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Na imprensa brasileira, o crime compensa.
Ayres Brito, do STF, relatou a revogação de diversos itens da lei de imprensa, sem colocar nada no lugar, tornando uma imprensa oligopolizada, partidarizada e corrupta, um território sem lei, onde o crime de calúnia, difamação, injúria, violação da lei eleitoral quase sempre compensa, desde que escrito com a devida sutileza jurídica.
A Folha d José Serra (Jornal Folha de São Paulo) publicou uma mentira, inventou uma frase no discurso de Dilma, que não existiu. Criou intriga, que se espalhou, sendo republicada em diversos outros órgãos, em discursos da oposição, no noticiário do rádio e TV. Enfim, indo direto ao assunto: fez campanha político-eleitoral para José Serra.
Na hora de conceder o direito de resposta, publica num espaço mínimo em meio a cartas dos leitores (figura acima), e uma notinha escondida em "erramos".
A má qualidade do jornalismo da Folha
Aproveite para conferir no "erramos" outros casos da má qualidade do jornalismo da Folha:
- Mapa com as sedes da Copa-14 localizou de forma equivocada Belo Horizonte no Estado do Espírito Santo.
- Diferentemente do publicado no quadro "Sanções da ONU", a área do Irã é de 1.648.195 km2, e não de 76.500 km2.
- Tayyip Erdogan é primeiro-ministro da Turquia, e não presidente, como informou erroneamente a chamada [colonizada] "Obama ignora Lula e pede sanções imediatas ao Irã".