COMBATER A PORCARIA DO PIG, ÀS VEZES, DÁ MUITA “DOR DE CABEÇA”
ANDRÉ GUIMARÃES
A grande exposição do nome do deputado André Vargas e minha militância no PT fez com que eu me tornasse alvo de uma das maiores armas de destruir reputações que existe na América Latina, a revista Veja
Combater a porcaria do PIG às vezes traz alguns problemas, mas a luta compensa. Atuei na militância estudantil no Grêmio na minha escola, fui da direção da entidade estudantil de Londrina, a ULES, e militante dos Direitos Humanos. Atuo na blogosfera desde 2007, com o Blogue Ideia Certa. Sou militante político, filiado ao PT desde 2001, e trabalho com publicidade desde que me entendo por gente. Nos últimos 9 anos tenho atuado profissionalmente na assessoria politica, fui assessor da Prefeitura de Londrina e trabalhei na Câmara dos deputados em Brasília sempre na área da comunicação. Pois bem, este ultimo trabalho no qual desempenhei por mais de 4 anos, na Câmara dos Deputados, na assessoria do deputado federal André Vargas, meu companheiro do PT desde minha época de movimento estudantil, resultou em uma das maiores batalhas da minha vida.
A grande exposição do nome do André, hoje vice-presidente da Câmara, junto com minha constante militância política na internet em defesa do PT, partido que milito com muito orgulho desde os 16 anos de idade, fez com que eu me tornasse alvo de uma das maiores armas de destruir reputações que existe na América Latina, um lixo panfletário, com uma linguagem muitas vezes fascista, comandada por um grupo internacional que entre outras defendeu o Apartheid na África do Sul: a revista Veja. As artimanhas sujas de jornalistas bem pagos resultaram em 3 publicações, uma no mês de março, outra no mês de maio e outra em junho deste 2013. Todas as matérias, no meio da revista com duas páginas cada, diagramadas com fotos enormes minhas e do deputado André Vargas, citando uma serie de mentiras sobre minha vida politica e profissional, mentiras estas que não resultaram em um B.O em nenhuma denúncia formal na Justiça deste país!
A maior repercussão foi aqui na minha cidade (Londrina) e na Câmara dos Deputados através de um deputado federal do PSDB paulista, que fez um pedido de informação para a Caixa Econômica Federal do qual até hoje ninguém divulgou o resultado! A Caixa Econômica Federal, estatal qual eu teria tentado lesar (segundo a revista), por sua vez, mandou uma nota para a mesma desmentindo toda a matéria, nota esta que foi publicada em letras minúsculas na seção de cartas da r(ai)vista.
Mesmo assim a Veja inventou outra acusação, desta vez mais sem pé nem cabeça, tanto que também não resultou em nenhuma ação, sequer do MP ou de qualquer instância do Judiciário. Só que lutar contra um lixo editorial, distribuído em todos os cantos deste país, disponível em escolas, salões de cabeleireiros e etc. causa um dano irreparável à minha história de vida. Sempre surge alguém perguntando ou já me acusando com base no que saiu na revista, que já teve até como pauteiro um dos maiores criminosos do Brasil, o Carlinhos Cachoeira.
Estou na Justiça lutando contra uma instituição representada por um "batalhão" de advogados, que "transitam bem" em todas as instâncias da morosa Justiça seguindo a regra do capitalismo que impera no nosso "democrático" Poder Judiciário. Mas garanto: a luta compensa, porque a cada questionamento eu desconstruo, por "A+B", toda a armação porca da Veja em minutos de diálogo e tenho a oportunidade de alertar mais alguém sobre como funciona o jogo sujo da velha mídia no Brasil. O recado que deixo aos jornalistas e aos demais indivíduos que atuam no esgoto da mídia tramando contra minha história é o de que só tenho 28 anos de vida e até o último dia que Deus me der aqui na Terra vou estar de cabeça erguida, pronto para o embate!
http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/123339/Combater-a-porcaria-do-PIG-%C3%A0s-vezes-d%C3%A1-muita-%E2%80%9Cdor-de-cabe%C3%A7a%E2%80%9D.htm
ANDRÉ GUIMARÃES
A grande exposição do nome do deputado André Vargas e minha militância no PT fez com que eu me tornasse alvo de uma das maiores armas de destruir reputações que existe na América Latina, a revista Veja
Combater a porcaria do PIG às vezes traz alguns problemas, mas a luta compensa. Atuei na militância estudantil no Grêmio na minha escola, fui da direção da entidade estudantil de Londrina, a ULES, e militante dos Direitos Humanos. Atuo na blogosfera desde 2007, com o Blogue Ideia Certa. Sou militante político, filiado ao PT desde 2001, e trabalho com publicidade desde que me entendo por gente. Nos últimos 9 anos tenho atuado profissionalmente na assessoria politica, fui assessor da Prefeitura de Londrina e trabalhei na Câmara dos deputados em Brasília sempre na área da comunicação. Pois bem, este ultimo trabalho no qual desempenhei por mais de 4 anos, na Câmara dos Deputados, na assessoria do deputado federal André Vargas, meu companheiro do PT desde minha época de movimento estudantil, resultou em uma das maiores batalhas da minha vida.
A grande exposição do nome do André, hoje vice-presidente da Câmara, junto com minha constante militância política na internet em defesa do PT, partido que milito com muito orgulho desde os 16 anos de idade, fez com que eu me tornasse alvo de uma das maiores armas de destruir reputações que existe na América Latina, um lixo panfletário, com uma linguagem muitas vezes fascista, comandada por um grupo internacional que entre outras defendeu o Apartheid na África do Sul: a revista Veja. As artimanhas sujas de jornalistas bem pagos resultaram em 3 publicações, uma no mês de março, outra no mês de maio e outra em junho deste 2013. Todas as matérias, no meio da revista com duas páginas cada, diagramadas com fotos enormes minhas e do deputado André Vargas, citando uma serie de mentiras sobre minha vida politica e profissional, mentiras estas que não resultaram em um B.O em nenhuma denúncia formal na Justiça deste país!
A maior repercussão foi aqui na minha cidade (Londrina) e na Câmara dos Deputados através de um deputado federal do PSDB paulista, que fez um pedido de informação para a Caixa Econômica Federal do qual até hoje ninguém divulgou o resultado! A Caixa Econômica Federal, estatal qual eu teria tentado lesar (segundo a revista), por sua vez, mandou uma nota para a mesma desmentindo toda a matéria, nota esta que foi publicada em letras minúsculas na seção de cartas da r(ai)vista.
Mesmo assim a Veja inventou outra acusação, desta vez mais sem pé nem cabeça, tanto que também não resultou em nenhuma ação, sequer do MP ou de qualquer instância do Judiciário. Só que lutar contra um lixo editorial, distribuído em todos os cantos deste país, disponível em escolas, salões de cabeleireiros e etc. causa um dano irreparável à minha história de vida. Sempre surge alguém perguntando ou já me acusando com base no que saiu na revista, que já teve até como pauteiro um dos maiores criminosos do Brasil, o Carlinhos Cachoeira.
Estou na Justiça lutando contra uma instituição representada por um "batalhão" de advogados, que "transitam bem" em todas as instâncias da morosa Justiça seguindo a regra do capitalismo que impera no nosso "democrático" Poder Judiciário. Mas garanto: a luta compensa, porque a cada questionamento eu desconstruo, por "A+B", toda a armação porca da Veja em minutos de diálogo e tenho a oportunidade de alertar mais alguém sobre como funciona o jogo sujo da velha mídia no Brasil. O recado que deixo aos jornalistas e aos demais indivíduos que atuam no esgoto da mídia tramando contra minha história é o de que só tenho 28 anos de vida e até o último dia que Deus me der aqui na Terra vou estar de cabeça erguida, pronto para o embate!
http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/123339/Combater-a-porcaria-do-PIG-%C3%A0s-vezes-d%C3%A1-muita-%E2%80%9Cdor-de-cabe%C3%A7a%E2%80%9D.htm
PARA QUÊ SERVE O LIVRO DE BOATARIA DE TUMA JÚNIOR?
CADU AMARAL
Cada episódio que Tuma Júnior quer "revelar" em seu livro não é mais do que tentativas de requentar histórias da carochinha
A boataria anti PT virou livro. Romeu Tuma Júnior lançou o "Assassinato de reputações - um crime de Estado". A obra é escrita por Claudio Julio Tognolli, que também participou de um livro do Lobão.
A obra assinada pelo ex-membro da Secretaria Nacional de Justiça é um apanhado de todos os boatos contra Lula e o PT espalhados na internet e pela "grande imprensa". De fabricação de dossiês a até, imaginem, de que Lula foi informante da ditadura (?!).
Tuma Júnior foi defenestrado da Secretaria Nacional de Justiça em 2010 por associação ao esquema de contrabando de Li Kwok Kwen. À época, Veja, Estadão e todos os veículos de comunicação da "grande imprensa" fizeram campanha sistemática, bem ao seu estilo inquisidor, para que Tuma deixasse o órgão do governo federal.
Tuma caiu e, ao que parece agora, guardou um rancor sem tamanho. Declarações de seu irmão, o médico Rogério Tuma, diante do episódio da morte de seu pai, o ex-senador Romeu Tuma, contradizem as acusações de Júnior. Rogério afirmou que o ex-senador – que também era delegado da Polícia Federal – salvou Lula de ser morto pelo regime de 1964.
O tratamento dado ao lançamento desse livro é o típico fato em que a mídia golpista nacional mostra bem como é. Tuma Júnior saiu de muambeiro a herói. Sequer questionaram as afirmações de seu irmão sobre Lula e a ditadura; sequer questionaram que toda a boataria publicada em forma de livro jamais foi provada durante anos.
Cada episódio que Tuma Júnior quer "revelar" em seu livro não é mais do que tentativas de requentar histórias da carochinha. Esperar o quê de uma publicação que tem como coautor um parceiro do "ajuizado" Lobão?
O livro é um apanhado de sandices da internet, com vista às eleições de 2014. Prato cheio para acadêmicos que queiram estudar a proliferação de boatos na rede mundial de computadores. Apenas isso e nada mais!
CADU AMARAL
Cada episódio que Tuma Júnior quer "revelar" em seu livro não é mais do que tentativas de requentar histórias da carochinha
A boataria anti PT virou livro. Romeu Tuma Júnior lançou o "Assassinato de reputações - um crime de Estado". A obra é escrita por Claudio Julio Tognolli, que também participou de um livro do Lobão.
A obra assinada pelo ex-membro da Secretaria Nacional de Justiça é um apanhado de todos os boatos contra Lula e o PT espalhados na internet e pela "grande imprensa". De fabricação de dossiês a até, imaginem, de que Lula foi informante da ditadura (?!).
Tuma Júnior foi defenestrado da Secretaria Nacional de Justiça em 2010 por associação ao esquema de contrabando de Li Kwok Kwen. À época, Veja, Estadão e todos os veículos de comunicação da "grande imprensa" fizeram campanha sistemática, bem ao seu estilo inquisidor, para que Tuma deixasse o órgão do governo federal.
Tuma caiu e, ao que parece agora, guardou um rancor sem tamanho. Declarações de seu irmão, o médico Rogério Tuma, diante do episódio da morte de seu pai, o ex-senador Romeu Tuma, contradizem as acusações de Júnior. Rogério afirmou que o ex-senador – que também era delegado da Polícia Federal – salvou Lula de ser morto pelo regime de 1964.
O tratamento dado ao lançamento desse livro é o típico fato em que a mídia golpista nacional mostra bem como é. Tuma Júnior saiu de muambeiro a herói. Sequer questionaram as afirmações de seu irmão sobre Lula e a ditadura; sequer questionaram que toda a boataria publicada em forma de livro jamais foi provada durante anos.
Cada episódio que Tuma Júnior quer "revelar" em seu livro não é mais do que tentativas de requentar histórias da carochinha. Esperar o quê de uma publicação que tem como coautor um parceiro do "ajuizado" Lobão?
O livro é um apanhado de sandices da internet, com vista às eleições de 2014. Prato cheio para acadêmicos que queiram estudar a proliferação de boatos na rede mundial de computadores. Apenas isso e nada mais!
FALCÃO CRITICA OPOSIÇÃO DA "MÍDIA MONOPOLIZADA"
Presidente reeleito do PT diz que vai continuar a impor a regulamentação dos meios de comunicação entre os temas defendidos pelo partido ao governo Dilma Rousseff; segundo ele, alvos são monopólios como o da Globo; o petista critica ainda a cobertura da mídia dos escândalos envolvendo o PSDB: “Há uma certa preferência pela partidarização. Temos de trabalhar com realidade, com omissão, distorção, e meia verdade. Isso é o comportamento médio da mídia brasileira. Não se trata de censurá-la por isso. Mas de compreendê-la”
11 DE DEZEMBRO DE 2013 ÀS 06:25
247 – Em entrevista ao site em português do El Pais, o presidente nacional reeleito do PT, Rui Falcão, critica o que chama de imprensa monopolizada e diz que vai trabalhar para aprovar o projeto de democratização de mídia.
A regulamentação dos meios de comunicação no Brasil é uma antiga demanda de Falcão ao governo, mas foi deixada de lado no governo de Dilma Rousseff. Na época, ele afirmou que é "um direito do governo" não enviar o projeto por conta da "correlação de forças". "Mas o partido, como é diferente do governo, vai se associar às entidades que estão querendo convencer a sociedade de que esse marco é necessário. Tenho a expectativa de que vai acabar saindo."
Leia alguns trechos da entrevista ao El Pais, disponível na íntegra no site do PT:
Reeleição de Dilma
Outra reforma que poderia ser feita no próximo período, é a democratização dos meios de comunicação. Nada a ver com restrição de liberdade de expressão, mas regulamentação dos artigos da Constituição que cuidam do direito social a comunicação. E principalmente o artigo que proíbe os monopólios e oligopólios na comunicação. E ainda, a reforma de partidos operários, a questão da mobilidade urbana, a reforma tributária, e uma política fiscal mais justa.
Regulamentação da mídia
A regulamentação é mais voltada para os meios eletrônicos de comunicação. Não tratamos de jornalismo impresso, onde há concorrência. Mas dos meios eletrônicos, as televisões, que são concessão pública. E como qualquer serviço, ela precisa de uma agência reguladora, como existe na Inglaterra, na Itália, na França etc. Queremos discutir pluralidade, regionalização, e a proibição de monopólio. Um único grupo deter meios que significam 50% ou 60% da audiência, e que recebem, portanto, mais de 50% de verbas de publicidade oficiais.
Globo
É um monopólio, mas tem quatro ou cinco canais que produzem conteúdo, é dessa regulamentação que se trata. E proibir também aqueles que concedem o serviço e podem se beneficiar dele. Há o caso dos políticos que dominam os meios de comunicação, que autorizam a concessão para si próprio. Quem está nessa situação, ou transfira sociedade do canal de TV, ou abdique de mandato parlamentar.
PT
Há uma diferença entre o PT e o Governo. O PT tem essa bandeira de democratização dos meios desde a sua fundação (nos anos 80). E faz sentido porque nós nascemos fazendo democracia, combatendo a censura, denunciando tortura. O PT é fruto da união de pessoas que lutaram contra a ditadura, com as comunidades eclesiais de base da Igreja Católica, do sindicalismo. Então, temos um compromisso com o aprofundamento da democracia. Não pode ser com os atuais monopólios. Ocorre que os Governos que sucederam a ditadura já estavam associados a esses meios. Não tinham interesse em mudar esses meios. Não há apoio suficiente no Congresso para enviar um projeto do marco regulatório. O presidente Lula, no final do governo, concluiu uma proposta e deixou o projeto para o Governo Dilma que, num primeiro momento, mandaria esse projeto reformulado para consulta pública, mas ela mudou de ideia. Nós, em associação com um grupo de jornalistas e entidades, estamos insistindo nessa bandeira, caso a presidenta Dilma for reeleita, que ela envie o projeto para o Congresso.
Cobertura de escândalos tucanos
Não há cobertura simultânea, do cartel de trens, e da ação dos fiscais. A ação dos fiscais coloca em segundo plano o cartel. Quando uma das gravações (do caso dos fiscais) diz que o ex prefeito (Gilberto Kassab) sabia de tudo, um jornal em São Paulo faz uma manchete dizendo: “Prefeito sabia de tudo”, com uma foto do atual prefeito petista, Fernando Haddad, ao lado. Há uma certa preferência pela partidarização. E a divulgação de fatos notórios é uma condição para que haja veracidade ao público. Temos de trabalhar com realidade, com omissão, distorção, e meia verdade. Isso é o comportamento médio da mídia brasileira. Não se trata de censurá-la por isso. Mas de compreendê-la.
Oposição da mídia
Mais forte que oposição partidária é um conjunto de setores do grande capital, da mídia monopolizada, e de altos funcionários do aparelho de estado. Presentes em áreas do Judiciário, e do Ministério Público. Essa é a oposição mais poderosa Mais do que o PSDB, o DEM, PPS e a Rede juntos.