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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Dilma candidata à Presidência

Em evento público, Lula 'conversa' com Dilma e defende continuidade

Presidente citou Dilma duas vezes durante discurso e defendeu ações do governo na economia. Ex-ministra esteve em cerimônia em Ipojuca (PE).

Do G1

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve acompanhado de ministros, de assessores e da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, durante evento em Pernambuco nesta sexta-feira (7). Lula discursou em Ipojuca, na cerimônia de lançamento do primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef).

Na cerimônia, o presidente falou sobre o programa e sobre as condições econômicas do país. A primeira citação de Lula a Dilma ocorreu quando o presidente precisou recordar o nome das empresas fabricantes de trilhos, as "laminadoras", conforme afirmaram pessoas que estavam perto de Lula no palco. Ele pediu ajuda para a ex-ministra enquanto abordava a falência desse setor e dizia achar um absurdo o país não ter nenhuma "laminadora" nacional.

No discurso, Lula não fez menção direta ou explícita às eleições. Dirigindo-se novamente à Dilma, ele falou ainda sobre as tarefas das donas de casa e contou que, na véspera, quando esteve no Pará, recebeu um depoimento emocionado de uma mulher que acabara de receber o primeiro salário.”
Matéria Completa, ::Aqui::

Em inauguração de petroleiro, Dilma comemora capacidade produtiva do país

Em lançamento de um navio petroleiro em Itapojuca (PE), pré-candidata à Presidência defende que Brasil precisa produzir mais do que commodities

Anselmo Massad, Rede Brasil Atual

Durante lançamento do navio petroleiro João Cândido, em Itapojuca (PE), a pré-candidata do PT à Presidência da República Dilma Rousseff ressaltou a importância de o país ter capacidade de produzir mais do que commodities. Os principais produtos de exportação do país são matérias-primas ou alimentos, como soja, açúcar e minério de ferro, por exemplo.

Ao chegar ao Estaleiro Atlântico Sul, Dilma afirmou que o Brasil dá um passo fundamental, depois de décadas de estagnação da indústria naval. “Era isso que diziam que no Brasil não se podia fazer. O Brasil dá um passo à frente hoje. Não podemos produzir apenas commodities, nós também produzimos navios como esse, desse tamanho”, comemorou.

O navio é o primeiro das 49 embarcações de grande porte que integram o Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef) a ser entregue. Desses, 38 já foram contratados. O governo comemora a inauguração por considerar que a reativação da indústria naval tenha sido um avanço de sua gestão. Desde 2005, foram adotadas políticas de incentivo ao setor.”
Matéria Completa, ::Aqui::

Hoje tem Dilma e Lula na TV

No programa de dez minutos que o PT exibirá hoje em rede nacional, o último do partido antes do início oficial da campanha, Lula não se limita a exaltar as qualidades de Dilma Rousseff e os serviços por ela prestados ao governo. Em sua fala, o Presidente enfatiza que "confia" na candidata que escolheu.No mais, o programa se divide entre a comparação presente x passado e a apresentação de Dilma. No primeiro caso, a tônica são as realizações da era Lula, com a ressalva final de que "nem sempre foi assim". No quesito biográfico, mesclam-se fotos de infância com a trajetória pública da candidata, sem esquecer de sua condição de mãe e, logo mais, de avó.
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Dilma resgata auto-estima gaúcha após gafe de Serra

Dilma Rousseff falou a empresários gaúchos na noite de terça-feira, em Porto Alegre, quando participou da posse da diretoria da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do RS (Federasul) e da Associação Comercial de Porto Alegre, no clube Leopoldina Juvenil.

Dilma mostrou mais sensibilidade com a plateia, ao destacar setores da economia do Estado que integram a indústria de ponta para os próximos anos. A ex-ministra lembrou do pólo naval no litoral sul do estado, em Rio Grande, da fábrica de chips eletrônicos (CEITEC), dos biocombustíveis, entre outras atividades para retomar o desenvolvimento acelerado, com geração de empregos qualificados, no Rio Grande do Sul.

Mais uma gafe de Serra na coleção

Em visita aos mesmos empresários na semana passada, José Serra (PSDB/SP) causou mal-estar ao cometer a gafe de desdenhar, em ato falho, do parque industrial no estado. O demo-tucano disse aos empresários gaúchos que o Rio Grande do Sul possuía apenas um "razoável" grau de industrialização.

Dilma visita Rio Grande (RS), onde o governo Lula reativou a indústria naval gaúcha


Dilma visitou, nesta terça-feira, Rio Grande (RS), cidade portuária, onde participou do seminário "Rio Grande - Onde o Rio Grande Renasce", promovido pela Revista Voto.

A ex-ministra de Lula, discursou:

“Nós estamos saindo de país emergente e temos que buscar nosso lugar de país desenvolvido...

...Dentro dessas diretrizes foi tomada decisão estratégica de regionalizar a implantação da indústria naval... para ela beneficiar todas as regiões...

...A economia dessa região já mudou por causa do polo naval. E essa região será uma das mais importantes para o ressurgimento da indústria naval do Brasil"

Dilma lembrou que, na campanha eleitoral de 2002, a oposição disse que o presidente Lula prejudicaria a Petrobras caso reativasse a indústria naval no país:

“Diziam que o Brasil não podia produzir casco de navio. Quem dizia isso? É só olhar o que falaram na eleição de 2002. Diziam que não éramos responsáveis e não tínhamos condições de produzir”, comentou, referindo-se ao candidatura de oposição na época representada por José Serra com apoio de FHC.

Rio Grande está entre as cidades gaúchas que mais têm recebido investimentos do governo federal. Estão previstos, até 2015, investimentos da ordem de R$ 14 bilhões no Polo Naval.

Depois, Dilma recebeu uma homenagem de Movimentos Populares e, concedeu entrevista coletiva de imprensa.

Questionada sobre autonomia do Banco Central, uma vez que José Serra ameaçou fazer ingerência populistas no Banco Central, Dilma voltou a defender a manutenção do papel atual da instituição, onde o presidente da República nomeia o presidente do BC, e este tem delegação para cumprir metas técnicas sem interferência política populista: “Eu acho que do jeito como está é muito bom. O BC tem autonomia operacional. Não precisa fazer modificação e não tem que mexer em time que está ganhando.”

Dilma também rebateu críticas da oposição quanto a suposta inexperiência:

“Aqui no Rio Grande do Sul fico à vontade porque fui secretária da Fazenda, em Porto Alegre, e fui secretária de Minas, Energia e Comunicação [duas vezes]. E antes de chegar no plano federal passei pelo município e pelo governo do Estado na gestão. Fui ministra da Minas e Energia e da Casa Civil e participei do conselho de administração Petrobras, então tenho uma experiência de gestão das maiores", disse.

"Eu não tenho, entretanto, experiência eleitoral e fico pensando se não é bom isso, porque seria uma lufada de ar novo na situação mais tradicional de fazer política.”

O adversário José Serra (PSDB/SP) é político profissional há cerca de 50 anos, e tem pouco serviço prestado ao povo para mostrar, perto da quantidade de cargos que ocupou. Além disso coleciona alguns fracassos por onde passou:
- Como ministro do planejamento de FHC em 1995/1006, planejou o apagão de 2001;
- Como comandante das privatizações no governo FHC, privatizou o setor elétrico encarecendo as tarifas e levando ao apagão de 2001, ajudou a vender a Vale a preço de banana;
- No mesmo papel, fez o sistema financeiro nacional refém dos banqueiros privados e estrangeiros, quando planejou e executou a entrega dos bancos estaduais públicos para bancos privados, em vez de transferí-los para o BB, CEF, BNB, etc, tirando poder de fogo dos governos de controlorem melhor o mercado especulativo.
- Como governador de São Paulo, deixou de herança os alagões, a criminalidade desenfreada, a corrupção na secretaria de segurança pública, os pedágios abusivos, o déficit habitacional, salários defasados de professores e policiais, educação precarizada.
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Prefeitos do DEM, PSDB e PP lotam evento com Dilma no Rio. A imprensa não comenta


Em evento numa churrascaria da Baixada Fluminense, a pré candidata à Presidência do PT, Dilma Rousseff, atraiu gregos e troianos. Organizado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) e pelo candidato ao Senado Lindberg Farias (PT), a reunião com prefeitos do Rio teve a participação de governantes dos partidos da aliança PMDB-PT, mas também da oposição, como DEM, PSDB e PP.

Dos 92 prefeitos do Rio, 86 compareceram ao evento que teoricamente era de agradecimento ao governo Lula e à Dilma, chamada de mãe do PAC, pelos investimentos no Estado. Do DEM havia pelo menos três governantes, José Rechuan Júnior, de Resende, José Luiz Mandiocão, de Rio Bonito, e Adilson Faracao, de São José do Vale do Rio Preto. Do PSDB, pelo menos dois: Darci dos Anjos Lopes, de Seropédica, e Ivaldo Barbosa dos Santos, o Timor.

Outro partido que ainda não faz parte da coligação nem do candidato pelo PSDB à presidência da República, José Serra, nem de Dilma, mas também mandou muitos representantes foi o PP do senador Francisco Dornelles. Pelo menos oito deles compareceram ao evento: Rafael Miranda, de Cachoeiras de Macacu, Guga de Paula, de Cantagalo, Sérgio Soares, de Itaboraí, Carlos Pereira, de Tanguá, Gilson Siqueira, de Cardoso Moreira, Luis Carlos Ypê, de Itatiaia, Antonio Jogaib, de Porciúncula, e Roberto de Almeida, de Miguel Pereira.

Segundo o Lindberg Farias, o próprio Dornelles prometera se empenhar para que os prefeitos do interior fossem ao evento. Apesar da presença oposição e da tentativa de agradecimento, o almoço parecia mais uma festa de apoio à candidata Dilma Rousseff. Cerca de 400 pessoas se amontoavam na churrascaria a ponto de alguns dos prefeitos, como o de Búzios, Mirinho Braga (PDT), e de Itaboraí, Sérgio Soares (PP), saírem antes dos discursos. A principal reclamação era de que havia gente demais e o acordo era que apenas prefeitos compareceriam.

Do lado de fora, foi possível ouvir, pelo menos por três vezes, os gritos "Olê, olê, olá, Dilma, Dilma". Em seu discurso, o governador Sérgio Cabral disse que o Brasil nunca teve o que tem hoje e que o Rio saiu de uma situação crítica com parceria do governo federal. No fim, afirmou "Lula escolheu Dilma porque quer o melhor para o povo brasileiro".

A candidata retribuiu e dizendo que o Rio é um exemplo com suas UPAs e UPPs. E lembrou que começou sua vida como secretária de Fazenda de Porto Alegre e que sabe como é gerenciar um município sem verba, porque, em 1989, não havia dinheiro disponível para os municípios.

Dilma ainda lembrou das críticas do PSDB. "Quando eles falarem que conseguimos tudo o que fizemos porque somos continuidade do governo deles, é mentira. O Brasil estava de joelhos para o FMI, tinha que pedir permissão para aumentar o salário-mínimo, para aplicar em saneamento. E se tivesse um sopro de crise, quebrava".

Depois do evento a ministra foi para Porto Alegre. Da última vez que esteve no Rio, Dilma se encontrou com o candidato a governador, Anthony Garotinho, do PR, opositor a Cabral. Desta vez, o encontro não foi cogitado porque, segundo Garotinho publicou ontem em seu blog, o PR e o PT ainda não resolveram questões sobre o palanque duplo da ex-ministra.

FHC deixou o Brasil de joelhos - disse Dilma aos prefeitos do Rio

Nesta segunda-feira, Dilma recebeu uma demonstração de força em termos de apoio político no Estado do Rio de Janeiro: dos 92 municípios que existem no estado, 86 prefeitos compareceram no almoço com a ex-ministra (inclusive prefeitos filiados ao PSDB e ao DEMos), numa churrascaria em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

Além dos prefeitos, a casa ficou lotada com deputados e vereadores, além do governador Sérgio Cabral (PMDB/RJ), e dos ministros do Trabalho Carlos Lupi (PDT/RJ), e das cidades, Márcio Fortes (PP/RJ).

Embalada pelo coro “olê, olá, Dilma, Dilma”, puxado pelos prefeitos, Dilma respondeu as críticas dos tucanos que acusam o governo Lula de “só ter dado continuidade ao governo anterior (de Fernando Henrique Cardoso)”:

– É mentira! No governo anterior, o Brasil estava de joelhos e precisava pedir ajuda ao fundo internacional. Antes o Brasil quebrava, hoje não quebra mais – afirmou.

Aproveitou a presença de muitos prefeitos, Dilma lembrou:

– A relação com os municípios foi muito respeitada pelo presidente Lula, fizemos muitas parcerias. No Rio de Janeiro temos os melhores exemplos – falou, enquanto citava programas como PAC, Minha Casa Minha Vida e Bolsa Família. Leia mais aqui.