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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Globo mente semeando o golpe


O Jornal das Organizações Globo mentiu ao dizer que o DEMos fez na TV o mesmo que o PT. Não fez o mesmo.

O DEMos agiu como "legenda de aluguel" ao ceder seu horário partidário para candidato de outro partido (José Serra), uma clara corrupção eleitoral deliberada, pois é expressamente vedada em lei, e independe de interpretações subliminares.

O caso do DEMos é tão grave, que só faltou aparecer recebimento de dinheiro em troca da cessão de horário, para o caso ir parar na Polícia Federal.


O PT nunca "alugou" o horário para candidatos de outros partidos, como fez o DEMos.

O PT foi acusado por questões controversas, subjetivas e questionáveis como "propaganda eleitoral subliminar" e "promoção pessoal". São coisas difíceis de medir. Até que ponto uma mensagem é política, e partir de que ponto é eleitoral?

Tanto é questionável que, em decisões colegiadas, os juízes se dividiram, com muitos votando contra a punição, considerando não haver infração.

O horário partidário do PT seguiu o padrão que todos os outros partidos usaram nos anos anteriores. Todos os partidos ocupam o horário com seus principais líderes, enaltecem seus feitos e aquilo que julgam qualidades, encaixam projetos e mensagens para o futuro (que passaram, agora, a ser consideradas como propaganda eleitoral subliminar).

A Justiça Eleitoral sempre considerou, até o ano passado, que, não havendo pedido de votos, nem menção a candidaturas, não estava caracterizada propaganda eleitoral.

A Justiça Eleitoral mudou de interpretação este ano, e os partidos estão tendo que aprender a se adequar a algo que ainda não está muito compreensível. Mudou após intensa pressão dos donos da imprensa, e não pressão social, popular. De repente parece que jornais, revistas e telejornais passaram a editar súmulas vinculantes a que juízes e procuradores precisam consultar e seguir.


O jornal das Organizações Globo, quando nivelam por baixo, querendo difamar todos os partidos, está semeando um golpe, uma falsa crise para atingir todas as candidaturas. Quer inviabilizar eleições livres e limpas, e colocar alguém de sua preferência no poder, no tapetão.

A Globo tem um vasto histórico de envolvimento neste tipo de ação golpista: desde a conspiração contra Getúlio Vargas, passando pelo Golpe de Estado de 64, o caso PROCONSULT que tentou fraudar a eleição de Leonel Brizola em 1982, a edição manipulada do debate Lula X Collor em 1989, e vários outros casos.
Globo mente semeando o golpe