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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 9 de outubro de 2012


CHÁVEZ ATÉ 2019. PELO MENOS


LUIZ GUSTAVO SPROVIERI9 DE OUTUBRO DE 2012 ÀS 15:31
Presidente reeleito finalmente sentiu que o país está muito polarizado e, ao fazer o "discurso da vitória", chamou a oposição para um "diálogo pelo bem da Venezuela". Um feito inédito no movimento chavista



Diferentemente dos nossos institutos de pesquisa, que fizeram um serviço patético na eleição paulistana, as previsões se concretizaram na Venezuela: Hugo Chávez, aos 58 anos, encarou a disputa mais difícil de sua vida até agora.

O bolivariano ficou com 54% dos votos, contra 45% do rival Henrique Capriles. O mais antigo líder no poder na América do Sul (completará 20 anos em 2019, quando oficialmente acaba seu novo mandato) finalmente sentiu que o país está muito polarizado e, ao fazer o "discurso da vitória", chamou a oposição para um "diálogo pelo bem da Venezuela". Isso é inédito na existência do movimento chavista.

Capriles conseguiu o bom desempenho com uma fórmula simples: não ser radical. O "jovem" de 40 anos prometeu não acabar com os bons programas sociais criados na gestão de Hugo, mas disse que iria combater sem piedade os péssimos serviços públicos e a ineficiência do Estado no combate à violência. O próprio presidente admitiu que seu governo falhou feio nessas áreas.

O caso é que Hugo Chávez percebeu que não é tão adorado como pensava que fosse. Pelo contrário. Já reconhecendo a derrota, Capriles soltou uma frase óbvia, mas bem oportuna: "O presidente precisa perceber que não governa mais sozinho. Quase metade da população venezuelana não aprova mais seu governo e está cansada dele".

A "revolução bolivariana" deve continuar pelos lados de Caracas, mas sua intensidade vai perder força. Pelo menos é o que espera a oposição.

http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/82689/Ch%C3%A1vez-at%C3%A9-2019-Pelo-menos.htm