Dilma fará sua estreia no exterior
Maria Lima, O Globo
“A pré- candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, fará a estreia de sua campanha presidencial no cenário internacional na próxima semana. Ela tem encontro com investidores estrangeiros em Nova York dia 21. Um dia após as críticas do presidenciável tucano, José Serra, à gestão de Henrique Meirelles à frente do Banco Central , Dilma anunciou que estará ao lado de Meirelles na solenidade na qual ele receberá o prêmio de personalidade do ano pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Brazilian-American Chamber of Commerce), dia 20.
Meirelles foi escolhido personalidade do ano por ajudar a melhorar as relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Ele será premiado juntamente com o presidente da empresa norte-americana GE, Jeffrey Immelt.”
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Em encontros no RJ e em MG, Dilma mostra sintonia com prefeitos
“A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, afirmou nesta segunda-feira (10), durante encontro com a Associação dos Prefeitos do Rio de Janeiro, que tem bastante experiência administrativa porque começou sua carreira como secretária municipal e conhece as dificuldades dos municípios brasileiros. Segundo a direção do PT no Rio, 87 prefeituras estavam representadas no encontro.
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“Eu, de fato, não disputei eleição, mas tenho longa trajetória de defender o Brasil", afirmou. "Nesse sentido quero dizer a vocês que comecei a minha vida com os prefeitos, como secretária da Fazenda de Porto Alegre. Então, em conheço os dramas e as tragédias que a falta de recursos e de ajuda podem gerar. Isso é algo muito importante na minha formação, eu conheço os municípios. Participei da luta dos municípios na época mais difícil em 1985, quando a gente não tinha dinheiro para nada.”
Dilma ressaltou novamente o governo Lula não é uma continuidade do governo do PSDB, porque tirou o país da estagnação econômica e da posição de escravo do FMI. “Quando eles falam que o governo Lula só deu continuidade ao governo anterior é mentira. Antes estávamos de joelhos, porque o FMI não permitia investimentos. Estávamos de joelhos porque qualquer sopro de crise derrubava o país”, disse.
Segundo ela, o país vive uma nova era de crescimento que permitiu a saída de 24 milhões de pessoas da linha da pobreza extrema e elevou outros 30 milhões para a classe média. A pré-candidata lembrou que em 2002 os brasileiros tinham esperança em relação ao governo Lula, mas esse sentimento ainda estava nascendo e não tinha base real. Agora, segundo Dilma, é diferente.
“Acho que o discurso que marcou a campanha de 2002, o da esperança, ainda era muito difuso, porque não tinha base real. Era um projeto que estava nascendo. Hoje, temos esperança baseada em conquistas reais, num nível de formalização do mercado de trabalho. Vamos concluir o governo criando quase 14 milhões de empregos, esperança de tirar 24 milhões de brasileiros da miséria, elevando 31 milhões para a classe média. Não podemos tergiversar, hoje se abriu uma janela de oportunidades e sobretudo a vida das pessoas mudando”, argumentou.”
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