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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Últimas Tolices sobre Serra

Serra elogia pela frente e, nos bastidores, age contra o governo

Brasília Confidencial

“O Serra vive uma incongruência. Diz uma coisa e faz outra. Publicamente elogia. Mas nos bastidores age contra o governo do presidente Lula”. Esta é a opinião do economista e especialista em finanças públicas, Amir Khair, acerca da maneira como José Serra tem se apresentado em público desde o dia 10/04, quando se lançou como pré-candidato à presidência da República. Na ocasião, Serra chegou a dizer que não aceitava o raciocínio “nós contra eles”. Para Khair, isso demonstra que o tucano vive o dilema de quem não pode criticar abertamente o presidente Lula, que apresenta altos índices de popularidade, mas que sempre foi um dos críticos da política econômica do governo, além de ter trabalhado nos bastidores contra ela.

”Ele acusa Lula de praticar altas taxas de juros (Selic). Em fevereiro do ano passado, em plena crise econômica internacional, criticou o governo por ter reduzido os juros em apenas um ponto percentual. O que ele não diz, entretanto, é que quando era ministro do Planejamento de Fernando Henrique Cardoso, ligado diretamente à área econômica, a taxa Selic registrava uma média de 24% ao ano, chegando a atingir picos de 45%, enquanto que a do governo Lula, de 2003 a 2010, apesar de ainda alta, gira em torno de 11%”.
Matéria Completa, ::Aqui::

Escuta essa...

O jornal Folha de São Paulo, foi ouvir a opinião do estilista Walter Rodrigues, que desfila no Fashion Rio,sobre as roupas do candidato tucano a presidência.

Sobre José Serra, o estilista fez uma observação bem interessante:"o tucano transmite fragilidade no vestuário: "Seus ombros são curtos. A impressão é que, se bater um vento, ele cai".

A aversão de Serra e FHC ao Nordeste



Nesta quinta, José Serra (PSDB/SP), visita MaraJarbas (Jarbas Vasconcelos), em Pernambuco, e como bom lobo em pele de cordeiro declamará juras de amor ao Nordeste...

Massss... há poucas semanas, no dia 10 de abril, no lançamento da candidatura de José Serra, pelo PSDB, quando FHC discursou, adivinhem que região ele escolheu para criticar?

A crítica e o vídeo ficou imperdível, porque o Nordeste mudou e FHC fez um tremendo papel de bobo da corte, fazendo críticas contra a integração de bacias do Rio São Francisco, a Ferrovia Transnordestina, e o Biodiesel, como se estivéssemos no século passado, e isso ainda nem existisse.
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Dá-lhe Lula: "Serra agora sabe tudo que não sabia durante o governo"

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O presidente Lula ironizou José Serra (PSDB/SP), em entrevista ao telejornal SBT Brasil na noite desta quarta:

"Gostaria de ser economista. Eu acho chiquérrimo, falo todo dia isso. Não é que eu tenha alguma coisa contra economista, mas é que eles sabem tantos números e quando são oposição sabem muito mais ainda. O Serra agora está sabendo tudo que ele não sabia quando estava no governo. Eu acho isso extraordinário, então queria ser economista".
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Governo José Serra: 4 anos após do ataque mais violento do PCC, vítimas esperam indenização


Quatro anos após o que ficou conhecido como os "Crimes de Maio", vítimas dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) ainda processam o Estado de São Paulo por indenização. A Defensoria Pública de São Paulo informou que acompanha três casos, que correm em segredo de Justiça para preservar a identidade dos envolvidos.

No final de abril de 2007, o governo do Estado de São Paulo começou a pagar indenizações aos familiares dos agentes penitenciários mortos durante os ataques. Cada família de policial morto teve direito a R$ 50 mil, de acordo com projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado, em novembro de 2006, pelo então governador Cláudio Lembo (DEM).

Em março, os familiares de 23 policiais mortos nos ataques já haviam recebido indenização de R$ 100 mil cada, por determinação do governador José Serra (PSDB). Das vítimas, 16 eram policiais militares e sete policiais civis. O total do valor pago pelo Estado, na época, era de R$ 2,85 milhões.

O Tribunal de Justiça de São Paulo informou que não acompanha os processos de indenização de vítimas dos ataques. A Secretaria de Segurança Pública do Estado afirmou que até policiais de folga na época dos eventos foram contemplados com indenizações, mas não apresentou um balanço até a publicação desta notícia.

Pesquisa do Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (LAV-UERJ), desenvolvida com base nos boletins de ocorrência e laudos periciais de mortes causadas por armas de fogo no período de 12 a 21 de maio de 2006 em São Paulo aponta 564 mortos e 110 feridos, sendo 505 civis. A SSP refuta este número.

História
Os ataques tiveram início na tarde da sexta-feira, dia 12 de maio de 2006. Detentos de casas de custódia do interior de São Paulo se rebelaram, inicialmente em Avaré e Iaras. Em seguida, dezenas de penitenciárias paulistas seguiram as primeiras. No domingo, 74 presídios viam seus internos assumirem o controle.

A cidade de São Paulo parou na tarde do dia 15 de maio, em meio a uma série de atentados a universidades, escolas e centros de compras que nunca se cumpriram. Empresas e repartições públicas dispensaram seus funcionários mais cedo e escolas liberaram alunos. O horário de pico no trânsito foi antecipado para as 16h e a rede de telefones celulares ficou congestionada. Ao escurecer, as ruas da cidade estavam desertas.

Esta já era a segunda vez que a organização promovia um amotinamento em massa: cinco anos antes, em fevereiro de 2001, mais de 20 casas se rebelaram, tornando o grupo mundialmente conhecido e desmoralizando o governo paulista do PSDB, que negava inclusive a existência do PCC.

A megarrebelião de 2006 virou um marco da escalada do crime organizado no Estado de São Paulo.. As rebeliões nas penitenciárias foram acompanhadas da onda de ataques que levou terror às ruas e que também completa três anos neste mês.Terra

Dilma resgata auto-estima gaúcha após gafe de Serra

Dilma Rousseff falou a empresários gaúchos na noite de terça-feira, em Porto Alegre, quando participou da posse da diretoria da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do RS (Federasul) e da Associação Comercial de Porto Alegre, no clube Leopoldina Juvenil.

Dilma mostrou mais sensibilidade com a plateia, ao destacar setores da economia do Estado que integram a indústria de ponta para os próximos anos. A ex-ministra lembrou do pólo naval no litoral sul do estado, em Rio Grande, da fábrica de chips eletrônicos (CEITEC), dos biocombustíveis, entre outras atividades para retomar o desenvolvimento acelerado, com geração de empregos qualificados, no Rio Grande do Sul.

Mais uma gafe de Serra na coleção

Em visita aos mesmos empresários na semana passada, José Serra (PSDB/SP) causou mal-estar ao cometer a gafe de desdenhar, em ato falho, do parque industrial no estado. O demo-tucano disse aos empresários gaúchos que o Rio Grande do Sul possuía apenas um "razoável" grau de industrialização.

Serra liberou geral a agiotagem dos bancos: derrubou o teto de 12% de juros, na constituição

Clique na imagem para ampliar


Quando José Serra (PSDB/SP) fala em juros e Banco Central, cuidado com o lobo em pele de cordeiro. Ele sempre foi uma verdadeira "mãe" para os banqueiros.

A constituição de 1988 determinou que a taxa máxima anual de juros reais permitida seria de 12%, conforme proposto e aprovado pelo ex-deputado constituinte Fernando Gasparian (PMDB-SP):

No artigo 192:

§ 3º - As taxas de juros reais, nelas incluídas comissões e quaisquer outras remunerações direta ou indiretamente referidas à concessão de crédito, não poderão ser superiores a doze por cento ao ano; a cobrança acima deste limite será conceituada como crime de usura, punido, em todas as suas modalidades, nos termos que a lei determinar.
Em 1997, o então senador José Serra (PSDB), apresentou a PEC 21 (proposta de emenda constitucional), para revogar o tabelamento dos juros em 12% ao ano.

Serra articulou e conseguiu aprovar no Senado em 1999.

A alegação era de que o texto original do artigo 192 da CF, determinava que regulamentação dos 12% e de todo o sistema financeiro, deveria ser feita por Lei Complementar. E a supressão de tal artigo, permitiria que fosse feita por lei ordinária.

A princípio parecia razoável o argumento, uma vez que após 10 anos, não havia consenso para aprovar uma regulamentação de uma lei para todo o sistema financeiro.

Mas José Serra, agindo na direção dos interesses dos banqueiros, apresentou a PEC que eliminava o limite dos 12% na constituição e nunca apresentou uma lei ordinária em substituição que obrigasse os bancos ao limite de juros.

Aprovada no Senado, a PEC teve dificuldades na Câmara. O deputado petista Virgílio Guimarães (MG), fez emenda semelhante, mas preservando o tabelamento dos juros.

Em 2003, quando Lula recebeu o país quebrado de FHC e Serra, era preciso regulamentar alguns ítens no sistema financeiro. Os apoiadores de Lula queriam preservar o limite de 12%. O PSDB e do PFL (hoje, DEMos), submetendo-se aos banqueiros, ameaçavam obstruir a votação se fosse incluída na pauta a emenda de Virgílio com 12%. Diante do impasse, acabou sendo aprovada sem os 12%.

Pois, nesse momento em que se discute o spread bancário, está na hora do Congresso Nacional restabelecer o limite de 12% de juros, pelo menos no spread.

Em tempo: Esta nota foi publicada originalmente no blog "Os amigos da presidente Dilma" em 12 de março de 2009.
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São Paulo governado por PSDB: Ontem teve apagão, hoje não tem água


O estouro de uma adutora da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) bloqueou totalmente uma estrada na manhã desta quarta-feira, em São Paulo. O alagamento, com cerca de 100 m de extensão, impediu totalmente a passagem de veículos...A Sabesp afirmou no início da manhã que 100 mil pessoas ficaram sem água.

José Serra, DEM, PSDB e a campanha suja

A confusão provocada no DEM na semana passada por causa do vazamento ao deputado petista Luiz Sérgio (RJ) de um documento que discorre sobre temas da campanha presidencial que devem ser abordados pelos parlamentares do DEM, PPS e PSDB continua a causar mal-estar na oposição. Uma reunião de emergência foi convocada pelo corpo técnico do DEM para enquadrar os assessores sobre o e-mail que foi enviado, por engano, pela assessoria do líder do partido na Câmara, Paulo Bornhausen.

O jornal O Estado, diz que uma fonte do DEM, o clima durante o encontro – que teria durado mais de duas horas – estava muito tenso. Sobraram críticas e ordens para que os assessores passem a evitar o uso de telefones e até de e-mails na Câmara. No último sábado, durante o lançamento de Geraldo Alckmin ao Palácio dos Bandeirantes, o constrangimento dos tucanos com a presença de partidários do DEM era evidente.

Outro detalhe tornou a história motivo de chacota pelos corredores da Câmara. Por dois meses, os funcionários do gabinete enviavam documentos para a impressora, mas não saía nada. Foi então que um assessor do PT teria ido até a sala para avisar que a papelada estava saindo no escritório dos petistas – que fica em outro andar.

O assessor de imprensa de Paulo Bornhausen, Eduardo Badu, diz que foi avisado por advogado do partido que uso de telefones e e-mails da câmara a legislação eleitoral não permite que seja usaso para fazer campanha política. Para entender o caso, leia mais aqui

Clique na imagem e leia abaixo o documento do DEM:


FHC "matando a pau" em 1986. Alckmin e Serra repetem o "mestre" em 2010.

Você tem certeza que conhece FHC e Serra? Sabe o que eles faziam em 1986?

Ao passar o vídeo, tire as crianças da sala. Cenas de politicagem explícita:

E agora Jungmann? Serra vai mexer na poupança?

José Serra (PSDB/SP) criticou o BC por, segundo o demo-tucano, não ter baixado mais os juros durante a crise internacional.

Um dos gargalos na baixa de juros, foi que a caderneta de poupança estava ficando com rentabilidade melhor do que a taxa selic, então grandes investidores estavam migrando para a caderneta de poupança, provocando uma distorção em todo o sistema financeiro.

O governo cogitou de taxar a poupança de grandes investidores quando a taxa selic caísse abaixo de determinado percentual. Os pequenos poupadores continuariam intocáveis. Isso provocou intensa exploração politiqueira na oposição. O deputado demo-tucano do PPS, Raul Jungmann, chegou a fazer uma propaganda "terrorista" e mentirosa na TV, dizendo que o governo Lula estaria fazendo o mesmo que o plano Collor fez com o confisco da poupança.

Agora, José Serra diz que baixaria os juros mais do que o BC baixou. Mas grandes investidores não são bobos. Se a poupança render mais, eles migram para a poupança. O que fará Serra? Vai mexer na poupança?

E o que Raul Jungmann tem a dizer?

É uma pergunta para a Miriam Leitão entrar na CBN comentando, e telefonar as 8:00hs da manhã para perguntar a José Serra.

José Serra operou para ACABAR com a ferrovia Norte-Sul, prejudicando Goiás, Tocantins, Maranhão, etc

Nesta terça-feira Serra continua seu périplo visitando políticos demo-tucanos marcados pela corrupção. Desta vez é Marconi Perillo (PSDB), em Goiás, investigado e denunciado pelos Ministérios Público Federal e Estadual de Goiás, pelos mais diversos crimes: Concussão, Corrupção passiva, Prevaricação, Tráfico de influência, Corrupção ativa, Crimes de abuso de autoridade.
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José Serra, como sempre, vai se apresentar como se fosse o "o mais preparado", se gabando de ser político profissional há 50 anos.

Mas o que o povo goiano precisa saber é que José Serra (PSDB/SP), sempre quando foi Deputado, Senador, Ministro, votou e agiu sistematicamente contra os interesses da região Centro-Oeste, Norte e Nordeste, e contra qualquer estado, sempre que havia conflitos de interesses com São Paulo.

Na votação do orçamento de 1988, quando cada estado puxa a brasinha para o seu lado, o então deputado José Serra (PSDB/SP) apresentou pedido de destaque para ACABAR com a ferrovia Norte-Sul. Felizmente sofreu uma derrota (a fonte a revista demo-tucana "Veja", de 14/12/1988, pág. 122)

A ferrovia é um dos eixos de desenvolvimento dos estados de Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Mato Grosso, e o presidente Lula (que até já foi crítico da obra, quando não tinha em mãos informações e estudos que teve, quando estava no governo), a incluiu como obra do PAC, para garantir verbas orçamentárias.
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Apagão tucano:SP fica às escuras na manhã desta terça-feira

Um apagão na região central de São Paulo deixa moradores sem luz desde as 10h20 desta terça-feira. Há luz somente em prédios que têm geradores próprios. Por causa da falta de luz, os atendimentos não emergenciais da Santa Casa foram prejudicados. Conforme a assessoria do hospital, as cirurgias e UTIs não tiveram qualquer alteração e a energia retornou às 12h30.

De acordo com a Eletropaulo, concessionária de energia na capital paulista privatizado pelo PSDB, as equipes da concessionária estavam na rua às 11h30 para identificar o problema, mas até o momento ninguém sabe o do porque do apagão

Na Folha dos tucanos, hoje:Obra de energia atrasa e expõe São Paulo a miniapagões..Leia

José Serra o autoritário

Última mensagem postada na madrugada de ontem por Serra no Twitter: "Dormir é questão de decidir. E decidi dormir mais "cedo" hoje. Às 8h, tenho debate na CBN". Eram mais de 3h....

Míriam Leitão deixou José Serra "irritado", como descreveu o G1, com uma pergunta sobre intervenção no Banco Central, pela manhã na rádio CBN. A reação do ex-governador começou com "Você acha isso, que o BC nunca erra? Tenha paciência". Prosseguiu com "Monta-se um grupo acima do bem e do mal e qualquer criticazinha já vem algum jornalista, já vem outro, ficam nervosinhos"."Você e o pessoal do sistema financeiro podem ficar absolutamente tranquilos". E mais, "Mas que bobagem, o que você está dizendo, vai me desculpar, é uma grande bobagem". E mais, "Ah, tenha paciência". Por fim, para o âncora Heródoto Barbero, com impaciência, chamou José Serra de nosso candidato, mas tentou presseguir a entrevista... "Vamos adiante?". E acabou a entrevista do nervosinho Serra.

Durante a entrevista, Serra se irritou com uma pergunta da colunista da amiga e eleitora Míriam Leitão. Ele disse que o Banco Central não é a Santa Sé, no sentido de que não é intocável. Além da irritação que mostrou com a pergunta, a Igreja Católica vive uma de suas piores crises, com denúncias de pedofilia no mundo todo. A seguir, o trecho da entrevista:

Míriam Leitão: A grande dúvida na economia é se o senhor vai respeitar a autonomia do Banco Central. O senador Sérgio Guerra já disse que o senhor mudaria a política cambial e monetária, depois tentou se explicar, mas ficou essa dúvida no ar. A dúvida também é por declarações suas feitas no passado e por declarações feitas agora também. A sensação que se tem é que, se por acaso o senhor for eleito, vai ser também o presidente do BC. Queria saber isso.

José Serra: É brincadeira (dizer) que eu, eleito presidente da República, vou ser presidente do BC. É preciso não me conhecer. Quem faz um rumor assim é (por) falta de assunto, desejo de criar outros problemas.

Míriam: O senhor respeitará a autonomia do BC?

José Serra: A questão dos juros, a questão do câmbio... Ninguém, em sã consciência, pode defender a posição de que, quando há condições para baixar a taxa de juros, o BC não baixa, (e que isso) está certo. Isso não significa infalibilidade. A questão do tripé famoso que veio do governo passado que, se não me engano, fui eu até que apelidei de tripé (câmbio flutuante, responsabilidade fiscal e meta de inflação) veio para ficar. Não baixar os juros num contexto em que não tinha inflação simplesmente foi um erro. As pessoas que conhecem melhor, mesmo dentro do mercado financeiro, sabem disso. Agora, se alguém se assusta porque eu acho que a taxa de juros deve cair quando a inflação está caindo, quando tem quase deflação, é porque tem uma posição muito surpreendente do ponto de vista dos interesses do Brasil. Por outro lado, a mesa da economia brasileira, que estava no chão, eu ajudei a erguer. Todo mundo que me conhece sabe que eu não vou virar a mesa coisa nenhuma.

Míriam: Mas a dúvida é exatamente esta. Quando o senhor fala que foi um erro do BC, se por acaso o senhor for presidente ...Para quem quiser ouvir, aqui o link

Isso mostra que o autoritarismo que da oposição tenta carimbar em Dilma na verdade se aplica ao candidato José Serra

Serra já afia a faca para fazer nova tunga em aposentadorias

Durante debate entre o presidente do PT, José Eduardo Dutra (SE) e o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), promovido pelo jornal O Estado de S.Paulo, ficou evidente a diferença de propostas entre a candidatura do PT e a candidatura demo-tucana de José Serra.

Dutra afirmou que Dilma Rousseff não realizará, se eleita, uma reforma no sistema previdenciário. Explicou que uma reforma deste tipo percorre um longo tempo no Congresso e que durante este período os trabalhadores, com temor de perda de benefícios, realizam uma corrida para pedir suas aposentadorias. Dutra disse os ajustes necessários a manter o equilíbrio das contas serão pontuais.

Na manhã da segunda, José Serra, pré-candidato do PSDB, defendeu a realização de reforma previdenciária demo-tucana. Se Serra vencesse, viria uma tunga em aposentadorias de novo, assim como ocorreu no governo FHC.

Governador José Serra instalou o caos em SP. Vem ai o apagão tucano2

As obras de uma subestação de energia planejada para evitar apagões em ao menos 21 bairros de São Paulo, como Moema (zona sul) e Morumbi (zona oeste), que deveriam estar prontas em abril deste ano, ainda nem começaram.

Enquanto isso, são vários os relatos de miniapagões nessas regiões. Até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, teve de reforçar o sistema de abastecimento emergencial de energia.

Com o atraso, cresce o risco de um apagão de maiores proporções, como o de 2008, quando 2,5 milhões de pessoas ficaram sem luz na cidade devido à sobrecarga na subestação Bandeirantes, que fica ao lado da marginal Pinheiros.

Para que a situação não se repetisse, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) determinou na época a realização de 14 obras emergenciais.

A empresa privada CTEEP (ex-estatal paulista) assinou um contrato com a Aneel no qual se comprometeu a entregar uma linha de transmissão e a subestação Piratininga 2 até 16 de abril de 2010. Aqui no jornal tucano

É assim que São Paulo pode mais?

O Estado de São Paulo bateu o recorde de mortes por dengue em 2010. Foram pelo menos 64 casos desde janeiro, segundo levantamento feito pela reportagem do jornal Agora junto às prefeituras. O número é o maior desde o início da contagem, em 1990, e representa quase o dobro do recorde anterior: 35 mortes em 2007.

Policia violenta

A policia do José Serra, alem de bater em grevistas, também matou neste mês, dois notoboy

Segundo a Folha informou semana passada, o número de pessoas mortas em confronto com a Polícia Militar no primeiro trimestre de 2010 subiu 40% em comparação a igual período do ano passado (de 104 para 146).

Falta de água

José Serra se irrita com pergunta e reclama da TV Brasil

É assim que José Serra pode mais?: SP registra recorde de mortes por dengue

O Estado de São Paulo bateu o recorde de mortes por dengue em 2010. Foram pelo menos 64 casos desde janeiro, segundo levantamento feito pela reportagem do jornal Agora junto às prefeituras. O número é o maior desde o início da contagem, em 1990, e representa quase o dobro do recorde anterior: 35 mortes em 2007.

Em 2008, quando a doença perdeu força, a então gestão José Serra (PSDB) deixou de atender 2,2 milhões de pessoas com visitas e trabalhos de controle e prevenção. O contingente representa 35% da meta de 6,4 milhões de pessoas traçada pelo governo para aquele ano, segundo os últimos dados do PPA (Plano Plurianual 2008-2011). O treinamento de profissionais também foi menor. Em vez de 9.000, como previa o PPA, foram treinados cerca de 6.000.

Apenas em Santos (72 km de SP) houve 19 mortes, e a prefeitura obteve autorização da Câmara para invadir casas fechadas em busca do mosquito. No Guarujá (86 km de SP) foram 12 mortes, o que forçou a prefeitura a abrir um posto só para tratar de dengue. Na capital, cerca de mil pessoas contraíram a doença, mas não houve mortes.

Em Ribeirão Preto (313 km de SP), o casal Neide, 67 anos, e Salvador Della Motta, 68, pegou dengue em sequência --quando ela sarou, ele adoeceu. "Cuido muito bem da minha casa e por isso nunca achei que poderia pegar essa doença, mas vi da pior maneira que isso não dependia só de mim", disse Neide. A cidade registrou cinco mortes e 15.497 casos.