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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sábado, 16 de maio de 2009

Perdas necessárias

Rosângela Motta
Quando pensamos em perdas, pensamos na morte de pessoas que amamos. Mas perda é muito mais abrangente na nossa vida, pois perdemos não só pela morte, mas também:
Por abandonar e ser abandonado.
Por mudar e deixar coisas para trás e seguir nosso caminho.
Perdas conscientes e inconscientes de sonhos românticos, expectativas impossíveis, ilusões de liberdade e poder, ilusões de segurança.
Perda do nosso próprio eu jovem, o eu que se julgava para sempre imune às rugas, invulnerável e imortal.
Convivemos com perdas a vida inteira. São perdas necessárias, perdas que enfrentamos quando nos vemos face a face com um fato do qual não podemos fugir. As perdas que fazem parte da vida são necessárias porque, para crescer, temos que perder, abandonar e desistir. Durante toda a vida, crescemos desistindo. Temos que abrir mão dos nossos mais profundos vínculos com outras pessoas. Toda perda gera dor, suga a gente.

É só através de nossas perdas que nos tornamos seres humanos plenamente desenvolvidos. Para compreendermos nossas vidas, precisamos compreender como enfrentamos nossas perdas. As pessoas que somos e a vida que vivemos são determinadas, para o melhor e para o pior, pelas nossas experiências de perda.

1ª perda - Afastamento do corpo e do ser da mãe e transformação gradual em um ser à parte.
2ª perda - As perdas relativas aos confrontos com as limitações do nosso poder e potencial relativos ao ato de ceder ao que é impossível.
3ª perda - As perdas ligadas à renúncia de sonhos ou de relacionamentos ideais em favor das realidades humanas.

Examinar nossas perdas não significa encontrar remédios milagrosos que curam, mas é:

* Ver como elas estão definitivamente ligadas ao crescimento.
* Começar a perceber como nossas respostas às perdas moldaram nossas vidas, o que pode ser o começo da sabedoria de uma mudança promissora.
(Judith Vivst - Perdas Necessárias - Melhoramentos, 1988, SP)

Exemplos bíblicos:

1ª perda - Afastamento do corpo e do ser da mãe. Moisés - Ex. 2 e Deut. 31-34.
2ª perda - As perdas relativas aos confrontos com nossas limitações. Ana - 1Sam. 1-2.
3ª perda - Perdas ligadas à renúncia de sonhos ou de relacionamentos ideais. Abraão - Gn. 12-25.

Conclusões
- Perdas fazem parte da vida.
- Perdas são necessárias para que cresçamos.
- A maneira como lidamos com as perdas determinam o melhor e o pior de nossas vidas.
- Saber como nossas respostas às perdas podem moldar nossas vidas pode ser o caminho para a maturidade e mudanças extraordinárias nas nossas vidas.
- Fomos separados de Deus. Mas Ele nos resgatou em Cristo. Enquanto ficarmos a lamentar essa separação, achando que não temos culpa de ela ter acontecido, deixaremos de usufruir as bênçãos maravilhosas de Sua graça regeneradora e de vivermos a vida abundante que Deus tem para nós.
Rosângela Motta , professora, psicopedagoga e educadora Religiosa da Igreja Batista em Moça Bonita/Rio.

Fonte: http://www.seminariodosul.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=167&Itemid=65

http://www.projetoamor.com/news.php?readmore=2211