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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sábado, 2 de maio de 2009

Estoques caem e confiança aumenta na indústria





Estado de S. Paulo - O nível de estoques da indústria brasileira já está muito próximo de sua média histórica, segundo dados divulgados hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na pesquisa Sondagem da Indústria de Transformação. No mês de abril, os estoques atingiram 88,4 pontos no levantamento - a variação é de 0 a 200 pontos e a média histórica é de 91,9 pontos.

Neste mês, do total de 1.061 empresas consultadas, 15,7% delas apontaram a existência de estoques excessivos, bem menos que os 21,8% do mês de janeiro. Outro dado que pode ser interpretado como o fim do período de ajuste da indústria é que 4,1% dos empresários responderam que já possuem estoques insuficientes para a demanda. Esse indicador era de 1,8% em março e chegou a 0 nos meses janeiro e novembro.

"A indústria está muito próxima de sua média histórica na questão dos estoques e se aproxima, desde janeiro, cada vez mais, de uma situação de equilíbrio e ajuste completo", disse o coordenador da pesquisa pela FGV, Aloísio Campelo. Segundo ele, alguns setores da indústria ainda apresentam estoques elevados, mas, na média, a situação é bem mais favorável.

Leia a matéria completa no site do
Estado de S. Paulo
O fim do ciclo dos estoques é um sinal bem importante do arrefecimento da crise financeira internacional e aponta para a recuperação da indústria. Mas este não é o único sinal.

Mercado de ações - Como mostra a matéria
"De vento em popa, índice mira os 50 mil" do Valor Econômico, os investidores voltaram às compras no mercado de capitais. Com um giro de negócios médio que já supera os R$ 5 bilhões, a Bovespa cresce há sete semanas seguidas. Inicialmente resultado de capitais mais agressivos e de curto prazo, mas que já a ajudam a recuperar o patrimônio de muitos pequenos investidores que perderam suas poupanças. Aos poucos, no entanto, o capital de mais longo prazo tende a voltar e ajudar a financiar o setor produtivo. Boa parte do nosso PIB estava obtendo muitos recursos no mercado de ações, antes do estouro da crise. Esse capital precisa voltar o quanto antes.

Também são sinais claros, as
divulgações dos resultados financeiros das companhias brasileiras no primeiro trimestre do ano, comparados ao último trimestre do ano passado. As boas projeções feitas pelos analistas são confirmadas pelo mercado. O Índice de Consumo (ICON), da Bovespa, que mede o comportamento das ações das empresas representativas dos setores de consumo cíclico e não-cíclico, apresenta valorização de 24,19% no ano, acima do Ibovespa, principal indicador da Bolsa paulista, que tem elevação de 15,39%. O Índice Imobiliário (IMOB), que mede o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Este indicador apresenta expressiva valorização de 52,94% no ano.

Crédito internacional - A Petrobras obteve uma linha de crédito de 2 bilhões de dólares junto ao Banco de Crédito a Exportação e Importação dos Estados Unidos (US Exim Bank). Segundo a estatal, com a ação o banco norte-americano busca facilitar a exportação de bens e serviços dos EUA para as atividades de expansão da Petrobras no Brasil. Esta aprovação reforça a diversidade de opções de fontes de financiamento com as quais a Petrobras pode operar para financiar o seu plano de investimentos. A volta do financiamento externo às grandes empresas brasileiras é um bom indicador de confiança na economia brasileira e permite que o crédito dos bancos nacionais sejam direcionados apenas para empresas sem acesso ao mercado externo.

O mercado de ações e o capital internacional secaram a partir de outubro de 2008, representando um choque drástico na dinâmica de financiamento do nosso setor produtivo. Estudos apontam que o
fluxo de crédito internacional para o Brasil declinou US$ 21,6 bilhões nos últimos três meses de 2008. A recuperação dessas fontes será de fundamental importância.

Automóveis - Analistas de mercado estimam que a indústria automobilística deverá emplacar neste mês 225 mil veículos. O volume 17,34% menor que as 271 mil unidades vendidas em março deve-se a dois fatores: a antecipação das compras com receio de não haver prorrogação do IPI e ao maior número de dias úteis, comparado com abril que teve 19 dias de vendas. Março teve 22 dias úteis. Se levar em conta a média diária de vendas, abril mostra estabilidade em relação ao mês anterior.

FGTS - A matéria
"FGTS reage e fecha abril com resultado positivo", mostra que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) voltou a operar com saldo positivo em abril, depois de ter registrado mais saques do que depósitos em março. Dados parciais de abril indicam que o FGTS terá uma arrecadação líquida positiva de R$ 310 milhões. Em março, o rombo foi de R$ 440 milhões, fruto de depósitos que somaram R$ 4,416 bilhões e saques que alcançaram mais de R$ 4,856 bilhões. "O FGTS tem um saldo positivo no mês de R$ 1,792 bilhão no trimestre, fora um patrimônio de mais de R$ 200 bilhões. É o maior e o mais importante fundo existente do trabalhador no Brasil e um dos mais importantes das Américas. Muito bem gerido e faz uma política anticíclica", enfatizou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, melindrado com a divulgação da informação sobre o saldo negativo nas contas do FGTS em março.

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