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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Janio de Freitas dá uma aula de humildade

Janio de Freitas dá uma aula de humildadeFoto: Divulgação

NO DIA D DA AÇÃO PENA 470, 247 PUBLICOU VÁRIOS ARTIGOS DE PRETENSOS “PORTA-VOZES” DA OPINIÃO PÚBLICA; MAS O QUE É MESMO A OPINIÃO PÚBLICA?

02 de Agosto de 2012 às 08:22
247 – Os diversos artigos publicados sobre o julgamento da Ação Penal 470 representam a opinião pública ou fazem parte de um jogo de pressões? Leia a coluna de Janio de Freitas, que equivale a uma lição de humildade:
JANIO DE FREITAS
As vozes
No momento, não se sabe o que a voz silenciosa da opinião pública pede aos seus magistrados mais altos
É INCERTO que os julgadores do mensalão ouçam a opinião pública, como lhes recomenda Fernando Henrique Cardoso. Com tantas pressões dirigidas aos leitores, espectadores e ouvintes, em linha direta e como reflexo das pressões sobre o Supremo Tribunal Federal, no momento não se sabe o que a voz silenciosa da opinião pública pede aos seus magistrados mais altos. Mas tal incerteza está acompanhada de ao menos duas certezas.
O rendado de palavras que enfeita, em torno, a recomendação de Fernando Henrique evidencia que a opinião pública referida é a opinião do público peessedebista.
A recomendação é um apelo velado no sentido de que o Supremo Tribunal Federal não negue o seu socorro ao catatônico PSDB, nesta hora difícil dos confrontos eleitorais. Tudo por um punhado de condenações de petistas.
Outra certeza é o que diz a voz verdadeira da opinião pública. A voz quando não desafinada pelas pressões, a respeito do que deseja dos seus magistrados, ou, como prefere, da Justiça.
É a imparcialidade nos julgamentos todos. É a equanimidade entre as decisões voltadas para os desprovidos e aquelas que se dirigem aos possuidores de riqueza ou de força política. É o direito à justiça também quanto ao tempo, porque, mesmo se favorável, a decisão que tarda dez, 20, 30 anos nunca fará justiça. É o julgamento limpo do mensalão, para condenar sem maldade ou absolver com grandeza.