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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

José Serra e sua campanha

Serra: vários pregos, sempre a mesma ferradura

Fica evidente que o teor programático das intervenções do candidato tucano é não ter teor algum. Serra não pode expor o “verdadeiro” programa que se trama no seu bastidor.

Flávio Aguiar, Carta Maior

O incômodo de Serra com a entrevista de dois de seus agentes econômicos revelando como a coligação tuco-dema vai ferrar o Brasil, impondo-lhe uma recessão como a que o FMI e UE agora fazem cair sobre a Grécia é muito expressivo.

Mas não só do passa-moleque que se está preparando para o eleitor. É claro que a função do candidato, nessa altura, fica sendo mais a de espalhar uma cortina de cinzas sobre o verdadeiro Cavalo de Tróia que querem por de volta na economia brasileira, além do freio nos dentes do povão brasileiro – essa eterna “fonte de inflação” para os economistas desse grupo.

Também fica evidente que o teor programático das intervenções do candidato é não ter teor algum. Serra não pode expor o “verdadeiro” programa que se trama no seu bastidor, ou até nas suas costas. Então suas frases e intervenções ficam assim como desossadas, sem esqueleto que as sustente, como uma geléia exposta ao sol e sem prato que a sustente pelas laterais.

O candidato vai a Minas e desqualifica o Mercosul. Diante da grita dos nossos vizinhos, mais a que certamente ouviu de alguns empresários de seu apoio, apressa-se a correr para a Folha de S. Paulo para dizer que pretende “flexibilizar” o Mercosul para permitir mais acordos bilaterais. Quer dizer: diz e não diz, sofisma, tergiversa, quer convencer os ouvintes/leitores que vinho, vinagre, e ainda água e azeite são a mesma coisa.”
Artigo Completo, ::Aqui::

Jornal atribui a marqueteiro de Serra boletim de ataques a Dilma

Brasília Confidencial

“Atribuída genericamente pelo líder do DEM na Câmara, Paulo Bornhausen (SC), à “coordenação de comunicação da campanha de Serra”, a produção dos “papers” que abastecem os deputados oposicionistas com ataques a Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, ganhou hoje nome e sobrenome.

Segundo nota publicada na coluna Panorama Político da edição de hoje de O Globo, sob o título “No ataque”, o boletim “enviado aos deputados de oposição, atacando Dilma Rousseff, é produzido pelo marketing de José Serra. Há 30 dias, o produto foi apresentado aos dirigentes dos partidos de oposição pelo publicitário Luiz Gonzales.”

Até a ilegalidade ser denunciada, na semana passada, os “papers” criados pelo marqueteiro de Serra eram distribuídos na Câmara mediante o uso de estrutura e de recursos públicos – as instalações, os equipamentos e o pessoal do gabinete da liderança do DEM. O líder Paulo Bornhausen qualificou a prática dessa irregularidade como “uma falha operacional”.