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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Lula nas manchetes dos jornais do mundo

Na manchete dos israelenses Ynet e "Haaretz", "Irã e Brasil alcançam acordo sobre troca de combustível". Também no "New York Times" "Turquia e Brasil selam acordo".Na agência ocidental, a Bloomberg, foi na mesma linha, também citando o chanceler turco, ouvido pela agência Anatolia.

Nos sites do canal iraniano PressTV e das agências iranianas Irna e Fars, nada de acordo. As manchetes ecoavam elogios ao Brasil, do presidente e do "líder supremo".

"China Daily", num texto intitulado "Diálogo é o melhor caminho para a questão nuclear do Irã", o porta-voz da chancelaria declarou que Pequim, "como sempre, acredita que a negociação é a melhor opção para resolver o assunto", mas defendeu a estratégia em "duas trilhas". Na outra, as sanções do Conselho de Segurança.

"Conforme a relação EUA-China se tornar mais problemática, as corporações americanas investirão mais no Brasil, assim como as chinesas. Então, o Brasil leva vantagem nisso tudo." Do presidente do Eurasia Group, consultoria de "risco político" de multinacionais americanas, IAN BREMMER, ao prever uma escalada de conflitos entre as empresas dos EUA e da China, em entrevista ao "Barron's", destacada também no "Financial Times".Do Nelson de Sá

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Lula anuncia criação de linha de crédito de 1 bilhão de euros para alimentos

Sorridente, Ahmadinejad ensaiou tirar uma fotografia do primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Erdogan, após assinatura do compromisso nuclear com Brasil e Turquia


O Presidente Lua anunciou em visita a Teerã, a abertura de uma linha de crédito no valor de 1 bilhão para as empresas brasileiras interessadas em exportar alimentos para o Irã, especialmente de origem agropecuária. Esse montante será liberado ao longo de cinco anos e pago diretamente às empresas no Brasil, ou seja, sem o risco de a linha de financiamento vir a ser de alguma forma atingida por eventuais novas sanções internacionais, se elas forem impostas ao Irã.

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, falou da necessidade de também ter linha de crédito parecida. O comércio entre o Brasil e o Irã chega a US$ 1,2 bilhão e a expectativa é que o fluxo comercial logo esteja na casa dos US$ 10 bilhões. O bilhão de euros anunciado por Lula será um financiamento do Proex operado pela Caixa Econômica Federal.

Rodrigo Azeredo Santos, do Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, reagiu com desdém às perguntas sobre eventuais sanções atingirem a linha de financiamento. Lembrou que a Alemanha financia mais de US$ 6,5 bilhões no Irã, a França US$ 4 bilhões, e o Brasil apenas US$ 1 bilhão. As sanções previstas para o Irã, caso sejam adotadas pela ONU, não devem atingir alimentos. A expectativa brasileira é com a venda de carnes, mas a exportação de grãos também pode ser analisada.

Foram assinados também convênios na área de ambiente e ciência e tecnologia. Os iranianos manifestaram interesse na indústria de armamento do Brasil, mas as conversas são incipientes. Primeiro iranianos e brasileiros vão colocar no papel o que gostariam de comprar do outro país, o que demora. O Irã tem interesse na compra de aviões de transporte regional da Embraer e também no Super Tucano, fabricado pela empresa. Mas ao contrário da questão dos alimentos, os armamentos são uma área sensível.

Ahmadinejad saudou Lula como o líder de uma "nova ordem mundial", considerou em crise o capitalismo e disse que Brasil e Irã estão distantes, mas podem se aproximar com um aperto de mão. O brasileiro foi mais generoso com o colega: além do bilhão de euros anunciado, Lula voltou a criticar o alijamento do Irã da Organização Mundial do Comércio (OMC), o que o brasileiro considera uma decisão política e não técnica.
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Irã assina acordo para troca de urânio na Turquia


Estadão.com.br

“Irã, Brasil e Turquia assinaram nesta segunda-feira um acordo sobre o programa nuclear iraniano na reunião do G-15 (17 países em desenvolvimento), em Teerã. O presidente Mahmoud Ahmadinejad aceitou trocar 1.200 quilos de urânio por material nuclear (enriquecido a 20%) equivalente para seu reator de pesquisas médicas, abrindo mão de avançar em seu processo de enriquecimento para fins militares. O processo deverá se dar em território turco.”

Amorim diz que cooperação e amizade vencem pressão nas negociações com o Irã

Renata Giraldi, Agência Brasil

“O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que a cooperação e a amizade venceram a pressão nas negociações do acordo firmado hoje (17) em Teerã para o envio de urânio iraniano levemente enriquecido para a Turquia, em troca do produto enriquecido a 20%.
A análise do chanceler é uma resposta ao governo dos Estados Unidos que lidera uma campanha internacional em favor da imposição de sanções ao Irã por desconfiar que seu programa nuclear esconda a produção de armas atômicas.

“Nós estamos conversamos de maneira respeitosa e com convicção com países em desenvolvimento que compreendem e sabem falar de uma maneira que não seja impositiva. A nossa linguagem não é a pressão. A nossa linguagem é de persuasão, de amizade e de cooperação”, disse Amorim, depois de fechado o acordo.

O acordo foi negociado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Mahmoud Ahmadinejad, do Irã, além do primeiro-ministro da Turquia, Tayyiq Erdogan, durante as reuniões paralelas do G15 - o grupo dos 18 países não alinhados. Paralelamente, os chanceleres do Brasil, da Turquia e do Irã negociavam os termos do documento.

Pelo acordo firmado nesta manhã, o Irã vai enviar o urânio enriquecido a 3,5% para a Turquia. Em um prazo de 12 meses, deverá receber da Turquia o urânio enriquecido a 20%. O processo deve ser acompanhado por inspetores dos dois países. Com isso, as autoridades esperam que sejam encerradas as desconfianças em torno do programa nuclear iraniano.

O acordo, porém, deve ser ser submetido ainda à análise do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e aos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea). Os dois órgãos avaliaram a execução prática dos termos negociados. Só depois disso, de acordo com especialistas internacionais, será possível encerrar de forma definitiva o impasse em torno do programa nuclear iraniano.”

A Paz: Lula diz que acordo com Irã é vitória da diplomacia

Irã assina acordo nuclear proposto por Brasil e Turquia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (17) que o acordo fechado entre Brasil, Irã e Turquia para troca de material nuclear foi uma “vitória da diplomacia”. Lula participou da negociação como o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e o primeiro-ministro turco, Tayyip Erdogan, em Teerã.

O acordo prevê que o Irã envie à Turquia 1.200 kg de urânio de baixo enriquecimento (3,5%) para a Turquia em troca de combustível para um reator nuclear a ser usado em pesquisas médicas em Teerã.. Pelo acordo, o urânio enriquecido será remetido no prazo de um ano. Nesse período, haverá supervisão de inspetores turcos e iranianos.

“Foi uma resposta de que é possível, com diálogo, a gente construir a paz, construir o desenvolvimento”, disse Lula no programa de rádio Café com o Presidente, gravado de Teerã logo após o fechamento do acordo.

O governo brasileiro acredita que o acordo criará confiança na comunidade internacional e pode evitar que o Irã seja submetido a sanções por causa de seu programa nuclear.

Lula disse que o Brasil sempre acreditou na possibilidade de acordo e que a negociação prova que é possível fazer política internacional baseada da confiança.

“Há um milhão de razões para a gente ter argumento para construir a paz e não há nenhuma razão para a gente construir a guerra. O Brasil acreditou que era possível fazer o acordo. Mas o que é importante é que nós estabelecemos uma relação de confiança. E não é possível fazer política sem ter uma relação de confiança”, avaliou.

Lula deixou o Irã hoje (17) e seguiu para a Espanha, onde participará da Cúpula União Europeia-América Latina. Em seguida, o presidente brasileiro vai para Portugal.

Amorim

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse hoje (17), em Teerã, que o acordo fechado para o envio de urânio do Irã levemente enriquecido para Turquia deve evitar as eventuais sanções ao governo iraniano por suspeitas ao seu programa nuclear.

Amorim ficou até as 4h da manhã de hoje (17) negociando os termos do acordo com os chanceleres do Irã e da Turquia. O acordo foi firmado nesta manhã durante as reuniões paralelas do G15 – grupo dos países não alinhados.

“Vamos continuar discutindo e vamos ver o que vem, o que vai acontecer. Sempre achamos que era necessário dar um crédito de confiança à paz e à negociação. Agora, nós temos as condições materiais para que esse crédito de confiança exista”, afirmou Amorim, no programa semanal de rádio Café com o Presidente, que foi ao ar na manhã de hoje.

Amorim lembrou ainda que a Turquia, que receberá o urânio do Irã, pertence ao grupo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ligado aos Estados Unidos – o país que lidera a campanha internacional em favor das sanções contra o Irã.

“Eu não vejo nenhuma razão [para desconfiança], nem a Turquia, que aliás, é um país membro da Otan, portanto muito ligado, aliado militar até dos Estados Unidos. Claro, cada um fará seu julgamento, mas nós não vemos nenhuma razão para que haja continuidade nesse movimento em favor de sanções”.

Segundo o chanceler, o governo brasileiro comemora o acordo firmado hoje, que representa os esforços em torno da busca pela paz e a não imposição de sanções contra o Irã.

“Nós tivemos que trabalhar durante muito tempo e enfrentar o ceticismo de muitos países. Mas o que eu queria salientar é que essa declaração entre Turquia, Brasil e Irã contém os elementos principais que são necessários, todos os elementos que são necessários, para que haja o acordo de troca de urânio por elementos combustíveis”.Agência Brasil

Diálogo liderado por Lula obtém acordo, diz chanceler turco

O ministro de Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoglu, disse neste domingo (16) que foi uma acordo foi obtido entre Irã, Turquia e Brasil sobre a troca de urânio com baixo enriquecimento por combustível nuclear, decisão que pode por fim momentâneo às pressões que Estados Unidos e seus aliados contra o programa de energia nuclear do Irã.

Vermelho.org

Quando questionado por jornalistas em Teerã se haveria um acordo sobre a troca de combustível, ele respondeu: “Sim, isso foi alcançado após quase 18 horas de negociações”.

Segundo o chanceler turco, o anúncio oficial pode ser feito na segunda-feira pela manhã, após revisão pelos presidentes brasileiro e iraniano e o primeiro-ministro turco, que chegou à capital iraniana neste domingo.

Os presidentes brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, falaram neste domingo em entrevista coletiva sobre o interesse de incrementar as relações comerciais entre seus países. Porém, não fizeram nenhuma referência ao tema nuclear.

Os EUA e seus aliados usam o programa de energia nuclear do Irã para acusá-lo de querer fabricar armas nucleares, o que Teerã desmente categoricamente.

Evitando negociar o tema diretamente com os iranianos, EUA desejavam realizar uma quarta rodada de sanções do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) contra o país do Oriente Médio.”

Ao visitar Irã, Brasil 'desafia política externa dos EUA', diz Financial Times

Uma reportagem publicada nesta sexta-feira pelo jornal britânico Financial Times avalia que o Brasil "desafia a política externa dos Estados Unidos" ao tentar mediar um diálogo com o Irã a respeito do programa nuclear iraniano.

BBC Brasil

O texto, publicado às vésperas da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à capital iraniana, Teerã, diz que a viagem se tornou o foco de "esforços diplomáticos intensos, em meio à esperança brasileira de encontrar um meio termo na disputa e temores americanos de que ele (Lula) possa complicar os esforços para chegar a uma resolução estabelecendo sanções nas Nações Unidas".

"As autoridades americanas reconhecem que a tentativa brasileira de seguir um caminho diplomático próprio – assim como esforços parecidos de outras 'potências emergentes', como a Turquia – são um novo desafio para a política externa americana", diz o FT.

O embaixador americano no Brasil, Thomas Shannon, disse ao jornal que "à medida que o Brasil se torna mais afirmativo globalmente e começa a afirmar sua influência, vamos trombar com o Brasil em novos temas – como o Irã, o Oriente Médio, o Haiti".
Matéria Completa, ::Aqui::

Lula conseguiu acordo com o Irã: Lula obtém a maior vitória da diplomacia brasileira

O ministro de Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoglu, disse neste domingo que foi alcançado um acordo entre Irã, Turquia e Brasil sobre a troca de combustíveis nucleares, decisão que pode por fim à disputa com o Ocidente sobre o programa nuclear do Irã. Quando questionado por jornalistas em Teerã se haveria um acordo sobre a troca de combustível, ele respondeu: "Sim, isso foi alcançado após quase 18 horas de negociações".

Segundo o chanceler turco, o anúncio oficial pode ser feito na segunda-feira pela manhã, após revisão pelos presidentes brasileiro e iraniano e o primeiro-ministro turco, que chegou à capital iraniana neste domingo.

Os presidentes brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, falaram neste domingo em entrevista coletiva sobre o interesse de incrementar as relações comerciais entre seus países. Porém, eles não tocaram na questão nuclear, ponto central do encontro, como já havia acontecido mais cedo, na nota oficial divulgada no site do governo iraniano.

Os EUA e alguns de seus aliados acusam o Irã de desenvolver um programa nuclear com fins militares, mas Teerã defende que a finalidade é pacífica e se recusa a negociar. Os EUA pressionam por uma quarta rodada de sanções do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) contra o país do Oriente Médio.

Segundo o site da TV iraniana Alallam, os chanceleres de Irã, Turquia e Brasil mantiveram um encontro trilateral neste domingo para discutir, entre outros assuntos, a troca de urânio iraniano.

O porta-voz da chancelaria iraniana, Ramin Mehmanparast, tinha dito que Teerã chegou a um acordo sobre a quantidade de urânio a ser trocada e a modalidade da troca --simultaneamente ou em lotes--, informa a Alallam. "Há um acordo sobre o momento e o volume de combustível a ser trocado", disse ele. "Mas ainda falta decidir o local e, se houver garantias concretas, o Irã está disposto a negociar."

Proposta

A proposta de Brasil e Turquia era pressionar os líderes iranianos a rever uma proposta sob a qual o Irã enviaria urânio baixamente enriquecido a outro país e, em retorno, receberia urânio altamente enriquecido -- um plano que fracassou em outubro do ano passado.

Um acordo apresentado pela ONU em outubro oferecia ao Irã que enviasse 1.200 quilos de urânio de baixo enriquecimento --o suficiente para a fabricação de uma bomba se enriquecido no patamar necessário-- para a França e para a Rússia, onde seria convertido em combustível para um reator de pesquisas em Teerã.

O Irã afirmou na época que só trocaria o seu material por urânio em níveis maiores de enriquecimento e somente no seu próprio território, condições que as outras partes envolvidas no acordo consideraram inaceitáveis.

O acordo foi interrompido na época. O Brasil e a Turquia, ambos membros não permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), ofereceram-se para mediar as negociações e tentar convencer o Irã a rever a oferta.

Os Estados Unidos e países aliados estão em negociação para impor uma quarta rodada de sanções da ONU ao Irã. Washington acusa Teerã de tentar ganhar tempo ao aceitar a proposta de mediação de Lula.

O Brasil já apresentou uma proposta segundo a qual o Irã trocaria urânio pouco enriquecido por combustível nuclear na Turquia, país que tem estreitos laços tanto com Ocidente como com o Oriente Médio. O Irã enviaria urânio ao exterior e o receberia de volta enriquecido a 20%, nível suficiente para fins pacíficos.

Segundo a imprensa iraniana, Ahmadinejad tinha dito que aceitava "em princípio" a proposta de Lula durante uma conversa telefônica com o líder venezuelano, Hugo Chávez.

Viagem surpresa

O primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Erdogan viajou a Teerã neste domingo para se reunir com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e com o líder iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.

"Estou indo ao Irã porque uma cláusula será acrescentada ao acordo que diz que a troca será feita na Turquia", disse o premiê. "Teremos a oportunidade de começar o processo em relação à troca", disse Erdogan. "Eu garanto que encontraremos a oportunidade para superar esses problemas, se Deus quiser."

Roda de apostas

Durante visita oficial à Rússia, em entrevista concedida no Kremlin, Lula disse que há 99% de chances conquistar um acordo com o Irã durante sua passagem pelo país. Ao seu lado, o presidente russo, Dmitri Medvedev, não foi tão otimista: afirmou que as chances são de 30%.

"Se não chegarmos a um acordo, volto para casa feliz, porque ao menos não fui negligente", disse o presidente.

Considerado um carismático negociador, Lula conta com o apoio da França, Turquia e da Rússia, ainda que comedido, mas os EUA já advertiram que o Irã não leva o encontro a "sério".

Para a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, Lula enfrenta uma "montanha a ser escalada" para tentar persuadir o Irã a limitar suas ambições nucleares.

"Eu disse a meus colegas em muitas capitais do mundo que eu acredito que não teremos nenhuma resposta séria dos iranianos até que o Conselho de Segurança aja", disse ela, referindo-se aos esforços liderados pelos EUA para a imposição de uma quarta rodada de sanções da ONU contra o Irã.

O porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, P.J. Crowley, disse que se o Irã não mudar seu comportamento após a visita de Lula, o país deverá pagar o preço.

"Neste ponto acreditamos que deverá haver consequências por um fracasso em responder", disse Crowley. da Reuters E aqui na agência de notícias Iraniana