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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Pesquisas discrepantes





Quem lê uma pesquisa foi avisado de que ela pode errar e é alertado sobre quanto. É como fumar conhecendo o que está escrito no maço



Se as diferenças entre as pesquisas surpreendem até quem as faz, imagine as pessoas que não estão familiarizadas com elas. Desde o jornalista especializado ao cidadão comum, a surpresa pode se tornar perplexidade.



Estamos vivendo uma fase de pesquisas discrepantes, após meses de convergência das que foram publicadas a respeito das próximas eleições presidenciais. O que parecia um consenso entre institutos e levantamentos tornou-se uma polêmica.



É curioso notar que quem é hoje demonizado era, até ontem, tratado com consideração. Os institutos, seus responsáveis e métodos de trabalho não eram questionados por ninguém, nem no meio político, pelos partidários de Dilma ou de Serra, nem pela imprensa, que informava os resultados de cada um com a imparcialidade possível. Agora, parece que todo mundo virou culpado de alguma coisa.



De fato, para quem tem o hábito de acompanhar as pesquisas brasileiras, as diferenças recentes podem soar estranhas. Estamos acostumados, depois de muitas eleições, a não ver maiores variações entre elas. Os institutos tendem a acertar (quase sempre) e a errar (de vez em quando) juntos.



Nos Estados Unidos, por exemplo, variações como as dos últimos dias, de até 10 pontos percentuais entre um e outro instituto, são consideradas normais. Seria até ridículo o Partido Republicano entrar na Justiça contra alguém que fez uma pesquisa mostrando Obama na frente. Já na Argentina, todos diriam que são modestas, pois a regra, por lá, é de as pesquisas apresentarem diferenças abissais. Em poucos países do mundo se daria atenção às que estamos vendo por aqui e, certamente, não se especularia sobre se provêm de algo escuso.



Todos sabem que há diferenças de metodologia entre os institutos brasileiros, que decorrem de suas opções técnicas e operacionais. Nenhuma é melhor que a outra, pois todas apresentam prós e contras. Não existe, em nenhum lugar do mundo, o manual da pesquisa perfeita, a ser obedecido por todos. É um sonho autoritário (e inviável) imaginar o dia em que só haverá uma metodologia, aplicada por um só instituto. Se chegasse, nenhum democrata teria o que comemorar.



Uma das melhores coisas das pesquisas é que elas são inteiramente francas sobre algo que as outras informações que o eleitorado recebe costumam não explicitar: que são falíveis. Quem lê uma pesquisa foi avisado de que ela pode errar e é alertado sobre quanto. É como fumar conhecendo o que está escrito no maço.



Ao avaliar as pesquisas, as margens de erro não são coisas para registrar e esquecer, mas para lembrar. Não é o mais provável, mas é perfeitamente possível que 10 pontos de diferença entre Serra e Dilma (consideradas as margens) sejam cinco pontos, o mesmo que diz uma pesquisa cujo resultado é uma diferença de um ponto entre os dois. Politicamente, 10 pontos ou um fazem uma enorme diferença, mas podem não ser nada (ou quase nada) em termos estatísticos.



Quem analisar com mais cuidado as pesquisas de agora vai perceber que são unânimes na caracterização das intenções espontâneas de voto. Na mais recente do Ibope, Dilma tem 15% e Serra 14%. Na Vox, Dilma soma 15% e Serra 12%. No Datafolha, Dilma tem 13% e Serra 12%. Na Sensus, Dilma apresentava 16%, Serra 14%. Em qualquer lugar do mundo, quem olhasse esses números diria que os institutos brasileiros estão inteiramente de acordo sobre o que pensam os eleitores mais definidos, os que tendem a ser mais politizados e interessados nas eleições.



Mas o mesmo consenso não acontece na caracterização das intenções de voto dos que só respondem em quem votariam depois de estimulados. As diferenças de metodologia explicam parte da discrepância (mesmo que, do ponto de vista estatístico, sequer se possa afirmar que ela existe).



O mais provável, contudo, é que elas variem apenas por não haver, ainda, suficiente cristalização das intenções de voto no universo do eleitorado. É o fenômeno que se quer retratar que é volátil, não que alguma pesquisa esteja certa e as outras erradas.



Aliás, pesquisa certa ninguém sabe qual é. Só em 3 de outubro teremos certeza sobre o que os eleitores, de fato, querem. Até lá, o máximo que podemos fazer são pesquisas bem feitas, e isso todos tentam. Tolo é quem acha que só ele consegue. Por: Marcos Coimbra sociólogo e presidente do instituto vox populi marcoscoimbra.df@dabr.com.br





Pesquisa realizada pela agência de notícias americana Reuters: Dilma 54.8. Serra 45,2







Analistas ven a Rousseff como favorita en elección Brasil


Brasil celebrará el 3 de octubre elecciones para escoger a un sucesor del presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quien por ley no puede buscar un tercer período consecutivo.



Los dos principales candidatos son el ex gobernador del estado de Sao Paulo José Serra, del partido opositor PSDB, y la ex jefa del gabinete presidencial Dilma Rousseff, quien representa al gobernante Partido de los Trabajadores (PT).A pesar de que Serra mantiene una estrecha ventaja por sobre Rousseff en los sondeos de opinión, su contrincante es vista como la favorita por la mayoría de los analistas debido a la fuerte economía y a la enorme popularidad de Lula.



A continuación un sondeo de Reuters de 13 consultores políticos y académicos sobre la elección presidencial, realizado entre el 19 y el 22 de abril.



La tabla muestra, en porcentaje, las posibilidades de victoria que cada consultor ve para Serra y Rousseff.



El sondeo de abril muestra a Rousseff con un promedio de 54,8 por ciento frente al 45,2 por ciento de Serra, en comparación al 57 y 43 por ciento alcanzado respectivamente en un sondeo el 19 marzo.



Un ex gobernador estatal y una ex ministra de Medio Ambiente se encuentran en un distante tercer y cuarto lugar de las preferencias.



Rousseff y Serra


                                 Rousseff            Serra
Chris Garman (Eurasia):            60-70             30-40
Jose Luciano Dias (CAC): 60 40
Rafael Cortez (Tendencias): 60 40
Cristiano Noronha (Arko) 60 40
Ricardo Ribeiro (MCM): 60 40
Lucia Avelar (UNB): 60 40
Daniel Wagner(CRS): 55 45
Maria do Socorro Braga (UFSCAR): 55 45
Alexandre Barros (Early Warning) 52 48
David Fleischer (Brazil Focus): 50 50
Fernando Lattman-Weltman(FGV): 50 50
Bolivar Lamounier (Augurium): 45 55
Joao Paulo Peixoto (UNB): 40 60
Promedio:                          54,8               45,2


(Reporte de Raymond Colitt; Editado en español por Juan José Lagorio) aqui no site da Reuters - Enviado por Stanley Burburinho

Depois dessa, só nos resta cantar

"Pra seguir em frente, eu faço feito Lula
Eu tô com ela...
Tem o jeito dele, mas é diferente,
Porque é mulher...
Vem, Dilma, vem...
Mostrar o que você aprendeu com esse cara valente"




Gráfico mostra sete meses das trajetórias de Serra e Dilma






(Clique na imagem para ampliar o gráfico da pesquisa)


O professor e analista político Leonardo Barreto resolveu tirar a teima. Ele coletou os dados das pesquisas de intenção de votos feitas de setembro de 2009 até aqui e obteve um desenho interessante do movimento dos candidatos à presidência da República. O professor reuniu os dados dos institutos Ibope, Sensus, Vox Populli, Datafolha e Sensus, e organizou-os em ordem cronológica.



O resultado visual é revelador. Mostra, por exemplo, que a polarização entre Serra e Dilma é aguda e começou a se acirrar a partir de dezembro de 2009, com o crescimento da ex-ministra. Deixa clara a queda de Ciro Gomes e a estagnação de Marina Silva.



O gráfico registra a aproximação entre a candidata petista e o tucano, movimento que permanece relativamente estável ao longo de 4 pesquisas, até que se transforma num empate técnico, segundo Vox Populli de 31 de março e a polêmica pesquisa Sensus de 9 de abril.



Aliás, uma rápida observação do gráfico mostra que a cada pesquisa Sensus as linhas das trajetórias dos dois adversários se aproximam, enquanto os resultados dos institutos Ibope e Datafolha são relativamente parecidos, quando as pesquisas são feitas em datas próximas por estes institutos.



O PSDB ameaça entrar com uma notícia crime contra o Sensus junto ao Ministério Público. O partido acusa o instituto de 5 irregularidades, e de superestimar as consultas feitas junto aos eleitores de classes de baixo poder aquisitivo, obtendo um resultado destorcido.No blog da Christina Lemos



E agora? Jornal dos tucanos diz que PSDB acusa Sensus com dado errado





O PSDB utilizou dados incorretos para basear a notícia-crime que o partido pretende apresentar hoje ao Ministério Público Eleitoral contra o Instituto Sensus, por divulgação de pesquisa fraudulenta. A Folha verificou que os advogados dos tucanos usaram uma pesquisa feita pelo instituto em Santa Catarina para atacar outra, nacional.



As informações referiam-se ao nível econômico dos entrevistados pelo Sensus em pesquisa divulgada na semana passada, que apontou um empate técnico entre os pré-candidatos à Presidência José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).



O PSDB encontrou cinco supostas irregularidades, relatadas em relatório produzido após análise, por técnicos do partido, nas 2.000 folhas de resposta da pesquisa contratada por um sindicato de São Paulo ligado à Força Sindical.



A principal delas, conforme citou anteontem o advogado do PSDB Ricardo Penteado, é justamente a que se baseou em dados errados.



O relatório afirma que os dados passados pelo instituto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) indicavam que 6% dos entrevistados tinham renda de até um salário mínimo.



O PSDB afirma, após checagem dos questionários, que os entrevistados naquela faixa de renda eram 17,7% -diferença favorável a um segmento do eleitorado supostamente mais simpático ao governo Lula.



A Folha, porém, analisou os dados disponíveis no site do TSE e constatou que, na verdade, a pesquisa na qual 6% dos entrevistados estavam na faixa mínima de renda foi uma realizada apenas em municípios de Santa Catarina, a pedido da Federação das Empresas de Transportes de Cargas e Logística e registrada no dia 6 de abril sob o nº 7866/ 2010.



Os dados da pesquisa alvo da contestação do PSDB, por sua vez, apontam que 16,3% dos entrevistados tinham renda de até um salário mínimo -uma divergência muito menor e, segundo a Folha apurou, considerada normal.



O advogado do PSDB reconheceu o erro, segundo, um "equívoco" da área técnica que fiscalizou a pesquisa. Penteado disse que vai reformular a denúncia. "Não tenho o menor problema em reconhecer que houve um equívoco."O diretor do Sensus, Ricardo Guedes, não comentou o caso.Da Folha tucana

Quanto a nós, a Folha enrolou, mas nunca desmentiu!


Quanto a Sensus, a Folha está fazendo mea-culpa, admitindo que tentou demoralizar o instituto para favorecer José Serra



Explicação do Datafolha não convence: Questionário de Março não tem nenhuma pergunta sobre governador de São Paulo





Em primeira mão no blog Os Amigos do Presidente Lula em 20/04/2010 às 15:35hs

Segundo o Terra Magazine, o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, teria afirmado que o número de cidades paulistas na pesquisa aumentou devido à pesquisa sobre preferência eleitoral para o governo de São Paulo, feita paralela e simultaneamente ao levantamento presidencial.

Mas no questionário protocolado no TSE sob número 6617/20, as palavras "São Paulo" sequer aparecem. Muito menos há qualquer pergunta a respeito da intenção de voto para o governo paulista.

A íntegra do questinário do Datafolha em PDF pode ser verificado nesta cópia aqui ou acessando o sítio do TSE, informando o protocolo 6617/20,clicando sobre este protocolo e procurando na tela o texto: "Clique Aqui para baixar o Questionário".




Datafolha se complica: explicação do diretor comprova que escondeu informações prestadas ao TSE





Em primeira mão no blog Os Amigos do Presidente Lula em 20/04/2010 às 15:13hs

Questionado pelo Terra Magazine, sobre a fraude na pesquisa de Março demonstrada por este nosso blog (o plano amostral registrado no TSE declarou seguir dados do IBGE, no entanto a amostragem não seguiu o plano), o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, negou e tentou uma explicação parcial:

"Sempre que nós colhemos as amostras para ter um resultado também por Estado, há aumento no número de entrevistas", diz. "Mas isso não significa que o resultado final não seja ponderado para que represente cada Estado".

Segundo o Terra Magazine: "Em outras palavras, afirma Paulino, o número de cidades paulistas na pesquisa aumentou devido à pesquisa sobre preferência eleitoral para o governo de São Paulo, feita paralela e simultaneamente ao levantamento presidencial."

A emenda ficou pior do que o soneto.

A explicação acima é referente à pesquisa de protocolo 6617/201 registrada no TSE.

Lá está escrito com todas as letras:

Área de abrangência: Nacional
Cargos: Presidente,




Não foi registrado no TSE nada sobre pesquisa para governador de São Paulo neste protocolo. Só diz que o cargo pesquisado é para presidente, o que comprova que, a ser verdade o que diz o diretor, informações foram sonegadas ao TSE.





PSDB reconhece que não houve fraude na pesquisa Sensus, que apontava empate entre Serra e Dilma





Perito do PSDB atesta lisura do Sensus. E agora, Folha de São Paulo?Foram vocês que colocaram em cheque a credibilidade do instituto Sensus...

A edição de CartaCapital que está nas bancas, publica matéria em que avalia a guerra entre os institutos de pesquisa que acompanham a disputa cada vez mais polarizada entre os candidatos do PSDB e do PT às eleições presidenciais.



Nesta segunda-feira 19, o site do jornalista Luis Nassif publica uma carta de Ricardo Guedes, do Instituto Sensus, na qual divulga um parecer do representante do PSDB reconhecendo que não houve fraude na pesquisa divulgada por aquele instituto na semana passada.



Como se recorda, tanto os tucanos como o Instituto Datafolha levantaram suspeitas a respeito do método utilizado pela Sensus, em pesquisa que apontava a existência de um “empate técnico” no primeiro lugar entre os candidatos José Serra e Dilma Rousseff.



O Sensus foi obrigado a acatar uma representação movida pelos tucanos que possibilitou a visita de seu representante ao instituto e o acesso aos dados da pesquisa. Veja abaixo a carta recebida por Nassif e os links com o parecer do emissário tucano:



Prezado Luis Nassif



Seguem (a) a declaração à Folha de São Paulo e (b) o parecer após a conclusão dos trabalhos na Sensus do Representante do PSDB, Fabrizio Martins Tavoni, atestando não haver fraude ou irregularidades na Pesquisa realizada e divulgada pela Sensus, após 11 horas e 30 minutos de conferências dentro deste Instituto.



Favor observar que, na declaração à Folha, é citado:



“À Folha, o cientista político Fabrizio Tavoni, contratado pelo PSDB, disse que não havia indícios de fraude.”



No parecer do Representante do PSDB, é citado que:



“os dados digitados foram iguais aos divulgados. …Dando por finalizado esse trabalho.” Aqui na Carta Capital

Então meus queridos leitores, a fraude está no DataSerra, certo?



Deputado Brizola Neto entra na briga e o caso DataSerra chega à Câmara




O deputado Brizola Neto (PDT-RJ), anunciou hoje à tarde no Twitter que em seu discurso na Câmara dos deputados, pediu investigação dos números pró Serra, da última pesquisa Datafolha:"Eu acho, que são necessárias explicações, até porque a legislação brasileira é muito clara e a publicação e divulgação de pesquisas fraudulentas é crime, que deve ser apurado pelas instituições e pelos órgãos competentes", disse durante discurso que pode ser lido na íntegra aqui http://miud.in/3Ms

A Rede Brasil Atual, também publicou uma matéria sobre o caso DataSerra.Conheça o site aqui no link



Datafolha deu a explicação que dissemos que iria dar, mas não convenceu. Queremos é que abra a caixa-preta.




O diretor do Datafolha deu exatamente a resposta prevista em nossa primeira nota sobre o assunto ("Exclusivo: FRAUDE no DATAFOLHA" do dia 17/04/2010 às 21:12)

Repare no parágrafo que escrevemos aqui, no sábado, dia 17:

"O Datafolha vai argumentar que o tamanho da amostra em São Paulo não quer dizer nada, porque os resultados finais são ponderados de acordo com os dados do IBGE..."

Foi exatamente isso que ele disse ao Terra Magazine (nota abaixo).

Mas não respondeu as nossas outras dúvidas:

"...É apenas uma meia verdade, pois uma pesquisa "bem feita" em São Paulo, e "mal feita" no Rio de Janeiro e Minas Gerais, afeta os resultados de toda a região sudeste e do Brasil."

O Datafolha precisa parar de enrolar e abrir sua caixa-preta, para mostrar os resultados por estados e por cidades, para provar que não houve contaminação com aumento das amostras em São Paulo, justamente o estado onde José Serra tem melhores índices, e justamente após a pesquisa de fevereiro apontar empate técnico entre Dilma e Serra, com diferença de apenas 4%.

Fraude comprovada está no plano amostral declarado ao TSE, e não cumprido

Além disso, a fraude já comprovada, está no não cumprimento do plano amostral declarado ao TSE, cuja seleção deveria corresponder ao dados do IBGE e não foi, conforme explicamos nesta nota aqui, e nesta outra aqui.