”. Esta é a opinião do economista e especialista em finanças públicas, Amir Khair, acerca da maneira como José Serra tem se apresentado em público desde o dia 10/04, quando se lançou como pré-candidato à presidência da República. Na ocasião, Serra chegou a dizer que não aceitava o raciocínio “nós contra eles”. Para Khair, isso demonstra que o tucano vive o dilema de quem não pode criticar abertamente o presidente Lula, que apresenta altos índices de popularidade, mas que sempre foi um dos críticos da política econômica do governo, além de ter trabalhado nos bastidores contra ela.
”Ele acusa Lula de praticar altas taxas de juros (Selic). Em fevereiro do ano passado, em plena crise econômica internacional, criticou o governo por ter reduzido os juros em apenas um ponto percentual. O que ele não diz, entretanto, é que quando era ministro do Planejamento de Fernando Henrique Cardoso, ligado diretamente à área econômica, a taxa Selic registrava uma média de 24% ao ano, chegando a atingir picos de 45%, enquanto que a do governo Lula, de 2003 a 2010, apesar de ainda alta, gira em torno de 11%”.
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A aversão de Serra e FHC ao Nordeste
Nesta quinta, José Serra (PSDB/SP), visita MaraJarbas (Jarbas Vasconcelos), em Pernambuco, e como bom lobo em pele de cordeiro declamará juras de amor ao Nordeste...
Massss... há poucas semanas, no dia 10 de abril, no lançamento da candidatura de José Serra, pelo PSDB, quando FHC discursou, adivinhem que região ele escolheu para criticar?
A crítica e o vídeo ficou imperdível, porque o Nordeste mudou e FHC fez um tremendo papel de bobo da corte, fazendo críticas contra a integração de bacias do Rio São Francisco, a Ferrovia Transnordestina, e o Biodiesel, como se estivéssemos no século passado, e isso ainda nem existisse.
Dá-lhe Lula: "Serra agora sabe tudo que não sabia durante o governo"
O presidente Lula ironizou José Serra (PSDB/SP), em entrevista ao telejornal SBT Brasil na noite desta quarta:
"Gostaria de ser economista. Eu acho chiquérrimo, falo todo dia isso. Não é que eu tenha alguma coisa contra economista, mas é que eles sabem tantos números e quando são oposição sabem muito mais ainda. O Serra agora está sabendo tudo que ele não sabia quando estava no governo. Eu acho isso extraordinário, então queria ser economista".
Governo José Serra: 4 anos após do ataque mais violento do PCC, vítimas esperam indenização
Dilma resgata auto-estima gaúcha após gafe de Serra
Dilma Rousseff falou a empresários gaúchos na noite de terça-feira, em Porto Alegre, quando participou da posse da diretoria da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do RS (Federasul) e da Associação Comercial de Porto Alegre, no clube Leopoldina Juvenil.
Dilma mostrou mais sensibilidade com a plateia, ao destacar setores da economia do Estado que integram a indústria de ponta para os próximos anos. A ex-ministra lembrou do pólo naval no litoral sul do estado, em Rio Grande, da fábrica de chips eletrônicos (CEITEC), dos biocombustíveis, entre outras atividades para retomar o desenvolvimento acelerado, com geração de empregos qualificados, no Rio Grande do Sul.
Mais uma gafe de Serra na coleção
Em visita aos mesmos empresários na semana passada, José Serra (PSDB/SP) causou mal-estar ao cometer a gafe de desdenhar, em ato falho, do parque industrial no estado. O demo-tucano disse aos empresários gaúchos que o Rio Grande do Sul possuía apenas um "razoável" grau de industrialização.
Serra liberou geral a agiotagem dos bancos: derrubou o teto de 12% de juros, na constituição
Quando José Serra (PSDB/SP) fala em juros e Banco Central, cuidado com o lobo em pele de cordeiro. Ele sempre foi uma verdadeira "mãe" para os banqueiros.
A constituição de 1988 determinou que a taxa máxima anual de juros reais permitida seria de 12%, conforme proposto e aprovado pelo ex-deputado constituinte Fernando Gasparian (PMDB-SP):
No artigo 192:
§ 3º - As taxas de juros reais, nelas incluídas comissões e quaisquer outras remunerações direta ou indiretamente referidas à concessão de crédito, não poderão ser superiores a doze por cento ao ano; a cobrança acima deste limite será conceituada como crime de usura, punido, em todas as suas modalidades, nos termos que a lei determinar.
Em 1997, o então senador José Serra (PSDB), apresentou a PEC 21 (proposta de emenda constitucional), para revogar o tabelamento dos juros em 12% ao ano.
Serra articulou e conseguiu aprovar no Senado em 1999.
A alegação era de que o texto original do artigo 192 da CF, determinava que regulamentação dos 12% e de todo o sistema financeiro, deveria ser feita por Lei Complementar. E a supressão de tal artigo, permitiria que fosse feita por lei ordinária.
A princípio parecia razoável o argumento, uma vez que após 10 anos, não havia consenso para aprovar uma regulamentação de uma lei para todo o sistema financeiro.
Mas José Serra, agindo na direção dos interesses dos banqueiros, apresentou a PEC que eliminava o limite dos 12% na constituição e nunca apresentou uma lei ordinária em substituição que obrigasse os bancos ao limite de juros.
Aprovada no Senado, a PEC teve dificuldades na Câmara. O deputado petista Virgílio Guimarães (MG), fez emenda semelhante, mas preservando o tabelamento dos juros.
Em 2003, quando Lula recebeu o país quebrado de FHC e Serra, era preciso regulamentar alguns ítens no sistema financeiro. Os apoiadores de Lula queriam preservar o limite de 12%. O PSDB e do PFL (hoje, DEMos), submetendo-se aos banqueiros, ameaçavam obstruir a votação se fosse incluída na pauta a emenda de Virgílio com 12%. Diante do impasse, acabou sendo aprovada sem os 12%.
Pois, nesse momento em que se discute o spread bancário, está na hora do Congresso Nacional restabelecer o limite de 12% de juros, pelo menos no spread.
Em tempo: Esta nota foi publicada originalmente no blog "Os amigos da presidente Dilma" em 12 de março de 2009.
São Paulo governado por PSDB: Ontem teve apagão, hoje não tem água
José Serra, DEM, PSDB e a campanha suja
Clique na imagem e leia abaixo o documento do DEM:
FHC "matando a pau" em 1986. Alckmin e Serra repetem o "mestre" em 2010.
Você tem certeza que conhece FHC e Serra? Sabe o que eles faziam em 1986?
Ao passar o vídeo, tire as crianças da sala. Cenas de politicagem explícita:
E agora Jungmann? Serra vai mexer na poupança?
José Serra (PSDB/SP) criticou o BC por, segundo o demo-tucano, não ter baixado mais os juros durante a crise internacional.
Um dos gargalos na baixa de juros, foi que a caderneta de poupança estava ficando com rentabilidade melhor do que a taxa selic, então grandes investidores estavam migrando para a caderneta de poupança, provocando uma distorção em todo o sistema financeiro.
O governo cogitou de taxar a poupança de grandes investidores quando a taxa selic caísse abaixo de determinado percentual. Os pequenos poupadores continuariam intocáveis. Isso provocou intensa exploração politiqueira na oposição. O deputado demo-tucano do PPS, Raul Jungmann, chegou a fazer uma propaganda "terrorista" e mentirosa na TV, dizendo que o governo Lula estaria fazendo o mesmo que o plano Collor fez com o confisco da poupança.
Agora, José Serra diz que baixaria os juros mais do que o BC baixou. Mas grandes investidores não são bobos. Se a poupança render mais, eles migram para a poupança. O que fará Serra? Vai mexer na poupança?
E o que Raul Jungmann tem a dizer?
É uma pergunta para a Miriam Leitão entrar na CBN comentando, e telefonar as 8:00hs da manhã para perguntar a José Serra.
José Serra operou para ACABAR com a ferrovia Norte-Sul, prejudicando Goiás, Tocantins, Maranhão, etc
Nesta terça-feira Serra continua seu périplo visitando políticos demo-tucanos marcados pela corrupção. Desta vez é Marconi Perillo (PSDB), em Goiás, investigado e denunciado pelos Ministérios Público Federal e Estadual de Goiás, pelos mais diversos crimes: Concussão, Corrupção passiva, Prevaricação, Tráfico de influência, Corrupção ativa, Crimes de abuso de autoridade.
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Mas o que o povo goiano precisa saber é que José Serra (PSDB/SP), sempre quando foi Deputado, Senador, Ministro, votou e agiu sistematicamente contra os interesses da região Centro-Oeste, Norte e Nordeste, e contra qualquer estado, sempre que havia conflitos de interesses com São Paulo.
Na votação do orçamento de 1988, quando cada estado puxa a brasinha para o seu lado, o então deputado José Serra (PSDB/SP) apresentou pedido de destaque para ACABAR com a ferrovia Norte-Sul. Felizmente sofreu uma derrota (a fonte a revista demo-tucana "Veja", de 14/12/1988, pág. 122)
A ferrovia é um dos eixos de desenvolvimento dos estados de Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Mato Grosso, e o presidente Lula (que até já foi crítico da obra, quando não tinha em mãos informações e estudos que teve, quando estava no governo), a incluiu como obra do PAC, para garantir verbas orçamentárias.
Apagão tucano:SP fica às escuras na manhã desta terça-feira
José Serra o autoritário
Míriam Leitão deixou José Serra "irritado", como descreveu o G1, com uma pergunta sobre intervenção no Banco Central, pela manhã na rádio CBN. A reação do ex-governador começou com "Você acha isso, que o BC nunca erra? Tenha paciência". Prosseguiu com "Monta-se um grupo acima do bem e do mal e qualquer criticazinha já vem algum jornalista, já vem outro, ficam nervosinhos"."Você e o pessoal do sistema financeiro podem ficar absolutamente tranquilos". E mais, "Mas que bobagem, o que você está dizendo, vai me desculpar, é uma grande bobagem". E mais, "Ah, tenha paciência". Por fim, para o âncora Heródoto Barbero, com impaciência, chamou José Serra de nosso candidato, mas tentou presseguir a entrevista... "Vamos adiante?". E acabou a entrevista do nervosinho Serra.
Serra já afia a faca para fazer nova tunga em aposentadorias
Durante debate entre o presidente do PT, José Eduardo Dutra (SE) e o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), promovido pelo jornal O Estado de S.Paulo, ficou evidente a diferença de propostas entre a candidatura do PT e a candidatura demo-tucana de José Serra.
Dutra afirmou que Dilma Rousseff não realizará, se eleita, uma reforma no sistema previdenciário. Explicou que uma reforma deste tipo percorre um longo tempo no Congresso e que durante este período os trabalhadores, com temor de perda de benefícios, realizam uma corrida para pedir suas aposentadorias. Dutra disse os ajustes necessários a manter o equilíbrio das contas serão pontuais.
Na manhã da segunda, José Serra, pré-candidato do PSDB, defendeu a realização de reforma previdenciária demo-tucana. Se Serra vencesse, viria uma tunga em aposentadorias de novo, assim como ocorreu no governo FHC.
Governador José Serra instalou o caos em SP. Vem ai o apagão tucano2
Falta de água
José Serra se irrita com pergunta e reclama da TV Brasil